4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa
Responda rápido: quais aparelhos mais consomem energia dentro da
sua casa? Talvez você tenha lembrado primeiramente do
ar-condicionado e do chuveiro. Mas existem outros que impactam diretamente no consumo
da sua fatura de energia. Nesse texto vamos mostrar como o uso de alguns
aparelhos pode interferir no valor que você paga mensalmente!
1.
Chuveiro elétrico
Campeão no quesito consumo de energia, o chuveiro elétrico
representa em média de 25% a 35% no valor da conta. Simulando o uso diário de
um chuveiro de 5.400 W (Watts) de potência por 20 minutos, por exemplo, o
consumo é de 54 kWh, o equivalente a R$ 31,86 mensais.
2. Cooktop
elétrico
Acredite, o cooktop é um dos aparelhos que consomem mais energia
em casa. Segundo um levantamento de 2013 do Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor (Idec), esse tipo de fogão elétrico é um dos que lideram o consumo,
juntamente com o chuveiro e a geladeira.
Estima-se que sejam gastos 68,55 kWh de energia por mês,
considerando o uso de cada queimador por uma hora diariamente – o que
representa no simulador um valor mensal de R$ 40,44.
3. Ar condicionado
Se você vive em uma cidade quente, sabe que já foi a época em que
o ar condicionado era item de luxo. Mas esse aparelho acaba sendo um vilão!
Um aparelho de 12 mil BTUs, ligado durante 6 horas por dia, consome
uma média de 151,20 kWh – o equivalente a R$ 104,32.
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4.
Aparelhos em standy-by
Sabe aquele aparelho que está na tomada e tem uma luzinha pequena
ligada? Na
verdade, ele está no modo de espera, que impacta e muito no consumo de energia.
De acordo com uma pesquisa europeia, a média anual de consumo de dispositivos em stand-by em uma casa é de cerca de 305 kWh. Se levarmos em conta a tarifa de R$ 0,77 o kWh do simulador, podemos dizer que, por ano, você gasta R$ 234,85 – com aparelhos desligados no botão, mas não na tomada.
[rock-convert-cta id=”8297″]
Dentre os
aparelhos que você precisa retirar da tomada estão:
Micro-ondas;
Cafeteira elétrica (ela consome 1W se estiver desligada, mas na
tomada);
TV;
Carregadores de celular e notebook;
Telefones sem fio;
Notebooks ligados sem necessidade na energia.
Se somarmos o consumo aos altos encargos que são embutidos na
conta, o susto pode ser grande no fim do mês.
A solução? Investir em um sistema de geração de energia solar. Com
ela, você pode economizar mais de 90% no consumo mensal.
Se está interessado em saber o que a energia solar pode fazer pela
sua casa, tire todas as suas dúvidas. Aproveite e faça uma SIMULAÇÃO sem
compromisso.
Responda rápido: quais aparelhos mais consomem energia dentro da
sua casa? Talvez você tenha lembrado primeiramente do
ar-condicionado e do chuveiro. Mas existem outros que impactam diretamente no consumo
da sua fatura de energia. Nesse texto vamos mostrar como o uso de alguns
aparelhos pode interferir no valor que você paga mensalmente!
1.
Chuveiro elétrico
Campeão no quesito consumo de energia, o chuveiro elétrico
representa em média de 25% a 35% no valor da conta. Simulando o uso diário de
um chuveiro de 5.400 W (Watts) de potência por 20 minutos, por exemplo, o
consumo é de 54 kWh, o equivalente a R$ 31,86 mensais.
2. Cooktop
elétrico
Acredite, o cooktop é um dos aparelhos que consomem mais energia
em casa. Segundo um levantamento de 2013 do Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor (Idec), esse tipo de fogão elétrico é um dos que lideram o consumo,
juntamente com o chuveiro e a geladeira.
Estima-se que sejam gastos 68,55 kWh de energia por mês,
considerando o uso de cada queimador por uma hora diariamente – o que
representa no simulador um valor mensal de R$ 40,44.
3. Ar condicionado
Se você vive em uma cidade quente, sabe que já foi a época em que
o ar condicionado era item de luxo. Mas esse aparelho acaba sendo um vilão!
Um aparelho de 12 mil BTUs, ligado durante 6 horas por dia, consome
uma média de 151,20 kWh – o equivalente a R$ 104,32.
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4.
Aparelhos em standy-by
Sabe aquele aparelho que está na tomada e tem uma luzinha pequena
ligada? Na
verdade, ele está no modo de espera, que impacta e muito no consumo de energia.
De acordo com uma pesquisa europeia, a média anual de consumo de dispositivos em stand-by em uma casa é de cerca de 305 kWh. Se levarmos em conta a tarifa de R$ 0,77 o kWh do simulador, podemos dizer que, por ano, você gasta R$ 234,85 – com aparelhos desligados no botão, mas não na tomada.
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Dentre os
aparelhos que você precisa retirar da tomada estão:
Micro-ondas;
Cafeteira elétrica (ela consome 1W se estiver desligada, mas na
tomada);
TV;
Carregadores de celular e notebook;
Telefones sem fio;
Notebooks ligados sem necessidade na energia.
Se somarmos o consumo aos altos encargos que são embutidos na
conta, o susto pode ser grande no fim do mês.
A solução? Investir em um sistema de geração de energia solar. Com
ela, você pode economizar mais de 90% no consumo mensal.
Se está interessado em saber o que a energia solar pode fazer pela
sua casa, tire todas as suas dúvidas. Aproveite e faça uma SIMULAÇÃO sem
compromisso.
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Posts relacionados
Quais incentivos estão fortalecendo o crescimento da energia solar
Quem acompanha nossos conteúdos sabe que a energia solar está em alta no Brasil. Nos últimos anos, incentivos para energia solar vêm ampliando o uso dos painéis solares em residências e empresas. Eles são um sinal de que, além de ser o futuro, a energia solar também é um investimento atraente.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil acaba de atingir a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, agricultura e órgãos públicos.
Os incentivos têm um grande papel nesse quadro, porque tornaram o investimento em energia solar realmente viável.
Financiamento
Um dos impulsos para o crescimento do setor é a possibilidade de financiamento dos sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica. Diferentes instituições bancárias oferecem linhas com juros atrativos.
Outros incentivos que podemos citar é a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os painéis solares (PLS 167/2013), uma realidade desde 2013 que tornou mais viável a compra desses produtos. Atualmente, tramita no Congresso uma nova versão do projeto de lei que visa a isenção de IPI também para produtos como cabos, conectores, estruturas de suporte, entre outros elementos.
Desde 2014, diversos estados brasileiros também oferecem a isenção do ICMS. Os convênios 10 e 16 do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) isentam do imposto ICMS uma série produtos relacionados à geração de energia solar – geradores, placas, etc – e também a cobrança sobre a energia injetada na rede. Até o momento, Santa Catarina apenas aderiu ao convênio do CONFAZ, através da Secretaria da Fazenda, falta ainda a ALESC elaborar projeto de lei concedendo esse benefício aos cidadãos catarinenses.
Você sabe quanto pode economizar gerando sua própria energia fotovoltaica? Simule aqui sua economia!
Consumidor que se preocupa com a fatura de luz tem muito para aproveitar com a energia solar. Com a chegada da estação mais quente do ano, os dias ficam mais longos, e isso quer dizer mais energia sendo produzida.
O potencial do Brasil em relação à energia solar é impressionante. Comparado à Alemanha, por exemplo, o local com menor potencial no Brasil possui um nível de insolação quase idêntico ao de maior potencial do país europeu.
Usamos aqui na empresa como referência o norte de SC em comparação com a melhor posição de geração de energia alemã. Nesse cenário a diferença é de 35%. Ou seja, o norte de SC é 35% melhor que o melhor lugar alemão.
Isso mostra que a energia solar é um investimento certo em nosso país.
E toda essa capacidade de geração de energia vem à tona principalmente no verão. Com dias mais longos, os painéis recebem iluminação natural por mais tempo, possibilitando maior geração de energia.
Esses fatores somados às condições favoráveis de geração fazem com que o verão seja uma estação em que a produção de energia solar é maior do que o consumo.
Gerando mais do que consome, o consumidor consegue acumular créditos com a concessionária de energia, que pode utilizar em períodos que o consumo for maior durante o ano – como no inverno – e economizar ainda mais na fatura.
E então, se interessou pelos benefícios da energia solar? Que tal começar a economizar na sua conta de luz agora mesmo? Entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis e saiba como ter o sistema em sua casa ou empresa!
Entenda os dados de geração do seu sistema fotovoltaico!
A energia solar fotovoltaica é aquela obtida através da captação da luz do sol. Ela é gerada por meio de materiais semicondutores presentes na célula fotovoltaica, um dos principais componentes de um painel solar. Essa forma de geração de energia cresce de maneira exponencial e a cada ano se torna mais atraente para as residências brasileiras.
Um sistema de energia solar fotovoltaico não possui um
funcionamento complicado, mas, tudo que é novo precisa ser esclarecido e bem
estudado.
Depois de instalado um sistema de energia solar fotovoltaico é
natural surgirem algumas dúvidas, principalmente com relação aos dados de
geração de energia. Isso acontece porque nem todos os dados de geração aparecem
na fatura de energia do micro e mini gerador. O que às vezes passa despercebido
é o que chamamos de consumo instantâneo.
Ao longo dos anos, notamos que a dúvida sobre os dados de geração é recorrente. Por isso vamos esclarecer aqui alguns conceitos, como consumo instantâneo e energia injetada do sistema solar fotovoltaico!
Consumo instantâneo
É o que geramos de energia pelo sistema fotovoltaico e consumimos instantaneamente. Se você está com ar condicionando ligado, ele está consumindo energia instantaneamente, assim como outros aparelhos ligados neste momento como: geladeira, maquinários diversos em sua empresa, ou até mesmo fornos em sua indústria.
Energia injetada
Já a energia injetada na rede é aquela que não foi usada no
consumo instantâneo. Ou seja, seu sistema gerou mais energia do que precisava e,
assim, injetou energia na rede da concessionária, gerando o que chamamos de
créditos. Estes créditos podem ser usados em até 5 anos.
Total da energia gerada pelo seu sistema fotovoltaico
O total de energia que seu sistema gera pode ser acompanhado nos dados de monitoramento do seu sistema. Por exemplo, no caso de inversores da marca ABB, o aplicativo é o Aurora Vision, acesse AQUI para descobrir mais sobre esse aplicativo. Já para inversores da marca Fronius, o acesso é por AQUI. Para visualizar sua geração de energia é necessário inserir os dados de Login e Senha. O total de geração é a soma do consumo instantâneo com a energia injetada. Este dado não vem na sua fatura de energia, pois, como pudemos observar, a energia instantânea não passa pelo relógio medidor.
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Entendendo a fatura de energia
Para entender uma fatura de energia de uma unidade consumidora que possui sistema solar fotovoltaico, nada melhor do que um exemplo prático. Abaixo um exemplo de fatura de energia da Celesc, a principal concessionária de Santa Catarina.
Figura 3: dados de monitoramento obtidos do inversor no mesmo período da fatura de energia da figura 1.
Vamos aproximar cada um dos itens de 1 a 5, que são os mais relevantes para o assunto em questão.
Figura 2: detalhes da fatura de energia da figura 1.
Agora, vamos à explicação de cada um dos itens.
Consumo Total Faturado 232 kWh: corresponde ao total de energia que
você utilizou da concessionária no período de leitura da fatura. É a energia
que, neste caso, a Celesc forneceu quando o sistema solar fotovoltaico não
gerou energia suficiente para abater o seu consumo. Por exemplo, à noite,
quando o sistema fotovoltaico não gera energia, então utilizamos energia da
rede.
Dados do Faturamento: descrição das tarifas aplicadas, bandeiras
e créditos abatidos. A fatura hoje vem com o valor relativo do uso da rede
(TUSD), separado do valor da tarifa de energia (TE). Isto porque ainda é
cobrado o ICMS sobre a TUSD quando o crédito do sistema é devolvido, e no caso
da TE, temos isenção do ICMS. Ainda, no caso desta fatura, que é de um cliente
residencial, o valor da energia é mais barato até o consumo dos primeiros 150
kWh (incidência de 12% de ICMS), por isso a descrição do consumo vem separada
(150 + 82 kWh), pois o valor é diferente após 150 kWh (incidência de 25% de
ICMS). A parte com o sinal “negativo” é o abatimento de créditos (isso quando o
sistema tem créditos disponíveis), onde é descontado até chegar no valor da
taxa mínima. Neste caso, como a entrada de energia é bifásica, a taxa mínima é
referente a 50 kWh. Por isso, foi abatido apenas 182 kWh (235 – 182 = 50 kWh).
Saldo do mês geral: 14: é o que sobrou de créditos gerados no
mês referente à fatura, descontando o que já foi abatido na fatura em questão:
14 kWh.
Acumulado geral: 23: é o total de créditos que seu sistema
possui para abater nos próximos 5 anos: 23 kWh.
Consumo compensado pela
mini/microgeração (182 kWh): é a quantidade de créditos que foi usada para abater a
energia utilizada da concessionária no referente mês.
Lembra que falamos sobre consumo instantâneo? Percebeu que
ele não apareceu em nenhuma das descrições da fatura apresentada? Isso porque a
Celesc realmente não tem como medir ele, nem o total que o sistema solar gerou
de energia. A concessionária apenas mapeia a energia que é injetada na rede, ou
seja, os créditos gerados.
Já comentamos que é possível saber quanto o sistema gerou de energia acessando os dados do inversor nos referentes aplicativos. Então, vamos acessar os dados do sistema relativo a esta fatura, para saber, assim, quanto foi gerado de energia!
Figura 3: dados de monitoramento obtidos do inversor no mesmo período da fatura de energia da figura 1.
Agora sim temos o total gerado pelo sistema fotovoltaico. Considerando
o mesmo período de leitura da fatura, o sistema gerou 282 kWh. Mas, e o consumo
instantâneo? O consumo instantâneo do mês vai ser, basicamente, o total de
geração do sistema menos o que foi injetado na rede (gerado de crédito). Como o
saldo de créditos do mês foi 14 kWh e os créditos utilizados foram 182 kWh,
somando 14 + 182, temos 196 kWh de energia injetada na rede. Para saber o
consumo instantâneo, então, fazemos o total de energia gerada pelo sistema
menos os créditos no mês: 282 – 196 = 86 kWh.
Apresentamos muitos números, então, para esclarecer melhor, veja a imagem abaixo com um resumo do exemplo que mostramos por aqui!
Figura 4: resumo dos dados de geração e consumo referente ao período da fatura de energia da figura 1.
Lembramos que utilizamos aqui um exemplo real de uma Unidade
Consumidora com sistema solar fotovoltaico. Mas, cada caso é diferente um do
outro. Por exemplo, se sua entrada de energia for trifásica ou monofásica, o
valor da taxa mínima é diferente. Porém, o passo a passo para entender os dados
de geração e consumo do sistema é o mesmo.
Também é possível que os resultados sejam diferentes se no
mês analisado o seu sistema gerou mais ou menos energia.
Esperamos que este post tenha esclarecido dúvidas com relação
aos dados de geração e consumo daqueles que já possuem um sistema fotovoltaico
conectado à rede. Para quem ainda não começou a gerar sua própria energia,
esperamos ter apresentado dados esclarecedores sobre como acompanhar e
monitorar um sistema solar fotovoltaico.
Ainda tem dúvidas? Entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis diretamente por meio do nosso WhatsApp, ficaremos felizes em lhe atender!
A partir de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o sistema de Bandeiras Tarifárias.
O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos – e indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade:
Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
O sistema de bandeiras é aplicado por todas as concessionárias conectadas ao Sistema Interligado Nacional – SIN. A partir de 1º de julho de 2015, o sistema de bandeiras passou a ser aplicado também pelas permissionárias de distribuição de energia.
Queria um orçamento de energia solar para três aparelhos de ar condicionado
Boa tarde Antonio;
Nos passe seu contato que iremos fazer um orçamento para as suas necessidades.
Abraços.
Ventilador de teto ou o outro gastam energia?
Boa tarde Olga, tudo bem?
Todos os equipamentos que são conectados a energia elétrica geram gastos.
Abraços.