Bandeira tarifária fica vermelha em mais da metade do tempo desde a entrada em vigor
A bandeira tarifária, que aplica uma taxa extra nas contas de luz quando aumenta o custo de geração de energia no país, ficou na cor vermelha durante mais da metade do tempo desde que entrou em vigor, em janeiro de 2015.
A cor vermelha indica que está muito alto o custo de produção de energia no Brasil e que serão aplicadas as maiores taxas adicionais previstas nesse sistema na conta de luz.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), os consumidores pagaram cerca de R$ 20,8 bilhões a mais nas contas de luz de janeiro de 2015 a agosto de 2017 (dado mais recente disponível) devido à cobrança da taxa extra das bandeiras.
Dos 34 meses contados até outubro deste ano, 19 (55,9% do total) foram sob bandeira vermelha, nem sempre seguidos.
Os dados evidenciam que os consumidores brasileiros têm convivido com energia mais cara com frequência nos últimos anos. A razão para isso é a seca, a falta de chuvas vem atingindo o país desde 2012. E por conta disso, os níveis de armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas ficam muito baixos.
Para poupar água das hidrelétricas, o governo aciona as termelétricas, que são usinas que geram energia mais cara, por meio da queima de combustíveis como óleo e gás natural. Quanto mais baixo o nível dos reservatórios, mais termelétricas são acionadas e cada vez mais caras.
A bandeira vermelha tem dois patamares, e o preço da taxa extra pode ser de R$ 3 ou R$ 3,50 por 100 KWh de energia consumidos.
Na semana passada a ANEEL anunciou que a bandeira ficaria na cor vermelha patamar 2 em outubro, o que obrigará os consumidores a pagarem a taxa extra mais cara. É a primeira vez que a bandeira fica na cor vermelha patamar 2.
A bandeira tarifária, que aplica uma taxa extra nas contas de luz quando aumenta o custo de geração de energia no país, ficou na cor vermelha durante mais da metade do tempo desde que entrou em vigor, em janeiro de 2015.
A cor vermelha indica que está muito alto o custo de produção de energia no Brasil e que serão aplicadas as maiores taxas adicionais previstas nesse sistema na conta de luz.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), os consumidores pagaram cerca de R$ 20,8 bilhões a mais nas contas de luz de janeiro de 2015 a agosto de 2017 (dado mais recente disponível) devido à cobrança da taxa extra das bandeiras.
Dos 34 meses contados até outubro deste ano, 19 (55,9% do total) foram sob bandeira vermelha, nem sempre seguidos.
Os dados evidenciam que os consumidores brasileiros têm convivido com energia mais cara com frequência nos últimos anos. A razão para isso é a seca, a falta de chuvas vem atingindo o país desde 2012. E por conta disso, os níveis de armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas ficam muito baixos.
Para poupar água das hidrelétricas, o governo aciona as termelétricas, que são usinas que geram energia mais cara, por meio da queima de combustíveis como óleo e gás natural. Quanto mais baixo o nível dos reservatórios, mais termelétricas são acionadas e cada vez mais caras.
A bandeira vermelha tem dois patamares, e o preço da taxa extra pode ser de R$ 3 ou R$ 3,50 por 100 KWh de energia consumidos.
Na semana passada a ANEEL anunciou que a bandeira ficaria na cor vermelha patamar 2 em outubro, o que obrigará os consumidores a pagarem a taxa extra mais cara. É a primeira vez que a bandeira fica na cor vermelha patamar 2.
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Joinville inaugura sistema de energia solar em escola municipal
A Escola Municipal Júlio Machado da Luz, na comunidade do Jativoca, bairro
Nova Brasília, é a pioneira de Joinville a receber um sistema de geração de
energia solar em escola pública. O equipamento foi inaugurado nesta terça-feira
(24). A General Motors, por meio do Instituto GM, foi a investidora dentro do
Programa Escolas Sustentáveis. O sistema representou um investimento de R$ 42
mil.
“Esta ação tem um profundo cunho de como tratar a cidadania, a natureza
e olhar o presente sem perder a visão do futuro. Esta é uma das poucas escolas
do Brasil a ter sistema de produção de eletricidade a partir da energia solar”,
afirmou o vice-presidente da General Motors do Brasil.
Na cerimônia de inauguração, com presença de um público formado por
autoridades, convidados, professores e muitos alunos, o prefeito Udo
Döhler agradeceu à GM e referiu-se à rede municipal de ensino e aos estudantes
e professores como os melhores do Brasil. “Temos conquistado muitos
prêmios na área pedagógica, nossas escolas ganharam ar condicionado; os
alunos, tablets; as salas de aula, lousas digitais; e agora temos essa pioneira
com energia solar”.
O sistema solar fotovoltaico da Escola Municipal Júlio Machado da Luz
foi dimensionado para gerar por mês a média de 500 Kwh,
que representa 33% dos 1.500 Kwh consumidos.
A proposta de instalação do sistema de captação da energia solar nasceu em reunião do Rotary Clube Joinville Manchester, que levou a ideia ao Instituto GM como projeto de sustentabilidade. “Unimos o útil ao agradável com apoio da empresa Ecoa, que avaliou o projeto como viável”, relembrou o diretor da GM em Joinville e rotariano Luiz Fernando Duccini. Ele lembrou que o Rotary já vem desenvolvendo por meio de seu voluntariado o projeto “Estímulo à Leitura”.
O sistema de energia solar vai representar uma economia inicial de 33% na
conta de luz, percentual que pode ser ampliado com ações paralelas como
troca de lâmpadas mais econômicas, ampliação dos painéis
captadores da luz e uso racional da energia em equipamentos.
Acesse aqui a reportagem do jornal Notícias do Dia. Publicado em 24/05/2016.
Acesse aqui a reportagem da RICTV Record de Joinville. Publicado
em 25/05/2016.
ANEEL eleva cobrança máxima da bandeira tarifária de R$3,50 para R$5,00 a cada 100kWh
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou uma proposta na terça-feira (24) de reajuste de quase 43% sobre o atual valor da bandeira tarifária vermelha de patamar 2, a mais cara do sistema. Ela é cobrada quando as usinas térmicas precisam ser mantidas ativas pela alta demanda de consumo.
A proposta vai ser submetida à consulta pública, e pode sofrer mudanças. Se o reajuste for aprovado, a bandeira vermelha, quando acionada, vai custar não mais R$3,50, mas sim R$5,00 para cada 100 kWh (quilowatts-hora). Taxa extra já será cobrada a partir de novembro.
O objetivo da medida, segundo a ANEEL, é reajustar valores que é cobrado pelas distribuidoras para custear compra de energia elétrica. A bandeira vermelha patamar 2 foi acionada esse mês pela primeira vez desde que a bandeira vermelha foi desmembrada em duas, em janeiro de 2016.
Tarifa Branca: o que é, quem pode aderir e quando é vantagem!
A Tarifa Branca é um dos
principais assuntos do começo deste ano no segmento de energia. Isto porque,
conforme já previsto na Resolução
Normativa nº 733/2016, a partir de 1º janeiro de 2020 todas as unidades
consumidoras enquadradas na resolução passaram a ter o direito de escolher
aderir à modalidade tarifária horária branca.
Neste post, iremos explicar como funciona a Tarifa Branca e dar informações para que você analise se esta opção de modelo tarifário faz sentido em sua residência, comércio ou indústria.
O que é a Tarifa Branca?
A Tarifa Branca é, em suma, uma opção de modelo tarifário. Ou seja, é uma maneira diferente da convencional de se pagar pela energia. Neste modelo tarifário, o preço que pagamos pela energia varia conforme determinados horários. Assim, nos dias úteis, são cobrados três valores diferentes de tarifa, denominados horário de:
Ponta: tarifa mais elevada.
Intermediário: tarifa de valor intermediário.
Fora Ponta: tarifa de valor menor.
Já nos fins de semana e feriados
nacionais, o valor é sempre da tarifa Fora
de Ponta.
Qual a diferença entra a Tarifa Branca e a Convencional?
Enquanto a Tarifa Branca varia conforme horários pré-determinados, a Tarifa Convencional possui um preço fixo independente do horário do dia. No gráfico abaixo mostramos o comportamento do preço tarifário para a Tarifa Branca e para a Tarifa Convencional em um dia útil. As preços e horários são com base na distribuidora de energia Celesc de Santa Catarina. Sendo assim, estes podem ter variações de estado para estado. Consulte os valores e horários do seu estado acessando o site da ANEEL AQUI.
Gráfico 01: comportamento do preço tarifário para a Tarifa Branca e para a Tarifa Convencional em um dia útil.
O que mudou em 1º de janeiro de 2020?
Até ano passado apenas unidades
consumidoras com média anual de consumo mensal superior a 250 kW/h poderiam
solicitar aderir a Tarifa Branca. A partir de 1º de janeiro de 2020 todas as
unidades atendidas em baixa tensão passaram a ter este direito, com algumas
exceções conforme descrito no próximo tópico.
Qual consumidor pode aderir?
Podem aderir à Tarifa Branca os consumidores de baixa tensão
do grupo B ou do grupo A com tarifa do grupo B. As classes destes grupos são:
B1: Residencial.
B2: Rural.
B3: Industrial, Comércio, Serviços e outras atividades, Serviço Público, Poder Público e Consumo Próprio.
Em contrapartida, existem as exceções que são: baixa renda da classe residencial, iluminação pública ou as unidades consumidoras que façam uso do sistema de pré-pagamento, estas não podem solicitar adesão a este modelo tarifário.
Na sua fatura de energia você encontra a qual grupo pertence. A informação fica na campo “Grupo de Tensão”, conforme indicado num exemplo de fatura abaixo.
Quais seus
benefícios?
Como a rede elétrica é dimensionada com
base no consumo energético do horário de ponta, quando aumentamos ainda mais o
consumo neste horário, a consequência é a necessidade de melhorias da rede e da
capacidade instalada.
Em conclusão, para incentivar o consumo de energia elétrica fora ponta foi criada a Tarifa Branca. Com ela, se o consumidor centralizar seu consumo no período fora ponta, pode reduzir gastos na fatura de energia e ainda ajudar a retardar investimentos na capacidade instalada da rede elétrica.
Como saber quando é melhor optar pela Tarifa Branca?
O ideal é verificar se é possível deslocar grande parte do seu consumo de energia elétrica para o horário fora de ponta. Lembrando que existem pequenas variações de estado para estado sobre quais horários são considerados fora ponta, já que em Santa Catarina é considerado fora ponta o horário entre 22:30h até 17:30h.
Alguns estabelecimentos já concentram seu consumo em horário fora ponta, como no caso da maioria dos comércios, pois o seu horário de funcionamento já é no período fora ponta. Todavia, cada caso deve ser analisado com cuidado.
Se por exemplo, o comércio ou a indústria em questão, depende do uso de equipamentos que não podem ser desligados, deve-se analisar qual o consumo destes equipamentos e se a mudança do modelo tarifário realmente vale a pena. Se acaso existam equipamentos que ligam esporadicamente, uma solução para aderir a Tarifa Branca seria concentrar o funcionamento destes aparelhos, se possível, no horário fora ponta.
Portanto, é importante ter a consciência que mudando para a Tarifa Branca o controle com seus gastos de energia deve ser maior. Afinal, se não houver controle, você pode acabar consumindo muita energia no horário de ponta e ao invés de diminuir a fatura de energia irá aumentar.
Como solicitar mudança para a Tarifa Branca
Se você é um consumidor de baixa
tensão enquadrado nos subgrupos B1, B2, ou B3 ou então pertence ao grupo A, com
cobrança conforme grupo B, pode solicitar mudança no modelo tarifário
comparecendo nos postos de atendimento da concessionária que atende sua região.
A solicitação deve ser feita pelo titular da unidade consumidora.
No entanto, a distribuidora de energia tem o prazo de 30 dias para atender a solicitação no caso de unidades consumidoras já existentes e para nova ligação o prazo máximo é de 5 dias em área urbana e 10 dias em área rural.
Assim sendo, se o consumidor desejar retornar ao modelo convencional de tarifa, a distribuidora tem um prazo de 30 dias para atender à solicitação. Contudo, se após retorno ao modelo convencional, quiser retornar novamente ao modelo de Tarifa Branca, o prazo de adesão passa a ser de 180 dias.
Sob o mesmo ponto de vista, outro ponto de atenção é com relação ao relógio medidor. Para aderir à Tarifa Branca será necessária a troca do relógio medidor por um que meça o consumo de hora em hora. Os custos para a troca do medidor e instalação é por conta da concessionária. No entanto, se o ramal de entrada possuir qualquer irregularidade com as normas vigentes, a adequação deste ramal é por conta do consumidor.
Se acaso, o consumidor ainda deseje um medidor com maiores funcionalidades do que o necessário, a diferença de preço entre os equipamentos também fica por conta do consumidor.
Como posso diminuir ainda mais minha conta de energia?
Se seu objetivo é realmente diminuir gastos com energia elétrica a solução é começar a gerar sua própria energia. Você pode fazer isso escolhendo investir em um sistema solar fotovoltaico para sua residência, comércio ou indústria. Dessa maneira, redução do consumo de energia pode chegar a até 95%!
Se quiser saber mais sobre o assunto, baixe nosso e-Book ‘Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes’. Nele explicamos tudo que você precisa saber para começar a gerar sua própria energia a partir do sol!
Se acaso prefira, entre em contato por AQUI com um especialista da Ecoa Energias Renováveis, ele irá te atender, explicar como funciona e fazer um orçamento sem compromisso.
Posso ter um sistema fotovoltaico e aderir a Tarifa Branca de energia?
Sim, é possível! O procedimento é exatamente o mesmo para um consumidor com sistema solar fotovoltaico. Você deve comparecer nos postos de atendimento da distribuidora de energia e solicitar a troca do modelo tarifário. Assim a concessionária terá 30 dias para fazer a adesão e realizar a troca do medidor para um medidor que além de medir a energia injetada, medirá o consumo de energia hora em hora.
Energia solar no Brasil: 6 notícias que mostram seu potencial!
A energia solar fotovoltaica no Brasil e no mundo evolui de
forma tão rápida que realmente fica difícil acompanhar tudo que está
acontecendo. Tivemos um crescimento de mais de 3.000% em potencia instalada no
Brasil nos últimos 3 anos.
Separamos 6 notícias importantes para o setor divulgadas no mês de setembro de 2019. Também mostramos o que diz o relatório divulgado em junho deste ano sobre os empregos que o setor de energias renováveis gerou no país.
Vamos para as notícias? Boa leitura!
1. Investimentos em energia solar fotovoltaica ultrapassa R$ 15 bilhões no Brasil
A Ecoa Energias Renováveis esteve presente em mais uma edição
da Intersolar South America, o maior encontro sobre energia solar da América
Latina. Durante sua abertura alguns dados foram apresentados por Rodrigo
Sauaia, presidente da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar
Fotovoltaica).
Entre os pontos relevantes divulgados, destacamos que o
Brasil já investiu mais de R$ 15 bilhões em geração solar fotovoltaica. No
final de 2016 a energia fotovoltaica representava pouco mais de 80 MW (cerca de
0,1% da matriz energética), em 2019 o Brasil já atingiu a marca de 3.000 MW em
potencia instalada. A maior parte do investimento, cerca de R$ 10 bilhões foram
para a geração centralizada. A geração distribuída, apesar da parcela menor
investida, já conta com mais de 128 mil unidades consumidoras no Brasil.
Fonte: Portal Solar, divulgado em 9 de setembro de 2019.
2. Brasil é o segundo maior empregador na cadeia de energia limpa
De acordo com o relatório Renewable Energy and Jobs produzido e divulgado pela IRENA, em 2018 o Brasil gerou 1,125 milhões de empregos na cadeia de produção de energias renováveis.
O país foi o segundo do mundo ficando atrás apenas da China.
Quando consideramos a União Européia como um todo, o Brasil fica em terceiro no
ranking. A cadeia de energia solar
fotovoltaica empregou mais de 15 mil pessoas em 2018 no país. Já o setor de
biocombustíveis ainda é o mais expressivo, empregando cerca de 832 mil pessoas.
3. Brasil ganhará segundo maior parque solar do mundo
O maior parque solar do Brasil e segundo maior do mundo será
construído na cidade de Canindé de São Francisco, em Sergipe. O projeto foi
elaborado para uma capacidade instalada de 1.200 MW. O investimento ficará em
torno de R$ 5 bilhões espalhados por uma área de 2,4 mil hectares de terreno.
A inciativa é da ENESF (Energias do São Francisco), uma
associação de empresas e investidores do estado do Sergipe. O projeto já está
aprovado e sua primeira fase contará com a instalação de 600 MW, com aquisição
via leilão do Governo Federal, previsto para outubro deste ano.
O parque solar brasileiro ficará atrás apenas do Golmud Deset
Solar Park, que fica na China e possui capacidade de 1.800 MW.
Fonte: Portal Solar, divulgado em 8 de setembro de 2019.
[rock-convert-pdf id=”6782″]
4. Brasil é um dos maiores alvos da China para investimento em energia solar
A China domina a produção de produtos do sistema solar no
mundo todo. A importação de placas solares cresceu cerca de 24% no Brasil no
primeiro semestre deste ano e o país se tornou alvo dos Chineses.
O Brasil está entre os cinco mercados mais atraentes para China, de acordo com o diretor-geral da Trina
Solar, Álvaro García-Maltrás. As empresas Chinesas que dominam o mercado
brasileiro são: Trina, Jinko, BYD, JA Solar e a Canadian Solar
(sino-canadense). Hoje a China comercializa para o Brasil apenas os modulos
solares fotovoltaicos, porém a ideia é expandir para outros produtos do setor.
Fonte: Portal Solar, divulgado em 7 de setembro de 2019.
5. SENAI anuncia aumento na oferta de cursos em energia solar fotovoltaica
O SENAI anunciou uma expansão para mais 10 escolas ao redor
do Brasil para atender a demanda do setor solar fotovoltaico. A ideia é
treinar, capacitar, prepar e adiquirir equipamentos básicos para os cursos
durante os próximos 24 meses.
A ideia surgiu devido as expectativas positivas de expansão
do mercado e como consequência, a busca por profissionais capacitados. Hoje, a
Escola SENAI já oferece 24 cursos sobre energias renováveis, sendo 14 destes
com foco em energia solar fotovoltaica e térmica. Santa Catarina ainda não esta
entre os estados com cursos disponíveis, mas já é considerada nesta nova
expansão.
Fonte: ABSOLAR, divulgado em 10 de setembro de 2019.
6. Bolsonaro anuncia que quer instalar usinas solares na Esplanada dos Ministérios
No dia 5 de setembro o Presidente Jair Bolsonaro anunciou em
seu Twitter que o governo prevê reduções de até 90% com os gastos de energia. O
projeto é uma iniciativa governamental intitulado como “Esplanada Sustentável”.
A ideia é instalar micro usinas fotovoltaicas nos prédios anexos da Esplanada
dos Ministérios.
As primeiras revisões contratuais já preveem uma redução de
R$ 2,6 milhões por ano com estes novos investimentos. O acompanhamento destas
informações e implantação das soluções será registrado por meio de um portal
que será criado pelo ministério da Economia. Neste portal será possível
acompanhar os dados referente ao consumo de energia de todos os órgãos assim
cadastrados.
A energia solar fotovoltaica é uma realidade e seu crescimento é exponencial. O mercado brasileiro está em expansão e o setor já atraiu atenção do governo.
De acordo com a ABSOLAR, em 2040 a fonte solar conquistará o primeiro lugar no ranking da matriz energética brasileira com 32% de participação. Em segundo lugar deve ficar a hidreletricidade, que conforme previsões representará cerca de 29%.
Se você acha que a energia solar fotovoltaica é uma excelente
opção, porém é muito cara, saiba que o preço do sistema está cada vez mais
acessível. Como a procura pela energia fotovoltaica aumentou muito, os
materiais ficaram mais baratos e os bancos estão praticando taxas de financiamento
bem atrativas.
Quer saber quanto você pode economizar com um sistema solar fotovoltaico? Acesse nosso simulador por AQUI.