Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar

Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar – Conteúdo publicado pela Procel.

Diante de um segmento em plena expansão, como o da mini e microgeração distribuída, 69% dos consumidores brasileiros já pensaram em ter energia solar em suas residências, segundo pesquisa elaborada pelo BV, obtida com exclusividade pelo Broadcast Energia.

O levantamento mostra o potencial de expansão do segmento, que atualmente já tem mais de 1,4 milhão de sistemas de geração distribuída (GD) fotovoltaicos instalados, somando quase 15 gigawatts (GW) de potência, que atendem 1,8 milhão de unidades consumidoras. Embora a capacidade seja considerável dentro da matriz elétrica brasileira, representando aproximadamente 7%, um número de consumidores atendidos é pequeno frente os mais de 85 milhões de consumidores do País.

A penetração da energia solar na matriz energética é uma tendência muito forte, podemos discutir velocidade de entrada na curva da matriz energética, mas vai ser uma fonte relevante”, afirma a superintendente de Solar do BV, Mariana Granata.

Simule seu sistema de energia solar

Motivação financeira explica interesse

Entre os consumidores interessados, 83% disseram ter motivação financeira para investir em painéis solares. Para 26%, o preço elevado da conta de luz é um estímulo, e para 45%, a possibilidade de usar a economia obtida para ajudar com outras despesas. Apesar do forte interesse observado, a maioria diz não ter concretizado a compra por causa do alto valor do investimento. No entanto, somente 24% dos interessados chegaram a realizar algum tipo de orçamento e apenas 8% dos interessados sabiam da existência de linhas de financiamento exclusivas para painéis fotovoltaicos.

A pesquisa revelou que os consumidores sabem que é possível ter energia solar em casa, mas que ainda não há tanto conhecimento sobre alternativas viáveis de acesso aos painéis”, avalia Granata.

Banco foi pioneiro em linha de crédito para energia solar

O BV foi o primeiro banco a ter uma linha de crédito dedicada à energia solar, a partir de 2018, como parte de uma estratégia de diversificação da instituição. Atualmente, a carteira de crédito do BV no solar soma R$ 4,1 bilhões, conforme dados do terceiro trimestre, um crescimento de 96,4% em relação a igual período de 2021. “O financiamento solar é uma das grandes avenidas de crescimento e diversificação. A gente acredita e tem visto ano a ano um aumento forte de simulações e das contratações”, diz.

De acordo com a executiva, o número de simulações mensais cresceu 44% neste ano, na média até setembro, ante o verificado em 2021. É o mesmo porcentual de crescimento das contratações, que têm tíquete médio de R$ 35 mil. A maior parte dos financiamentos feitos pelo banco é para pessoas físicas, com mais de 70% das contratações.

A pesquisa também apontou que, entre os 24% que chegaram a realizar algum tipo de orçamento, 74% preferem adquirir as placas de maneira parcelada, seja por financiamento (42%) ou cartão de crédito (32%). Granata afirma que o uso do cartão reflete a alta da taxa básica de juros, que faz com que consumidores de classes mais elevadas se afastem de financiamentos.

O financiamento permite a democratização do acesso, e como falamos de um tíquete relevante, temos permitido o acesso de outras classes que não só A e B”, acrescenta.

Cresce relevância da classe C em financiamentos solares

A superintendente de Solar do BV diz que a relevância da classe C nos financiamentos solares tem aumentado, e hoje o segmento responde por cerca de 40% das simulações e contratações, de acordo com os critérios internos de apuração de renda.

As condições ofertadas pelo BV preveem operações com financiamento de 100% do projeto (equipamentos e instalação), em até 96 meses, com até 120 dias de carência, de modo a garantir que o consumidor já esteja com sistema conectado e gerando energia antes do pagamento da primeira parcela.

A ideia é que o pagamento do financiamento não resulte em comprometimento adicional de renda, porque a proposta é que se troque a despesa com conta de luz pela parcela fixa do financiamento. No entanto, tendo em vista o atual patamar da taxa de juros no País, a parcela está ao redor de 10% acima do valor da tarifa da energia.

Mudança de regras no segmento impulsionou financiamentos

Granata admite que a aceleração observada nos financiamentos recentemente reflete a mudança prevista na cobrança da tarifa de transmissão e distribuição para sistemas de GD, que deve entrar em vigor em janeiro do ano que vem, conforme determina a lei 14.300, conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída.

De fato, o setor elétrico tem visto uma explosão no número de instalações de GD nos últimos meses, numa busca de consumidores e empreendedores por garantir a manutenção das atuais regras de compensação de créditos de energia até 2045, um movimento que ficou conhecido como “corrida ao ouro”. Somente de janeiro até agora, houve um crescimento de 56% em capacidade instalada de GD solar, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Mas a partir de janeiro [de 2023], essa entrada do fio B muda meses no payback”, diz a especialista. Segundo ela, o prazo de retorno é atualmente de quatro a seis anos, a depender da região do País, da irradiação e os estímulos fiscais adotados na localidade, enquanto a vida útil dos painéis solares é de 25 anos. Por isso, Granata avalia que a atratividade do investimento seguirá forte, com tendência de crescimento dos projetos e financiamentos, mesmo com as novas regras.

A visão otimista é compartilhada pelo CEO da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Genyx, Lucas Freitas. Para ele, a lei 14.300, apesar de gerar uma cobrança de adicional de tarifa é positiva e esse novo pagamento pouco afeta no retorno do investimento. “O que a gente observa, por experiência como distribuidor, é que a variação cambial afeta mais do que a taxação que vai ter”, diz, referindo-se aos reflexos de um aumento da cotação do dólar sobre o preço dos equipamentos.

Ele acredita que a data limite para solicitação de acesso junto a distribuidoras para garantir os benefícios atuais até 2045 tem servido como gatilho para o fechamento de contratos, antecipando vendas. Com isso, Freitas espera uma diminuição do ritmo do investimento, mas que deve seguir expressivo, superior a 40%. A empresa não revela valores, mas indica que registrou crescimento de 270% em 2021 e anota mais uma vez alta três dígitos nos acumulado até este mês.

A pesquisa do BV foi conduzida pelo Instituto MindMiners, que realizou entrevistas com 1.100 pessoas, responsáveis ou co-responsáveis pelo pagamento das despesas domésticas, de todo o Brasil, durante o mês de julho. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar – Conteúdo publicado pela Procel.

Diante de um segmento em plena expansão, como o da mini e microgeração distribuída, 69% dos consumidores brasileiros já pensaram em ter energia solar em suas residências, segundo pesquisa elaborada pelo BV, obtida com exclusividade pelo Broadcast Energia.

O levantamento mostra o potencial de expansão do segmento, que atualmente já tem mais de 1,4 milhão de sistemas de geração distribuída (GD) fotovoltaicos instalados, somando quase 15 gigawatts (GW) de potência, que atendem 1,8 milhão de unidades consumidoras. Embora a capacidade seja considerável dentro da matriz elétrica brasileira, representando aproximadamente 7%, um número de consumidores atendidos é pequeno frente os mais de 85 milhões de consumidores do País.

A penetração da energia solar na matriz energética é uma tendência muito forte, podemos discutir velocidade de entrada na curva da matriz energética, mas vai ser uma fonte relevante”, afirma a superintendente de Solar do BV, Mariana Granata.

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Motivação financeira explica interesse

Entre os consumidores interessados, 83% disseram ter motivação financeira para investir em painéis solares. Para 26%, o preço elevado da conta de luz é um estímulo, e para 45%, a possibilidade de usar a economia obtida para ajudar com outras despesas. Apesar do forte interesse observado, a maioria diz não ter concretizado a compra por causa do alto valor do investimento. No entanto, somente 24% dos interessados chegaram a realizar algum tipo de orçamento e apenas 8% dos interessados sabiam da existência de linhas de financiamento exclusivas para painéis fotovoltaicos.

A pesquisa revelou que os consumidores sabem que é possível ter energia solar em casa, mas que ainda não há tanto conhecimento sobre alternativas viáveis de acesso aos painéis”, avalia Granata.

Banco foi pioneiro em linha de crédito para energia solar

O BV foi o primeiro banco a ter uma linha de crédito dedicada à energia solar, a partir de 2018, como parte de uma estratégia de diversificação da instituição. Atualmente, a carteira de crédito do BV no solar soma R$ 4,1 bilhões, conforme dados do terceiro trimestre, um crescimento de 96,4% em relação a igual período de 2021. “O financiamento solar é uma das grandes avenidas de crescimento e diversificação. A gente acredita e tem visto ano a ano um aumento forte de simulações e das contratações”, diz.

De acordo com a executiva, o número de simulações mensais cresceu 44% neste ano, na média até setembro, ante o verificado em 2021. É o mesmo porcentual de crescimento das contratações, que têm tíquete médio de R$ 35 mil. A maior parte dos financiamentos feitos pelo banco é para pessoas físicas, com mais de 70% das contratações.

A pesquisa também apontou que, entre os 24% que chegaram a realizar algum tipo de orçamento, 74% preferem adquirir as placas de maneira parcelada, seja por financiamento (42%) ou cartão de crédito (32%). Granata afirma que o uso do cartão reflete a alta da taxa básica de juros, que faz com que consumidores de classes mais elevadas se afastem de financiamentos.

O financiamento permite a democratização do acesso, e como falamos de um tíquete relevante, temos permitido o acesso de outras classes que não só A e B”, acrescenta.

Cresce relevância da classe C em financiamentos solares

A superintendente de Solar do BV diz que a relevância da classe C nos financiamentos solares tem aumentado, e hoje o segmento responde por cerca de 40% das simulações e contratações, de acordo com os critérios internos de apuração de renda.

As condições ofertadas pelo BV preveem operações com financiamento de 100% do projeto (equipamentos e instalação), em até 96 meses, com até 120 dias de carência, de modo a garantir que o consumidor já esteja com sistema conectado e gerando energia antes do pagamento da primeira parcela.

A ideia é que o pagamento do financiamento não resulte em comprometimento adicional de renda, porque a proposta é que se troque a despesa com conta de luz pela parcela fixa do financiamento. No entanto, tendo em vista o atual patamar da taxa de juros no País, a parcela está ao redor de 10% acima do valor da tarifa da energia.

Mudança de regras no segmento impulsionou financiamentos

Granata admite que a aceleração observada nos financiamentos recentemente reflete a mudança prevista na cobrança da tarifa de transmissão e distribuição para sistemas de GD, que deve entrar em vigor em janeiro do ano que vem, conforme determina a lei 14.300, conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída.

De fato, o setor elétrico tem visto uma explosão no número de instalações de GD nos últimos meses, numa busca de consumidores e empreendedores por garantir a manutenção das atuais regras de compensação de créditos de energia até 2045, um movimento que ficou conhecido como “corrida ao ouro”. Somente de janeiro até agora, houve um crescimento de 56% em capacidade instalada de GD solar, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Mas a partir de janeiro [de 2023], essa entrada do fio B muda meses no payback”, diz a especialista. Segundo ela, o prazo de retorno é atualmente de quatro a seis anos, a depender da região do País, da irradiação e os estímulos fiscais adotados na localidade, enquanto a vida útil dos painéis solares é de 25 anos. Por isso, Granata avalia que a atratividade do investimento seguirá forte, com tendência de crescimento dos projetos e financiamentos, mesmo com as novas regras.

A visão otimista é compartilhada pelo CEO da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Genyx, Lucas Freitas. Para ele, a lei 14.300, apesar de gerar uma cobrança de adicional de tarifa é positiva e esse novo pagamento pouco afeta no retorno do investimento. “O que a gente observa, por experiência como distribuidor, é que a variação cambial afeta mais do que a taxação que vai ter”, diz, referindo-se aos reflexos de um aumento da cotação do dólar sobre o preço dos equipamentos.

Ele acredita que a data limite para solicitação de acesso junto a distribuidoras para garantir os benefícios atuais até 2045 tem servido como gatilho para o fechamento de contratos, antecipando vendas. Com isso, Freitas espera uma diminuição do ritmo do investimento, mas que deve seguir expressivo, superior a 40%. A empresa não revela valores, mas indica que registrou crescimento de 270% em 2021 e anota mais uma vez alta três dígitos nos acumulado até este mês.

A pesquisa do BV foi conduzida pelo Instituto MindMiners, que realizou entrevistas com 1.100 pessoas, responsáveis ou co-responsáveis pelo pagamento das despesas domésticas, de todo o Brasil, durante o mês de julho. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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    Fizemos este post porque somos fãs do sol! E queremos mostrar o que você pode fazer em sua residência ou empresa para aproveitar da melhor maneira os raios de sol!

    1. Iluminação natural: claraboias e tubos de luz solar

    O legal do uso de claraboias ou tubos de luz solar é que gera economia de energia elétrica e ainda pode valorizar o imóvel. Além disso, pode ser instalado em qualquer cômodo da casa e não tem restrições quanto ao tamanho.

    Vale lembrar que, ao utilizar em cômodos como quartos, é melhor prever cortinas se quiser em algum momento manter o local escuro durante o dia.

    Ainda, as claraboias podem ser feitas de diversos materiais, como vidro, acrílico ou lexan (similar ao acrílico).

    2. Plante árvores de folhas caducas

    Mas o que são árvores de folhas caducas? São aquelas que perdem suas folhas todos os anos. A perda de folhas geralmente acontece no inicio do inverno. Como consequência, elas passam o inverno com apenas galhos, permitindo que a luz solar ilumine e esquente sua residência ou empresa. Já, durante o verão, elas estão cheias e fornecem sombra fresca para a casa.

    São boas de serem plantadas para o lado Norte e Oeste. Controle a poda para que elas não gerem sombra no telhado. Isso pode atrapalhar a nossa última dica deste post!

    3. Cultive seu jardim conforme o sol

    Sempre tem aquele ponto do jardim da casa que pega sol praticamente o dia todo. Para esses locais nosso conselho é aproveitar e fazer um cantinho para as flores e plantas que gostam do sol.

    Destacamos a Alamanda, que fica ainda mais bonita quando a temperatura passa dos 35°C. Ela precisa de muro ou algo para se escorar. Mas, cuidado! Se você tem animais de estimação a flor dela pode ser tóxica.

    Outras plantas, não tóxicas e com propriedades bem interessantes, como a babosa e o hibisco, também são fãs de sol.

    Para os cantinhos da casa que pegam sombra, prefira plantas como o Antúrio ou a Orquídea.

    Boa pedida também para locais com sol, sem sol ou a meia sombra é a Espada-de-São-Jorge. Ela é cheia de crenças populares, como a de que ao ser colocada na porta de entrada protege a casa da inveja e do mau-olhado.

    E nosso último destaque é para as suculentas! São as queridinhas do momento! Vão bem na sombra, inclusive são bastante usadas em ambientes internos como escritórios e dentro de casa. Elas praticamente não dão trabalho, mas lembrem de deixá-las um pouquinho no sol todos os dias.

    [rock-convert-cta id=”6670″]

    4. Manta de cobertura para piscinas

    A capa ou manta térmica para piscinas evita que a piscina perca temperatura em seu contato com o meio ambiente. Aproveite o sol durante o dia para esquentar a piscina e use a capa térmica a noite.

    Além disso, se sua piscina for aquecida, ela ajuda a economizar cerca de 30% de energia com o aquecimento.

    5. Filmes refletores de calor na janela

    As películas anti calor são boas aliadas, principalmente em empresas e escritórios. Mas, também podem ser usadas em residencias. Há modelos que chegam a rejeitar até 97% da luz Infravermelha.

    Outros modelos bloqueiam raios UV, o que garante maior vida útil dos móveis.

    Além disso, em ambientes com ar condicionado, podem garantir uma economia de energia bem significativa.

    Como gostamos muito do sol, nossa dica é instalar filmes que ainda permitem a passagem da luz solar. Desta forma, você garante um cômodo fresco, mas ainda assim iluminado!

    6. Aproveite um canto ensolarado para estimular o bom humor!

    Lembra que comentamos, no começo deste post, como o sol pode afetar nosso humor? E ninguém gosta de um ambiente com pessoas mau humoradas, não é mesmo?

    Então, olhe ao redor da sua residência ou empresa, será que não existe um cantinho especial para “lagartear”?  Esse lugar pode se tornar incrível e as vezes com pouco investimento. Invista em banquinhos ou “puffs”, ou até mesmo em redes para se deitar. É possível ainda fazer bancos com material reaproveitado, como palletes. Reforme decorando com plantas e com mensagens para animar o dia! 

    Estimule para que sua família, ou os funcionários da sua empresa, passem parte de seus horários de descanso ao sol!

    7. Outras dicas já mais comuns, mas que vale lembrar!

    Aproveite ambientes com boa incidência de sol para colocar um varal para secar roupas. Sempre que possível, deixe de lado o uso da secadora, isso gera mais economia de energia.

    Se você ainda não tem um imóvel, ou está pensando em se mudar, prefira residencias com a face voltada para o norte. Elas terão iluminação garantida, quase o dia todo e o ano inteiro.

    E se você está pensando em construir sua casa, ou uma sede para sua empresa, que tal pensar em bons telhados voltados para a face norte? Explicamos porque no próximo item!

    8. Instale sistema de geração de energia solar fotovoltaica

    Se você realmente quer aproveitar o sol da melhor maneira possível, nossa última dica é a mais eficiente. Instale um sistema de energia solar fotovoltaica e comece a gerar sua própria energia a partir do sol!

    A energia fotovoltaica pode ser produzida mesmo em dias nublados ou até mesmo chuvosos. Mas, é claro, quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada.

    As células fotovoltaicas possuem em seu material o silício, um material semicondutor. Quando a luz solar incide sobre o paínel fotovoltaico, os elétrons deste material entram em movimento e geram eletricidade.

    É possível reduzir em mais de 90% o consumo de energia com um sistema fotovoltaico. Além de gerar economia e não ficar refém de tarifas da concessionária, a fonte solar é uma energia limpa e inesgotável!

    As placas solares geralmente são instaladas na cobertura da edificação. Mas se houver espaço, também podem ser instaladas no chão ou como cobertura de pergolados, por exemplo.

    O interessante é ter a face das placas voltadas para o norte. Já que o sentido norte garante incidência de sol durante todo o período do dia. Também é possível instalar em outras faces, o sistema perde um pouco da eficiência, mas ainda assim funciona muito bem!

    Achou muito complicado? A Ecoa Energias Renováveis cuida de tudo para você, desde projeto até instalação. Estamos sempre disponíveis para tirar todas as dúvidas!

    Se quiser saber quanto seu sistema pode economizar, acesse por AQUI nosso simulador de encomia. Se preferir envie uma cópia da sua fatura de energia para nosso WhatsApp que calculamos o quanto você pode economizar!

    Deixe seu comentário contando o que achou das nossas dicas!

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    Panorama da Energia Solar no Brasil

    O aumento contínuo das tarifas de energia elétrica, aliado à busca por fontes de energia limpa, impulsionou a procura pela geração de energia solar no Brasil.

    Com o desenvolvimentismo crescente de novas tecnologias, a possibilidade de financiamento facilitado e redução de custos por conta da expansão do setor e do avanço tecnológico, investir em energia solar tornou-se uma decisão ainda mais certeira.

    No Brasil, contamos com a importante vantagem do país possuir altos níveis de irradiação solar, o que proporciona maior aproveitamento do sistema de geração de energia fotovoltaica.

    De acordo com dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar, o Brasil recebe, durante todo o ano, mais de 3 mil horas de brilho do sol, correspondendo a uma incidência solar diária que varia entre 4.500 e 6.300 Wh/m².

    Esses dados demonstram o gigantesco potencial que o país possui para gerar eletricidade a partir do sol e fazer um aproveitamento ainda mais certeiro dessa fonte de energia.

    O Brasil e a Energia Solar

    Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2020 o Brasil adicionou 3,2 gigawatts em novos projetos de geração solar.

    Com esse dado, o Brasil passou a fazer parte dos países com maior capacidade instalada de sistemas de energia fotovoltaica do mundo.

    Conforme o levantamento feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) a partir de dados do International Energy Agency Photovoltaic Power Systems Programme (IEA PVPS), o Brasil já ocupa a 9ª colocação no ranking mundial.

    A lista é liderada pela China, enquanto o segundo lugar é ocupado pelos Estados Unidos, seguido por Vietnã, Japão e Alemanha, respectivamente.

    A Absolar estima que em 2020 foram implantados R$16 bilhões em investimentos locais. Já no acumulado dos últimos oito anos, o Brasil investiu um total de R$42,1 bilhões em energia solar e gerou 236 mil empregos, conforme dados do estudo.

    Expectativas e projeções

    A energia solar é um setor em crescimento, que dispõe de todas as ferramentas necessárias para se tornar uma das fontes de energia do futuro.

    Um levantamento realizado pela Absolar indica que até 2050, será possível prever um retorno de R$139 bilhões na indústria e a criação de 1 milhão de empregos através das instalações fotovoltaicas.

    Para os consumidores, residenciais e comerciais, isso pode resultar em uma economia de R$150 bilhões, além de contribuir para a redução de emissão de carbono (CO²) em 8,3 milhões de toneladas.

    A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) estima que até 2024 serão mais de 800 mil sistemas fotovoltaicos on-grid (conectados à rede) instalados por todo país.

    Até 2050, estima-se que metade (50%) de toda energia global produzida será de origem solar e eólica. Atualmente, essas duas fontes de energia correspondem a apenas 7% da energia produzida do mundo.

    Conclusão

    As expectativas e projeções para o futuro da energia fotovoltaica no Brasil são positivas e demonstram que investir nesse sistema é, sem dúvidas, uma ótima decisão.

    Com o crescimento contínuo do mercado, as instalações fotovoltaicas se tornaram mais acessíveis, além disso, aqui no Brasil dispomos de diversas formas de financiamento que tornam possível investir, sem medo, em uma energia consciente e limpa, como a solar. 

    Por isso, se você deseja investir na energia do futuro, economizar na conta de luz, além de auxiliar na preservação do meio ambiente, conte com a Ecoa, empresa pioneira em energia renovável na Região Norte de Santa Catarina.

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