Energia solar se torna a terceira maior fonte da matriz elétrica brasileira

Energia solar se torna a terceira maior fonte da matriz elétrica brasileira: Por Robson Rodrigues, Valor — São Paulo. Conteúdo original do site Valor Econômico.

energia solar fotovoltaica ultrapassou a potência instalada das termelétricas de gás natural e de biomassa, assumindo o posto de terceira maior fonte da matriz elétrica nacional, atrás apenas das hidrelétricas e eólicas, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ao todo, são 16,4 gigawatts (GW) de energia solar em grandes usinas e em pequenos projetos de geração própria, ante os 16,3 GW do gás natural e os 16,3 GW da biomassa. Segundo a Absolar, desde 2012, a fonte já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Para o diretor da entidade, Carlos Dornellas, o avanço da energia solar no Brasil, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.

A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população. As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, diz Dornellas.

Uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. Por outro lado, a fonte é intermitente e não gera energia durante a noite.

As hidrelétricas ocupam a primeira posição na matriz elétrica, com mais de 109 GW de capacidade instalada, e as eólicas seguem em segundo lugar, com 21,9 GW de potência.

Simule seu sistema de energia solar

Como a Ecoa vê o futuro

O futuro da geração de energia limpa, sustentável e renovável é promissor e repleto de oportunidades. Assim sendo, é reconhecendo nosso passado que olhamos com grande entusiasmo para o futuro.

A Ecoa está em um momento muito importante de transição de sua história, pois conta com projetos em andamento e crescimento sólido. Nos próximos anos, temos a missão clara de continuar atendendo com excelência nossos clientes. Desde projetos pequenos, como os residenciais, até projetos maiores no comércio e indústria.

Estamos abrindo caminho para focar em mercados ainda maiores como o de Usinas Solares, nicho que entendemos ser atualmente nossa expertise. Pois, é no conhecimento de projetos maiores que conseguimos ser ainda melhores nos pequenos projetos.

Por fim, esses 8 anos até aqui foram um marco, onde elevamos o patamar da companhia e do setor fotovoltaico de Santa Catarina e Brasil.

Acompanhe nossas atualizações e fique por dentro dessas novidades. Nós não vamos parar!

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Energia solar se torna a terceira maior fonte da matriz elétrica brasileira: Por Robson Rodrigues, Valor — São Paulo. Conteúdo original do site Valor Econômico.

energia solar fotovoltaica ultrapassou a potência instalada das termelétricas de gás natural e de biomassa, assumindo o posto de terceira maior fonte da matriz elétrica nacional, atrás apenas das hidrelétricas e eólicas, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ao todo, são 16,4 gigawatts (GW) de energia solar em grandes usinas e em pequenos projetos de geração própria, ante os 16,3 GW do gás natural e os 16,3 GW da biomassa. Segundo a Absolar, desde 2012, a fonte já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Para o diretor da entidade, Carlos Dornellas, o avanço da energia solar no Brasil, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.

A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população. As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, diz Dornellas.

Uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. Por outro lado, a fonte é intermitente e não gera energia durante a noite.

As hidrelétricas ocupam a primeira posição na matriz elétrica, com mais de 109 GW de capacidade instalada, e as eólicas seguem em segundo lugar, com 21,9 GW de potência.

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Como a Ecoa vê o futuro

O futuro da geração de energia limpa, sustentável e renovável é promissor e repleto de oportunidades. Assim sendo, é reconhecendo nosso passado que olhamos com grande entusiasmo para o futuro.

A Ecoa está em um momento muito importante de transição de sua história, pois conta com projetos em andamento e crescimento sólido. Nos próximos anos, temos a missão clara de continuar atendendo com excelência nossos clientes. Desde projetos pequenos, como os residenciais, até projetos maiores no comércio e indústria.

Estamos abrindo caminho para focar em mercados ainda maiores como o de Usinas Solares, nicho que entendemos ser atualmente nossa expertise. Pois, é no conhecimento de projetos maiores que conseguimos ser ainda melhores nos pequenos projetos.

Por fim, esses 8 anos até aqui foram um marco, onde elevamos o patamar da companhia e do setor fotovoltaico de Santa Catarina e Brasil.

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    Energia solar fotovoltaica e mercado livre

    Quando consumidores procuram por opções para reduzir custos com a energia elétrica podem encontrar duas boas opções: a energia solar fotovoltaica e o mercado livre de energia.

    Mas será possível aderir às duas soluções ao mesmo tempo? Neste texto vamos explicar sobre os modelos de contratação de energia elétrica no Brasil, como funciona o Mercado Livre de energia e como a energia solar fotovoltaica se enquadra neste ambiente de contratação.

    Modelos de contratação de energia elétrica no Brasil: Mercado Livre x Mercado Cativo

    O mercado de energia elétrica no Brasil é dividido em dois grandes ambientes de contratação: Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Este modelo foi implantado por meio das Leis nº 10.847 e 10.848, de 15 de março de 2004, e pelo Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004.

    Ambiente de Contratação Regulada (ACR)

    O modelo ACR também é conhecido como mercado cativo. Consumidores cativos são aqueles que compram energia da concessionária e distribuidora que possuem a concessão na sua região. Neste caso cada unidade consumidora paga apenas uma fatura de energia por mês (tributos, geração, distribuição e outras taxas).

    Vale ressaltar que no ACR as distribuidoras contratam energia das geradoras por meio de leilões autorizados pelo governo e órgãos do setor regulam, contabilizam e constituem as regras. 

    Como ainda existem critérios mínimos de consumo de energia para se tornar um consumidor do mercado livre a maioria dos consumidores são cativos. Por exemplo, se sua fatura de energia é de uma residência, neste caso, você é um consumidor cativo, bem como, pequenos comércios e pequenas indústrias, que ainda não são elegíveis para migrar ao Mercado Livre por não atingir tais critérios.

    Ambiente de Contratação Livre (ACL)

    Já no mercado livre, os consumidores compram energia por meio de contratos bilaterais (compra e venda) com condições livremente negociadas entre as partes. Quem vende esta energia são empresas geradoras e comercializadoras.

    Assim, no fim do mês consumidores no mercado livre pagarão para cada unidade consumidora uma fatura referente a distribuição de energia para a concessionária (tarifa regulada) e uma ou mais faturas de energia sobre à compra de energia (conforme negociado em contrato).

    O órgão responsável por regular a comercialização dessa energia é a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Também é este mesmo órgão, que por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), realiza os leilões do mercado regulado.

    A CCEE também determina o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). O PLD é utilizado para indicar a diferença entre energia contratada e consumida ou gerada no mercado livre. Isso determina um valor a pagar ou a receber por cada agente do setor além do valor de contrato.  Ele também é utilizado como referência para negociações de contratos futuros.

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    Quem pode aderir ao Mercado Livre de energia no Brasil?

    Existem dois tipos de consumidores dentro do mercado livre: Consumidor Livre e o Consumidor Especial.

    Você pode ser um Consumidor Livre se cada unidade consumidora possuir uma demanda contratada mínima de 1500 kW. O Consumidor livre pode contratar tanto a energia convencional quanto a especial.

    Energia especial é aquela gerada por Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) ou de outras fontes incentivadas especiais (eólica, biomassa ou solar).

    Para se tornar um Consumidor Especial cada unidade ou conjunto de unidades consumidoras localizadas em área contígua ou de mesmo CNPJ, deve possuir carga maior ou igual a 500 kW (soma das demandas contratadas) e pertencente ao Grupo A. O Consumidor Especial pode contratar apenas Energia especial conforme previsto na resolução normativa RN nº 1.005/22.

    Também foi definido um prazo para que ANEEL e a CCEE apresentem um estudo sobre as medidas regulatórias necessárias para permitir a abertura do mercado livre para os consumidores com carga inferior a 500 kW.

    Qual a principal vantagem em se tornar um consumidor do Mercado Livre?

    A principal vantagem é a redução direta do custo da energia. Como a energia é adquirida e negociada diretamente com um fornecedor, isso faz com que o preço fique mais competitivo do que no mercado cativo.

    Em geral, de acordo com o site Mercado Livre de Energia a adesão proporciona uma economia entre 10% a 20% na fatura de energia. Além disso você fica isento de bandeiras tarifárias e possui liberdade de escolha entre fornecedores e as mais diferentes formas de geração de energia, inclusive a energia solar.

    A desvantagem fica mais por conta da complexibilidade do modelo.  Sem uma gestão adequada, o consumidor pode comprar mais ou menos energia do que foi utilizado, o que pode levar a penalidades e gastos desnecessários. Outra desvantagem é mensurar o custo correto do SMF (Sistema de Medição de Faturamento) da Unidade Consumidora, que pode ter um alto valor a ser despendido.

    Energia solar como solução para consumidores livres e cativos

    Como comentamos na introdução, alguns consumidores se questionam se é possível estar no mercado livre e ainda produzir sua própria energia. Sim, é possível, mas existem diferenças das regras aplicadas.

    Consumidores cativos, ou seja, mercado regulado, que queiram produzir sua própria energia se enquadram na geração distribuída e são regulamentados pela Resolução 482/2015, bem como a Nova Legislação do Marco Legal, Lei nº 14.300. Já consumidores livres são considerados como autoprodutores. O consumidor categorizado como autoprodutor no mercado livre registra seu empreendimento na agência reguladora para produzir sua própria energia.

    É importante destacar que uma unidade consumidora ou está no mercado livre ou está no mercado cativo. Não existe a possibilidade, por exemplo, de uma unidade consumidora comprar energia no mercado cativo e ser um autoprodutor no mercado livre, ou vice-e-versa.

    Energia solar para consumidores no mercado livre

    Na autoprodução no mercado livre o consumidor além de investir em sustentabilidade, pode vender o excedente de energia gerada. O volume que é produzido pode tanto substituir ou complementar o consumo contratado de outro fornecedor por meio do mercado livre.

    Se o autoprodutor quiser produzir mais energia elétrica do que precisa e então vender este excedente, ele precisa registrar sua usina na CCEE. Esse registro não é necessário caso a produção de energia for no mesmo local em que ela será consumida e não injetar energia da rede.

    Um autoprodutor no mercado livre poderá gerar energia de duas formas:

    • Geração e consumo no mesmo local: não é utilizado o Sistema Interligado Nacional (SIN). A energia produzida vai direto para a unidade consumidora que recebe essa energia. Ou seja, a energia não passa pela rede de distribuição elétrica.
    • Geração diferente do local de consumo: também conhecido como autoprodução remota. Neste caso a energia é produzida, enviada para rede de distribuição e então enviada para a unidade consumidora beneficiada.

    De forma generalista, projetos solares de menor porte, possuem maior viabilidade no mercado livre quando a autoprodução for junto a carga. Quando se trata da geração em local diferente do consumo com foco mais na venda de energia, de acordo com o Canal Solar, projetos de energia solar fotovoltaica possuem maior viabilidade para potência acima de 100 MWp.

    Vale lembrar que o autoprodutor não precisa gerar toda a energia que consome. Ele pode contratar o restante da energia com outro fornecedor também do mercado livre. O autoprodutor que decide gerar energia por fontes renováveis, como a solar, possui redução na incidência de alguns encargos, como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Conta Proinfa (Programa de Incentivo às fontes alternativas de energia).

    O excedente ou déficit de energia é verificado mensalmente pela CCEE, por meio do balanço energético. Consumidores com excedente poderão vender a energia, consumidores com déficit deverão comprar energia no mercado. A ideia é sempre manter o balanço zerado.

    Mercado Livre, mercado cativo ou/e produzir minha própria energia a partir do sol?

    Para começar, se seu consumo for inferior a uma demanda contratada de 500 kW você ainda não poderá aderir ao Mercado Livre. Neste caso, com certeza, sua melhor opção para reduzir custos com energia é produzir sua própria energia com um sistema solar fotovoltaico na geração distribuída, dentro então das condições do mercado cativo.

    Agora, se você se enquadra dos critérios mínimos para contratação no Mercado Livre pode ter dúvidas sobre qual é a melhor escolha. Como sempre comentamos cada projeto possui especificidades que devem ser analisadas e a resposta vai variar muito conforme sua situação. Elencamos aqui alguns itens que você deve levar em consideração:
    ⦁ Tempo de retorno do investimento
    ⦁ Custo do investimento
    ⦁ Demanda de energia
    ⦁ Limitações técnicas e físicas
    ⦁ Possuir um sistema de geração próprio

    Conclusão

    Todas as questões aqui levantadas e análises fazem com que cada projeto seja único. O perfil do consumidor, as características técnicas e físicas, localização do sistema, tempo de retorno de investimento, variam de projeto a projeto. Para escolher a melhor opção é importante entender todas as especificidades caso a caso.

    Por isso, a importância de profissionais capacitados para auxiliar nessas decisões, traçar todos os possíveis cenários e chegar na melhor solução dentro das suas expectativas e condições. Para entender mais como aproveitar a energia solar fotovoltaica a seu favor, entre em contato com nossos especialistas clicando AQUI.

    Se você está no mercado livre e não pretende investir em um sistema de geração próprio, você pode optar por negociar a compra de energia por fontes renováveis, inclusive a solar. Nesta maneira você contribui para uma matriz energética mais limpa e renovável.

    Quer saber qual a melhor opção para sua casa, negócio ou indústria? Entre em contato conosco pelo site e faça uma simulação. Ou solicite agora um orçamento com nossos especialistas pelo e-mail ecoa@ecoaenergias.com.br ou ligue para (47) 3025-2700.

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    Dúvidas sobre Energia Solar: saiba mais

    Um sistema de energia fotovoltaico é muito mais do que um gerador de energia, ele representa um investimento assertivo, tanto para residências quanto para empresas.

    Proveniente da radiação solar, essa fonte de energia proporciona diversos benefícios para quem toma a decisão certa de investir nesse sistema, tais como: redução de até 95% na conta de luz, vida útil de 30 anos, energia limpa, renovável e sustentável, baixo impacto ambiental, entre outros.

    Considerada uma das energias do futuro, a energia solar vem conquistando seu espaço no mercado de energias. Contudo, por ser um sistema relativamente novo, ainda existem diversas dúvidas acerca do assunto. Por isso, neste artigo, vamos responder as 10 dúvidas sobre a energia solar. 

    1. Energia solar é cara?

    Não, a energia solar NÃO é cara, visto que ela não é considerada um custo, mas, um investimento. 

    Isso porque o payback (retorno do investimento) da energia solar é de cerca de 4 anos para residências e 5 anos para empresas. Ou seja, em menos de 5 anos você irá recuperar todo o valor investido.

    2. Quanto tempo leva para economizar na conta de luz?

    Sem dúvidas, uma das maiores vantagens da energia solar é que a economia na fatura de energia começa a valer já na primeira conta de luz, chegando a economizar até 95% em alguns casos.

    3. As placas solares exigem muita manutenção?

    As placas solares exigem pouca manutenção, mas, como qualquer equipamento,  precisam de um cuidado preventivo para evitar problemas que possam comprometer o sistema.

    Para aumentar a vida útil das placas solares e manter a capacidade de produção, a recomendação é fazer uma limpeza nos painéis solares uma vez por ano.

    4. Com a energia solar, a fatura de energia irá zerar?

    Infelizmente, não. Mesmo com a aquisição do sistema de energia solar, o consumidor ainda precisará pagar os custos referentes às taxas obrigatórias cobradas pela distribuidora de energia elétrica.

    Contudo, como a economia na fatura de energia pode chegar até 95%, o valor pago para a distribuidora será bem reduzido (varia de caso para caso), o que faz com que a energia solar continue sendo um ótimo investimento com retorno garantido.

    5. Quanto tempo dura um sistema de energia solar?

    Um sistema solar possui uma vida útil de mais de 30 anos, mas pode ir além disso, pois alguns desenvolvedores estimam mais de 40 anos de utilização para os painéis solares fotovoltaicos.

    6. Quais os benefícios do sistema solar para o meio ambiente?

    A energia solar é uma fonte de energia limpa, renovável e ilimitada, por isso não causa prejuízos ao meio ambiente. Na verdade, ela é benéfica para o nosso planeta.

    Isso porque a energia solar ajuda na redução da dependência de combustíveis fósseis, não emite nenhum tipo de poluição ou gases de efeito estufa, auxilia na diminuição do desmatamento, entre outros.

    7. O painel fotovoltaico gera energia em dias nublados?

    A resposta é SIM! Um sistema fotovoltaico continua a funcionar mesmo em dias nublados, mantendo a produção de energia elétrica para seu local. Isso porque as placas solares funcionam a partir de raios solares e não do calor do sol.

    O que acontece é que em dias nublados ocorre uma diminuição da eficiência energética, mas fique tranquilo, pois isso não irá prejudicá-lo. 

    Isso porque ao desenvolvemos o seu projeto nossos profissionais mapeiam dias nublados, chuvosos, entre outras possíveis alterações de clima, e com o auxílio de um software, projetamos a quantidade necessária de placas solares para sua necessidade.

    8. Quem mora em prédio pode instalar o sistema fotovoltaico?

    É possível, sim, instalar um sistema fotovoltaico em prédios e condomínios desde que exista área suficiente para reduzir o consumo e, dessa forma, aproveitar todos os benefícios da energia solar.

    Em casos como esse, a opção mais comum é neutralizar o consumo global do prédio, reduzindo a fatura de energia do condomínio e trazendo maior economia para os moradores.

    9. Quantos painéis preciso para abastecer meu imóvel?

    Para essa pergunta, infelizmente, não existe uma responda padrão, pois o número de placas instaladas irão variar de caso para caso, dependendo da necessidade energética do local, da radiação onde se pretende instalar o sistema, bem como orientação do telhado, eventuais sombreamentos que houverem e sobretudo o tamanho das placas.

    10. Vale a pena investir em energia solar?

    Por fim, a pergunta mais comum que recebemos é: vale a pena investir em energia solar? E nossa resposta não poderia ser outra senão, SIM. 

    Sim, vale a pena – e muito – investir em um sistema de energia solar!

    Isso porque a energia solar proporciona uma economia de até 95% na conta de luz, dispõe, ainda, de um dos melhores payback do mercado, além de ser um sistema democrático que pode ser utilizado por residências, comércios, indústrias, entre outros.

    Conclusão

    Com suas dúvidas sobre energia solar respondidas, agora chegou a hora de você fazer a melhor escolha para o seu bolso.

    Ao gerar sua própria energia através do sol (uma fonte sustentável e inesgotável), você garantirá uma alta economia todos os meses, além de ter a certeza de saber que fez um bom investimento. 

    👉 Por isso, pare de perder tempo. Entre agora mesmo em contato com um de nossos especialistas e aproveite você também o melhor da energia solar. 

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    Crise de gás provoca corrida por painéis solares na Alemanha

    Crise de gás provoca corrida por painéis solares na Alemanha – Conteúdo publicado pela CNN Brasil.

    Pessoas na linha de frente da crise do gás na Europa estão lutando para obter painéis solares para suas casas e empresas, enquanto enfrentam uma “tempestade perfeita” que está elevando os preços da energia a níveis recordes.

    Nos primeiros seis meses deste ano, a Alemanha viu um salto de 22% na instalação de sistemas solares, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados compartilhados com a CNN Business pela Associação Solar Alemã.

    Isso incluiu usos residenciais e comerciais, desde pequenas instalações em telhados privados até grandes fazendas solares, disse o grupo.

    Para as empresas do setor de energia renovável, isso gerou uma grande corrida nas vendas – e uma pressão adicional nas cadeias de suprimentos.

    A demanda por energia solar já estava aumentando na maior economia da Europa, à medida que os preços da energia disparavam, incentivos políticos eram introduzidos e a adoção da tecnologia se tornava mais comum.

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    Mas, mais recentemente, os consumidores também enfrentaram contas de serviços públicos cada vez mais altas, temperaturas escaldantes e uma ansiedade renovada sobre se conseguirão manter o calor neste inverno.

    Desde que invadiu a Ucrânia há seis meses, a Rússia reduziu drasticamente seu fornecimento de gás para a Alemanha e outros países da UE. Na semana passada, anunciou o fechamento não programado de seu gasoduto Nord Stream 1 no final deste mês para manutenção, elevando os preços spot do gás natural a um novo recorde.

    Para muitas famílias, o maior medo é que a Rússia feche a torneira completamente neste inverno. O governo alemão já colocou em ação um plano de gerenciamento de crise que pode levar ao racionamento das empresas se isso acontecer.

    Esta demanda só ficou mais forte com a guerra contra a Ucrânia, que está acontecendo à nossa porta”, disse David Wedepohl, diretor administrativo da Associação Solar Alemã, à CNN Business. “Isso é algo que está muito na mente das pessoas.

    Autoridades alemãs responderam à crise pedindo aos consumidores que economizem energia. Alguns municípios já reagiram retirando necessidades básicas como iluminação, chuveiros e aquecimento.

    Jim Gordon, CEO da Smartflower, disse que a turbulência geopolítica também levou mais pessoas a mudar para a energia solar. A empresa fornece dispositivos de energia solar em forma de girassol para campi corporativos, universidades e residências.

    Nosso negócio está crescendo porque há uma tempestade perfeita de elementos convergindo que estão realmente elevando a energia solar”, disse Gordon à CNN Business.

    As pessoas estão preocupadas com a segurança energética”, disse ele. “Um ditador autocrático pode abrir a válvula de um gasoduto e desligar a energia, mas ninguém pode controlar o sol.

    Crise do gás causa alta nas vendas

    A Schneider Electric, gigante industrial e de energia europeu, diz que a demanda por seus sistemas de aquecimento movidos a energia solar na Alemanha “quase dobrou” até agora este ano em comparação com o mesmo período de 2021.

    O braço de sustentabilidade da empresa, que assessora empresas em compras de energia limpa, também atingiu “um pico histórico” em solicitações de consultoria, de acordo com Konstantin Elstermann, vice-presidente de residências e distribuição da empresa.

    Da mesma forma, a Sonnen, fornecedora alemã de baterias solares, viu seus pedidos “mais que dobrarem em comparação com o ano passado”, devido a um “aumento do desejo de [as pessoas] administrarem suas casas com energia renovável”, disse o CEO Oliver Koch.

    Em comunicado à CNN Business, Koch disse que sua equipe notou “um aumento adicional na demanda desde o final de fevereiro”, quando a guerra começou, e estava “expandindo continuamente nossa capacidade de produção para acompanhar a demanda”.

    A demanda é tão alta que a Smartflower agora espera quadruplicar suas vendas na Alemanha este ano, de acordo com o diretor-gerente Robert Sawyer.

    Fizemos mais negócios nos primeiros seis meses de 2022 na Alemanha do que em todo o ano de 2021”, disse Sawyer, acrescentando que as vendas no país dobraram até agora este ano.

    Obstáculos da cadeia de suprimentos

    A crise de gás provoca corrida por painéis solares na Alemanha, mas esse boom não vêm sem desafios, no entanto.

    A indústria enfrenta atualmente uma grave escassez de mão de obra, disse Elstermann, da Schneider Electric.

    Alguns eletricistas são contratados com três a seis meses de antecedência”, disse ele à CNN Business.

    Um ditador autocrático pode abrir a válvula de um gasoduto e desligar a energia, mas ninguém pode controlar o sol.

    Esse gargalo quase supera a atual escassez de matéria-prima e capacidade de produção. Sabemos que os problemas de abastecimento devido à pandemia são temporários, mas a escassez de mão de obra qualificada permanece”, disse Elstermann.

    Wedepohl disse que a indústria está correndo para resolver o problema. Muitos eletricistas que deixaram seus empregos na última década estão “reentrando” no mercado, enquanto os carpinteiros também estão sendo chamados para ajudar nas instalações, acrescentou.

    Muitos instaladores estão por aí fazendo turnos extras, treinando pessoas, trazendo novas pessoas”, disse ele. “É um desafio, mas é definitivamente um momento que esperamos poder superar.”

    A questão da sustentabilidade

    Por enquanto, a Alemanha recorreu ao acionamento de suas usinas de carvão para reduzir o consumo de gás – e garantir que o país mantenha as luzes acesas.

    Mas o chanceler Olaf Scholz deixou claro que o governo não está feliz com isso.

    É amargo que agora tenhamos que usar temporariamente algumas usinas de energia que já fechamos por causa do ataque brutal da Rússia à Ucrânia. Mas é só por um tempo”, disse ele em mensagem no mês passado. Conversas semelhantes estão ocorrendo em toda a Europa.

    Este ano, o Reino Unido também anunciou um impulso para outras fontes de energia, incluindo energia eólica e nuclear. E para alguns consumidores, alternativas ao aquecimento a gás, como lareiras a lenha, tornaram-se mais populares.

    Este mês, a ministra austríaca do clima, Leonore Gewessler, pediu mais projetos de energia verde para ajudar o país a se livrar do gás russo.

    Precisamos nos livrar dessa dependência – metro cúbico por metro cúbico, moinho de vento por moinho de vento, instalação fotovoltaica por instalação fotovoltaica”, disse Sara Sidner, da CNN, referindo-se às unidades usadas na construção de capacidade de energia solar e eólica.

    Porque vemos que nossa dependência de combustíveis fósseis é usada como arma em uma guerra”, disse Gewessler.

    O inverno está chegando”, disse Wedepohl, observando que a maioria das casas na Alemanha era aquecida com gás.

    Os europeus também estão nisso coletivamente.

    — Chris Liakos e AJ Davis da CNN contribuíram para esta reportagem.

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    Energia Solar e a Economia nas suas contas

    Energia solar / Energia fotovoltaica / Economia de energia / Painéis fotovoltaicos / Energia Solar e a Economia nas suas contas

    Energia solar vale à pena?

    Segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Votorantim, 69% dos brasileiros já cogitaram instalar um sistema de geração de energia solar em um imóvel, seja residência, comércio, indústria ou propriedade rural.

    Diante disso, a pergunta “Mas quanto custa instalar energia solar?” é, provavelmente, a primeira coisa que passa na cabeça de quem está pensando no custo x benefício desse tipo de sistema.

    Seja para contribuir com o meio ambiente, seja para economizar nas contas fixas, há muitos bons motivos para aderir a essa tecnologia, que no início de 2023 se tornou a segunda maior fonte dentro da matriz energética do Brasil.

    Em quanto tempo meu investimento em energia solar se paga?

    O payback, ou retorno sobre o investimento é quando calculamos o exato momento em que o investimento “se pagou”. Ou seja, o momento em que o valor economizado iguala o valor investido.

    Mas para calcular o payback de um sistema de geração de energia solar é preciso considerar diversas variáveis que vão desde o nível de radiação de onde o imóvel está localizado até a influência da lei popularmente conhecida como “taxação do sol”. Tudo isso passando, é claro, pelo tamanho do projeto e consumo de energia.

    Entretanto, podemos dizer que, atualmente, após a aprovação da Lei 14.300, o tempo médio de retorno do investimento em energia solar fica em torno de quatro a cinco anos.

    Mas isso é muito ou pouco? A resposta é: Depende!

    A boa notícia é que um sistema de energia fotovoltaica possui vida útil superior a 30 anos. Além disso, seu sistema possui garantia de fábrica de que a geração de energia será de, ao menos, 80% de sua capacidade original durante 25 anos. Ou seja, Energia Solar é a economia nas suas contas!

    Mas para esse tipo de garantia é fundamental seguir padrões de instalação. Por isso é importante que a instalação seja feita por uma empresa qualificada, que irá calcular todos os ganhos e perdas, garantindo esse retorno do investimento e seguindo todas as orientações de segurança no processo de instalação.

    Assim, são mais de 25 anos de “lucro” ou economia direta na conta, somente com pagamento mínimo de taxas da concessionária, para os projetos que assim forem dimensionados.

    Outra boa notícia é que o sistema exige pouquíssima manutenção e, desde que instalado por profissionais preparados, será limitado apenas à limpeza simples das placas, bem como revisões periódicas da funcionalidade do sistema (Manutenções Preventivas).

    Simule seu sistema de energia solar

    Tenho mais de um imóvel, preciso instalar um sistema para cada?

    Esta é outra ótima notícia. A resposta é não!

    Quando o sistema gera energia elétrica, ela é consumida automaticamente no imóvel. Porém, quando há excedente, essa energia é diretamente injetada na rede da concessionária e se transforma em créditos de energia.

    Os créditos de energia funcionam como saldo em uma conta de banco. Quando o sistema não está gerando energia, de noite, por exemplo, ele utiliza esses créditos para abater da energia fornecida pela concessionária. Ao final do mês, sua nova conta de energia será o saldo que o sistema gerou e o que seu imóvel consumiu. 

    Quando há sobra de crédito, é possível utilizá-lo para abater em um segundo imóvel, desde que este esteja no mesmo CPF/CNPJ e dentro da mesma concessionária de energia. Esses créditos podem ser utilizados em até 60 meses.

    Esta é uma opção perfeita para quem possui, por exemplo, uma casa na praia onde quase não há consumo de energia e todo crédito pode ser utilizado em outro imóvel na cidade.

    Outra aplicação pode ser para quem possui um comércio em que a energia gerada pode ser abatida para uma ou várias filiais.

    Como escolher a empresa para essa instalação?

    Quanto mais a gente aprender, mais vantajoso fica ter um sistema de geração e energia solar. Isso explica porque nos últimos anos o Brasil teve um “boom” de novos sistemas.

    Mas atenção! A popularização também traz seus riscos e que podem fazer você perder tempo e dinheiro do seu investimento.

    Entre os principais estão os maus profissionais que, sem qualificação específica, instalam sistemas “de qualquer jeito”, muito baratos e que ignoram fatores como a segurança ou como será o desempenho do seu sistema.

    O resultado acaba sendo de clientes insatisfeitos, sem ajuda com pós-vendas quando necessário e o sentimento de “dinheiro jogado fora”.

    Para evitar isso, faça sempre orçamentos com empresas sérias, que possuam experiência e qualificação para essa atividade. Apesar de aparentar ser “simples”, instalar um sistema de energia solar na sua empresa ou residência requer conhecimento de profissionais especializados nesse mercado.

    Ao contratar empresas sérias, mesmo após a entrega do projeto, você terá suporte para dúvidas ou eventuais problemas. Isso é segurança para seu patrimônio e investimento.

    Quero aprender mais sobre energia fotovoltaica. Como começar?

    Mas como contratar a empresa certa? Qual investimento devo fazer? Qual o tamanho das placas? Existem muitas tecnologias diferentes? Como faço para que a distribuidora reconheça minha geração de energia?

    Sim, são muitas perguntas. Por isso elaboramos um e-book gratuito chamado Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes que irá te ajudar a responder essas dúvidas. Clique aqui e faça o download.

    Gostei das informações, mas ainda tenho dúvidas. 

    Aqui na Ecoa Energias Renováveis, todo nosso time de atendimento é composto por especialistas do setor, sempre prontos para responder suas dúvidas, simular gratuitamente seu sistema e dimensionar uma proposta única e personalizada à sua realidade.

    Para isso basta ter sua conta de energia em mãos e entrar em contato através dos nossos canais:

    WhatsApp: (47) 9 9950-9012

    Telefone fixo: (47) 3025-2700

    E-mail: comercial@ecoaenergias.com.br.

    Preenchendo o formulário no nosso site: ecoaenergias.com.br

    Ou visitando nosso escritório na Rua Xavantes, 54, sala 08, Atiradores, Joinville. Ficaremos felizes em tomar um café com você!

    Agradecemos sua leitura até aqui e conte conosco!

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    1 thought on “Energia solar se torna a terceira maior fonte da matriz elétrica brasileira

    1. É possível passar da geração eólica no próximo ciclo, especialmente porque quem instalar até o início de 2024 pagará apenas 15% do Fio B.

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