Energia Solar em empresas: como a implementação reduz custos

Você já deve ter reparado: a tarifa de energia elétrica está com preços cada vez mais elevados. Para reduzir custos, muitas empresas têm investido em sistemas de geração de energia solar, trazendo diversos benefícios para o seu negócio. A diminuição das despesas com a geração da própria energia é um deles. Nesse texto, vamos mostrar como é fácil e vantajoso implementar esse sistema no seu empreendimento! Vamos lá?

Geração fotovoltaica: implementação

Para adquirir o produto, o primeiro passo é procurar uma empresa especializada. Na Ecoa Energias Renováveis, por exemplo, fazemos isso para você. Na consultoria, elaboramos o projeto e solicitamos acesso ao sistema solar junto à distribuidora de energia. Feito isso, será iniciada a implantação no local escolhido.

A instalação das placas fotovoltaicas deve ser executada por profissionais. A Ecoa tem uma equipe específica para isso, que realiza o trabalho com agilidade e segurança. Como esse é um sistema modular, se a sua necessidade energética aumentar, mais painéis podem ser adicionados. O kit é composto, primordialmente, pelas placas e o inversor.

Primeiro, os painéis são alocados e fixados no telhado da empresa. Depois, conectados ao inversor solar e, este, à rede elétrica. Feita essa etapa, o sistema de energia solar iniciará a produção de eletricidade e, desse momento em diante, a economia começa!

Os painéis fotovoltaicos são robustos e raramente necessitam de manutenção, embora estejam sujeitos às condições do ambiente, acumulando poeira e excrementos de pássaros. Para a limpeza, é recomendado apenas o uso de água e que se evite pisar sobre as placas. A própria chuva auxilia na lavagem do material. 

Funcionamento do painel solar

Que o sistema fotovoltaico gera energia usando a luz solar, isso já sabemos. Mas, como exatamente a energia é transformada em eletricidade? Bem, o processo é relativamente simples.

A luz do sol captada pelos painéis solares cria um campo elétrico de corrente contínua (CC). O inversor é responsável por realizar a conversão da CC em corrente alternada. Dessa maneira, a energia pode ser usada nas atividades da empresa. 

Todo o excedente, isso é, a energia que não for utilizada é exportada para a rede elétrica e vira crédito para ser usada depois. Caso o consumo seja maior, o sistema importa a eletricidade disponibilizada pela distribuidora.

Benefícios da energia solar

O uso de energias renováveis vem crescendo em todo o planeta. O investimento em energia solar, por exemplo, traz inúmeros benefícios. Veja, a seguir, alguns deles.

Redução de custos

As tarifas cobradas pelas companhias do setor elétrico são instáveis e a eletricidade tem uma grande parcela no orçamento, ainda mais quando se fala em empresas. As variações nas taxas devem-se aos constantes quadros de escassez de água que as hidrelétricas enfrentam. Com os níveis baixos, o governo aciona a produção de energia por meio de usinas térmicas, que tem um custo de geração muito maior.

O uso da energia solar em empresas é uma excelente alternativa para a redução da conta de luz — havendo diminuição dos custos operacionais, o que contribui positivamente no balanço final do seu empreendimento. A vida útil de uma placa solar é de 25 anos, em média. Logo, nesse período, você desfrutará da geração de energia gratuita, podendo reduzir, em até 90%, o valor da sua fatura atual.

O retorno do investimento em um sistema solar vem a curto e médio prazo. Ao final de cada mês, caso a produção de energia ultrapasse o consumo, o excedente é creditado pela concessionária. Esse valor a mais pode ser utilizado em até 60 meses.

Energia sustentável

Nesse processo, não existe a emissão de poluentes. Outras fontes energéticas, como a queima de combustíveis fósseis, produzem gases de efeito estufa que impactam o meio ambiente. A geração de eletricidade utilizando painéis solares:

– não gera dióxido de carbono — gás que retém o calor na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global;

– não emite óxido de enxofre, metano ou mercúrio, como as termelétricas a carvão, prejudicando, ainda mais, a qualidade do ar;

– não produz nenhum resíduo com alto potencial de poluição ambiental, como a energia nuclear.

Valorização da imagem institucional

Cada vez mais, consumidores buscam adquirir produtos e serviços de empresas que tenham consciência ecológica e valorizem práticas sustáveis no seu dia a dia. A energia solar é uma forma de produção energética limpa, renovável e segura. Além disso, os funcionários sentem-se mais estimulados em trabalhar em locais socialmente responsáveis.

A imagem da empresa permanece valorizada ao encontrar formas de produção usando recursos naturais sem impactar o ecossistema. A divulgação dessas ações é boa para a lucratividade dos negócios.

Financiamento

Energia solar é cada vez mais rentável para o mercado. As reduções nos preços dessa tecnologia e o financiamento inovador incentivam a obtenção dos sistemas fotovoltaicos. Além disso, existem linhas de financiamento atraentes — o valor pago atualmente na conta de luz pode ser trocado por uma prestação de quantia igual, ou, até mesmo, inferior à fatura atual.

São muitas oportunidades que facilitam a compra do seu sistema. Diversos bancos possuem prazos flexíveis, podendo parcelar o sistema em até 240 meses.

Tenha um sistema de geração de energia solar

A implementação da energia solar em empresas é realmente um investimento acertado. É possível aproveitar as vantagens de gerar a própria energia, diminuindo os gastos e ficando despreocupado com os constantes aumentos das tarifas de luz. Por isso, aposte nessa ideia!

Quer saber mais? Entre em contato e fale com um de nossos consultores por aqui! Estamos à disposição para atendê-lo!

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Você já deve ter reparado: a tarifa de energia elétrica está com preços cada vez mais elevados. Para reduzir custos, muitas empresas têm investido em sistemas de geração de energia solar, trazendo diversos benefícios para o seu negócio. A diminuição das despesas com a geração da própria energia é um deles. Nesse texto, vamos mostrar como é fácil e vantajoso implementar esse sistema no seu empreendimento! Vamos lá?

Geração fotovoltaica: implementação

Para adquirir o produto, o primeiro passo é procurar uma empresa especializada. Na Ecoa Energias Renováveis, por exemplo, fazemos isso para você. Na consultoria, elaboramos o projeto e solicitamos acesso ao sistema solar junto à distribuidora de energia. Feito isso, será iniciada a implantação no local escolhido.

A instalação das placas fotovoltaicas deve ser executada por profissionais. A Ecoa tem uma equipe específica para isso, que realiza o trabalho com agilidade e segurança. Como esse é um sistema modular, se a sua necessidade energética aumentar, mais painéis podem ser adicionados. O kit é composto, primordialmente, pelas placas e o inversor.

Primeiro, os painéis são alocados e fixados no telhado da empresa. Depois, conectados ao inversor solar e, este, à rede elétrica. Feita essa etapa, o sistema de energia solar iniciará a produção de eletricidade e, desse momento em diante, a economia começa!

Os painéis fotovoltaicos são robustos e raramente necessitam de manutenção, embora estejam sujeitos às condições do ambiente, acumulando poeira e excrementos de pássaros. Para a limpeza, é recomendado apenas o uso de água e que se evite pisar sobre as placas. A própria chuva auxilia na lavagem do material. 

Funcionamento do painel solar

Que o sistema fotovoltaico gera energia usando a luz solar, isso já sabemos. Mas, como exatamente a energia é transformada em eletricidade? Bem, o processo é relativamente simples.

A luz do sol captada pelos painéis solares cria um campo elétrico de corrente contínua (CC). O inversor é responsável por realizar a conversão da CC em corrente alternada. Dessa maneira, a energia pode ser usada nas atividades da empresa. 

Todo o excedente, isso é, a energia que não for utilizada é exportada para a rede elétrica e vira crédito para ser usada depois. Caso o consumo seja maior, o sistema importa a eletricidade disponibilizada pela distribuidora.

Benefícios da energia solar

O uso de energias renováveis vem crescendo em todo o planeta. O investimento em energia solar, por exemplo, traz inúmeros benefícios. Veja, a seguir, alguns deles.

Redução de custos

As tarifas cobradas pelas companhias do setor elétrico são instáveis e a eletricidade tem uma grande parcela no orçamento, ainda mais quando se fala em empresas. As variações nas taxas devem-se aos constantes quadros de escassez de água que as hidrelétricas enfrentam. Com os níveis baixos, o governo aciona a produção de energia por meio de usinas térmicas, que tem um custo de geração muito maior.

O uso da energia solar em empresas é uma excelente alternativa para a redução da conta de luz — havendo diminuição dos custos operacionais, o que contribui positivamente no balanço final do seu empreendimento. A vida útil de uma placa solar é de 25 anos, em média. Logo, nesse período, você desfrutará da geração de energia gratuita, podendo reduzir, em até 90%, o valor da sua fatura atual.

O retorno do investimento em um sistema solar vem a curto e médio prazo. Ao final de cada mês, caso a produção de energia ultrapasse o consumo, o excedente é creditado pela concessionária. Esse valor a mais pode ser utilizado em até 60 meses.

Energia sustentável

Nesse processo, não existe a emissão de poluentes. Outras fontes energéticas, como a queima de combustíveis fósseis, produzem gases de efeito estufa que impactam o meio ambiente. A geração de eletricidade utilizando painéis solares:

– não gera dióxido de carbono — gás que retém o calor na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global;

– não emite óxido de enxofre, metano ou mercúrio, como as termelétricas a carvão, prejudicando, ainda mais, a qualidade do ar;

– não produz nenhum resíduo com alto potencial de poluição ambiental, como a energia nuclear.

Valorização da imagem institucional

Cada vez mais, consumidores buscam adquirir produtos e serviços de empresas que tenham consciência ecológica e valorizem práticas sustáveis no seu dia a dia. A energia solar é uma forma de produção energética limpa, renovável e segura. Além disso, os funcionários sentem-se mais estimulados em trabalhar em locais socialmente responsáveis.

A imagem da empresa permanece valorizada ao encontrar formas de produção usando recursos naturais sem impactar o ecossistema. A divulgação dessas ações é boa para a lucratividade dos negócios.

Financiamento

Energia solar é cada vez mais rentável para o mercado. As reduções nos preços dessa tecnologia e o financiamento inovador incentivam a obtenção dos sistemas fotovoltaicos. Além disso, existem linhas de financiamento atraentes — o valor pago atualmente na conta de luz pode ser trocado por uma prestação de quantia igual, ou, até mesmo, inferior à fatura atual.

São muitas oportunidades que facilitam a compra do seu sistema. Diversos bancos possuem prazos flexíveis, podendo parcelar o sistema em até 240 meses.

Tenha um sistema de geração de energia solar

A implementação da energia solar em empresas é realmente um investimento acertado. É possível aproveitar as vantagens de gerar a própria energia, diminuindo os gastos e ficando despreocupado com os constantes aumentos das tarifas de luz. Por isso, aposte nessa ideia!

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    Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar

    Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar – Conteúdo publicado pela Procel.

    Diante de um segmento em plena expansão, como o da mini e microgeração distribuída, 69% dos consumidores brasileiros já pensaram em ter energia solar em suas residências, segundo pesquisa elaborada pelo BV, obtida com exclusividade pelo Broadcast Energia.

    O levantamento mostra o potencial de expansão do segmento, que atualmente já tem mais de 1,4 milhão de sistemas de geração distribuída (GD) fotovoltaicos instalados, somando quase 15 gigawatts (GW) de potência, que atendem 1,8 milhão de unidades consumidoras. Embora a capacidade seja considerável dentro da matriz elétrica brasileira, representando aproximadamente 7%, um número de consumidores atendidos é pequeno frente os mais de 85 milhões de consumidores do País.

    A penetração da energia solar na matriz energética é uma tendência muito forte, podemos discutir velocidade de entrada na curva da matriz energética, mas vai ser uma fonte relevante”, afirma a superintendente de Solar do BV, Mariana Granata.

    Simule seu sistema de energia solar

    Motivação financeira explica interesse

    Entre os consumidores interessados, 83% disseram ter motivação financeira para investir em painéis solares. Para 26%, o preço elevado da conta de luz é um estímulo, e para 45%, a possibilidade de usar a economia obtida para ajudar com outras despesas. Apesar do forte interesse observado, a maioria diz não ter concretizado a compra por causa do alto valor do investimento. No entanto, somente 24% dos interessados chegaram a realizar algum tipo de orçamento e apenas 8% dos interessados sabiam da existência de linhas de financiamento exclusivas para painéis fotovoltaicos.

    A pesquisa revelou que os consumidores sabem que é possível ter energia solar em casa, mas que ainda não há tanto conhecimento sobre alternativas viáveis de acesso aos painéis”, avalia Granata.

    Banco foi pioneiro em linha de crédito para energia solar

    O BV foi o primeiro banco a ter uma linha de crédito dedicada à energia solar, a partir de 2018, como parte de uma estratégia de diversificação da instituição. Atualmente, a carteira de crédito do BV no solar soma R$ 4,1 bilhões, conforme dados do terceiro trimestre, um crescimento de 96,4% em relação a igual período de 2021. “O financiamento solar é uma das grandes avenidas de crescimento e diversificação. A gente acredita e tem visto ano a ano um aumento forte de simulações e das contratações”, diz.

    De acordo com a executiva, o número de simulações mensais cresceu 44% neste ano, na média até setembro, ante o verificado em 2021. É o mesmo porcentual de crescimento das contratações, que têm tíquete médio de R$ 35 mil. A maior parte dos financiamentos feitos pelo banco é para pessoas físicas, com mais de 70% das contratações.

    A pesquisa também apontou que, entre os 24% que chegaram a realizar algum tipo de orçamento, 74% preferem adquirir as placas de maneira parcelada, seja por financiamento (42%) ou cartão de crédito (32%). Granata afirma que o uso do cartão reflete a alta da taxa básica de juros, que faz com que consumidores de classes mais elevadas se afastem de financiamentos.

    O financiamento permite a democratização do acesso, e como falamos de um tíquete relevante, temos permitido o acesso de outras classes que não só A e B”, acrescenta.

    Cresce relevância da classe C em financiamentos solares

    A superintendente de Solar do BV diz que a relevância da classe C nos financiamentos solares tem aumentado, e hoje o segmento responde por cerca de 40% das simulações e contratações, de acordo com os critérios internos de apuração de renda.

    As condições ofertadas pelo BV preveem operações com financiamento de 100% do projeto (equipamentos e instalação), em até 96 meses, com até 120 dias de carência, de modo a garantir que o consumidor já esteja com sistema conectado e gerando energia antes do pagamento da primeira parcela.

    A ideia é que o pagamento do financiamento não resulte em comprometimento adicional de renda, porque a proposta é que se troque a despesa com conta de luz pela parcela fixa do financiamento. No entanto, tendo em vista o atual patamar da taxa de juros no País, a parcela está ao redor de 10% acima do valor da tarifa da energia.

    Mudança de regras no segmento impulsionou financiamentos

    Granata admite que a aceleração observada nos financiamentos recentemente reflete a mudança prevista na cobrança da tarifa de transmissão e distribuição para sistemas de GD, que deve entrar em vigor em janeiro do ano que vem, conforme determina a lei 14.300, conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída.

    De fato, o setor elétrico tem visto uma explosão no número de instalações de GD nos últimos meses, numa busca de consumidores e empreendedores por garantir a manutenção das atuais regras de compensação de créditos de energia até 2045, um movimento que ficou conhecido como “corrida ao ouro”. Somente de janeiro até agora, houve um crescimento de 56% em capacidade instalada de GD solar, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    Mas a partir de janeiro [de 2023], essa entrada do fio B muda meses no payback”, diz a especialista. Segundo ela, o prazo de retorno é atualmente de quatro a seis anos, a depender da região do País, da irradiação e os estímulos fiscais adotados na localidade, enquanto a vida útil dos painéis solares é de 25 anos. Por isso, Granata avalia que a atratividade do investimento seguirá forte, com tendência de crescimento dos projetos e financiamentos, mesmo com as novas regras.

    A visão otimista é compartilhada pelo CEO da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Genyx, Lucas Freitas. Para ele, a lei 14.300, apesar de gerar uma cobrança de adicional de tarifa é positiva e esse novo pagamento pouco afeta no retorno do investimento. “O que a gente observa, por experiência como distribuidor, é que a variação cambial afeta mais do que a taxação que vai ter”, diz, referindo-se aos reflexos de um aumento da cotação do dólar sobre o preço dos equipamentos.

    Ele acredita que a data limite para solicitação de acesso junto a distribuidoras para garantir os benefícios atuais até 2045 tem servido como gatilho para o fechamento de contratos, antecipando vendas. Com isso, Freitas espera uma diminuição do ritmo do investimento, mas que deve seguir expressivo, superior a 40%. A empresa não revela valores, mas indica que registrou crescimento de 270% em 2021 e anota mais uma vez alta três dígitos nos acumulado até este mês.

    A pesquisa do BV foi conduzida pelo Instituto MindMiners, que realizou entrevistas com 1.100 pessoas, responsáveis ou co-responsáveis pelo pagamento das despesas domésticas, de todo o Brasil, durante o mês de julho. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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    Energia Solar e a Economia nas suas contas

    Energia solar / Energia fotovoltaica / Economia de energia / Painéis fotovoltaicos / Energia Solar e a Economia nas suas contas

    Energia solar vale à pena?

    Segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Votorantim, 69% dos brasileiros já cogitaram instalar um sistema de geração de energia solar em um imóvel, seja residência, comércio, indústria ou propriedade rural.

    Diante disso, a pergunta “Mas quanto custa instalar energia solar?” é, provavelmente, a primeira coisa que passa na cabeça de quem está pensando no custo x benefício desse tipo de sistema.

    Seja para contribuir com o meio ambiente, seja para economizar nas contas fixas, há muitos bons motivos para aderir a essa tecnologia, que no início de 2023 se tornou a segunda maior fonte dentro da matriz energética do Brasil.

    Em quanto tempo meu investimento em energia solar se paga?

    O payback, ou retorno sobre o investimento é quando calculamos o exato momento em que o investimento “se pagou”. Ou seja, o momento em que o valor economizado iguala o valor investido.

    Mas para calcular o payback de um sistema de geração de energia solar é preciso considerar diversas variáveis que vão desde o nível de radiação de onde o imóvel está localizado até a influência da lei popularmente conhecida como “taxação do sol”. Tudo isso passando, é claro, pelo tamanho do projeto e consumo de energia.

    Entretanto, podemos dizer que, atualmente, após a aprovação da Lei 14.300, o tempo médio de retorno do investimento em energia solar fica em torno de quatro a cinco anos.

    Mas isso é muito ou pouco? A resposta é: Depende!

    A boa notícia é que um sistema de energia fotovoltaica possui vida útil superior a 30 anos. Além disso, seu sistema possui garantia de fábrica de que a geração de energia será de, ao menos, 80% de sua capacidade original durante 25 anos. Ou seja, Energia Solar é a economia nas suas contas!

    Mas para esse tipo de garantia é fundamental seguir padrões de instalação. Por isso é importante que a instalação seja feita por uma empresa qualificada, que irá calcular todos os ganhos e perdas, garantindo esse retorno do investimento e seguindo todas as orientações de segurança no processo de instalação.

    Assim, são mais de 25 anos de “lucro” ou economia direta na conta, somente com pagamento mínimo de taxas da concessionária, para os projetos que assim forem dimensionados.

    Outra boa notícia é que o sistema exige pouquíssima manutenção e, desde que instalado por profissionais preparados, será limitado apenas à limpeza simples das placas, bem como revisões periódicas da funcionalidade do sistema (Manutenções Preventivas).

    Simule seu sistema de energia solar

    Tenho mais de um imóvel, preciso instalar um sistema para cada?

    Esta é outra ótima notícia. A resposta é não!

    Quando o sistema gera energia elétrica, ela é consumida automaticamente no imóvel. Porém, quando há excedente, essa energia é diretamente injetada na rede da concessionária e se transforma em créditos de energia.

    Os créditos de energia funcionam como saldo em uma conta de banco. Quando o sistema não está gerando energia, de noite, por exemplo, ele utiliza esses créditos para abater da energia fornecida pela concessionária. Ao final do mês, sua nova conta de energia será o saldo que o sistema gerou e o que seu imóvel consumiu. 

    Quando há sobra de crédito, é possível utilizá-lo para abater em um segundo imóvel, desde que este esteja no mesmo CPF/CNPJ e dentro da mesma concessionária de energia. Esses créditos podem ser utilizados em até 60 meses.

    Esta é uma opção perfeita para quem possui, por exemplo, uma casa na praia onde quase não há consumo de energia e todo crédito pode ser utilizado em outro imóvel na cidade.

    Outra aplicação pode ser para quem possui um comércio em que a energia gerada pode ser abatida para uma ou várias filiais.

    Como escolher a empresa para essa instalação?

    Quanto mais a gente aprender, mais vantajoso fica ter um sistema de geração e energia solar. Isso explica porque nos últimos anos o Brasil teve um “boom” de novos sistemas.

    Mas atenção! A popularização também traz seus riscos e que podem fazer você perder tempo e dinheiro do seu investimento.

    Entre os principais estão os maus profissionais que, sem qualificação específica, instalam sistemas “de qualquer jeito”, muito baratos e que ignoram fatores como a segurança ou como será o desempenho do seu sistema.

    O resultado acaba sendo de clientes insatisfeitos, sem ajuda com pós-vendas quando necessário e o sentimento de “dinheiro jogado fora”.

    Para evitar isso, faça sempre orçamentos com empresas sérias, que possuam experiência e qualificação para essa atividade. Apesar de aparentar ser “simples”, instalar um sistema de energia solar na sua empresa ou residência requer conhecimento de profissionais especializados nesse mercado.

    Ao contratar empresas sérias, mesmo após a entrega do projeto, você terá suporte para dúvidas ou eventuais problemas. Isso é segurança para seu patrimônio e investimento.

    Quero aprender mais sobre energia fotovoltaica. Como começar?

    Mas como contratar a empresa certa? Qual investimento devo fazer? Qual o tamanho das placas? Existem muitas tecnologias diferentes? Como faço para que a distribuidora reconheça minha geração de energia?

    Sim, são muitas perguntas. Por isso elaboramos um e-book gratuito chamado Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes que irá te ajudar a responder essas dúvidas. Clique aqui e faça o download.

    Gostei das informações, mas ainda tenho dúvidas. 

    Aqui na Ecoa Energias Renováveis, todo nosso time de atendimento é composto por especialistas do setor, sempre prontos para responder suas dúvidas, simular gratuitamente seu sistema e dimensionar uma proposta única e personalizada à sua realidade.

    Para isso basta ter sua conta de energia em mãos e entrar em contato através dos nossos canais:

    WhatsApp: (47) 9 9950-9012

    Telefone fixo: (47) 3025-2700

    E-mail: comercial@ecoaenergias.com.br.

    Preenchendo o formulário no nosso site: ecoaenergias.com.br

    Ou visitando nosso escritório na Rua Xavantes, 54, sala 08, Atiradores, Joinville. Ficaremos felizes em tomar um café com você!

    Agradecemos sua leitura até aqui e conte conosco!

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    A energia solar fotovoltaica é viável em propriedades rurais?

    A inovação é uma realidade no campo. Cada dia mais, propriedades rurais investem em sistemas para produzir eletricidade! Para explicar como isso é possível, a ECOA Energias Renováveis elaborou um conteúdo exclusivo para você que tem uma propriedade no campo.

    Por que utilizar energia solar em propriedades rurais?

    Comparado aos imóveis urbanos, as propriedades rurais têm uma boa vantagem na produção de energia elétrica. Sabe por quê?

    Na cidade, um dos únicos espaços para colocar as placas solares são os telhados. Dependendo dos imóveis ao redor, eles nem sempre recebem uma boa insolação. Já as propriedades rurais tem espaço livre para a instalação dos painéis solares na posição ideal para que o sol incida o ano inteiro, inclusive no solo.

    Mas, as vantagens não param por aí:

    O sistema funciona mesmo em dias nublados. Isso porque, os painéis solares também usam “luz difusa”, que é a luz solar que colidiu com outras coisas – como nuvens, neblina e poeira.

    Embora ela seja menos intensa do que a tipo direto, também é convertida em eletricidade. Além disso, a manutenção do sistema é muito simples. Basta lavar as placas com água e  esponja uma ou duas vezes por ano. Outra vantagem é que todo o excedente de energia que não é consumido é exportado para a rede da concessionária, virando crédito de energia para ser consumido em até 60 meses ou transferido para outra unidade consumidora.

    Um sistema ECOA, por exemplo, tem uma performance de mais de 25 anos para a produção de energia! Mas o principal benefício vem para o bolso! Gerar a própria eletricidade traz muita economia e pode fazer a fatura de luz cair mais de 90%!

    Como saber se a energia solar é para mim?

    Entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores.  Eles vão tirar todas as suas dúvidas e explicar o funcionamento detalhado de um sistema solar. Além disso, você pode fazer uma simulação de economia de energia aqui. Que tal?

    Continue lendo
    Energia solar fotovoltaica e mercado livre

    Quando consumidores procuram por opções para reduzir custos com a energia elétrica podem encontrar duas boas opções: a energia solar fotovoltaica e o mercado livre de energia.

    Mas será possível aderir às duas soluções ao mesmo tempo? Neste texto vamos explicar sobre os modelos de contratação de energia elétrica no Brasil, como funciona o Mercado Livre de energia e como a energia solar fotovoltaica se enquadra neste ambiente de contratação.

    Modelos de contratação de energia elétrica no Brasil: Mercado Livre x Mercado Cativo

    O mercado de energia elétrica no Brasil é dividido em dois grandes ambientes de contratação: Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Este modelo foi implantado por meio das Leis nº 10.847 e 10.848, de 15 de março de 2004, e pelo Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004.

    Ambiente de Contratação Regulada (ACR)

    O modelo ACR também é conhecido como mercado cativo. Consumidores cativos são aqueles que compram energia da concessionária e distribuidora que possuem a concessão na sua região. Neste caso cada unidade consumidora paga apenas uma fatura de energia por mês (tributos, geração, distribuição e outras taxas).

    Vale ressaltar que no ACR as distribuidoras contratam energia das geradoras por meio de leilões autorizados pelo governo e órgãos do setor regulam, contabilizam e constituem as regras. 

    Como ainda existem critérios mínimos de consumo de energia para se tornar um consumidor do mercado livre a maioria dos consumidores são cativos. Por exemplo, se sua fatura de energia é de uma residência, neste caso, você é um consumidor cativo, bem como, pequenos comércios e pequenas indústrias, que ainda não são elegíveis para migrar ao Mercado Livre por não atingir tais critérios.

    Ambiente de Contratação Livre (ACL)

    Já no mercado livre, os consumidores compram energia por meio de contratos bilaterais (compra e venda) com condições livremente negociadas entre as partes. Quem vende esta energia são empresas geradoras e comercializadoras.

    Assim, no fim do mês consumidores no mercado livre pagarão para cada unidade consumidora uma fatura referente a distribuição de energia para a concessionária (tarifa regulada) e uma ou mais faturas de energia sobre à compra de energia (conforme negociado em contrato).

    O órgão responsável por regular a comercialização dessa energia é a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Também é este mesmo órgão, que por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), realiza os leilões do mercado regulado.

    A CCEE também determina o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). O PLD é utilizado para indicar a diferença entre energia contratada e consumida ou gerada no mercado livre. Isso determina um valor a pagar ou a receber por cada agente do setor além do valor de contrato.  Ele também é utilizado como referência para negociações de contratos futuros.

    Simule seu sistema de energia solar

    Quem pode aderir ao Mercado Livre de energia no Brasil?

    Existem dois tipos de consumidores dentro do mercado livre: Consumidor Livre e o Consumidor Especial.

    Você pode ser um Consumidor Livre se cada unidade consumidora possuir uma demanda contratada mínima de 1500 kW. O Consumidor livre pode contratar tanto a energia convencional quanto a especial.

    Energia especial é aquela gerada por Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) ou de outras fontes incentivadas especiais (eólica, biomassa ou solar).

    Para se tornar um Consumidor Especial cada unidade ou conjunto de unidades consumidoras localizadas em área contígua ou de mesmo CNPJ, deve possuir carga maior ou igual a 500 kW (soma das demandas contratadas) e pertencente ao Grupo A. O Consumidor Especial pode contratar apenas Energia especial conforme previsto na resolução normativa RN nº 1.005/22.

    Também foi definido um prazo para que ANEEL e a CCEE apresentem um estudo sobre as medidas regulatórias necessárias para permitir a abertura do mercado livre para os consumidores com carga inferior a 500 kW.

    Qual a principal vantagem em se tornar um consumidor do Mercado Livre?

    A principal vantagem é a redução direta do custo da energia. Como a energia é adquirida e negociada diretamente com um fornecedor, isso faz com que o preço fique mais competitivo do que no mercado cativo.

    Em geral, de acordo com o site Mercado Livre de Energia a adesão proporciona uma economia entre 10% a 20% na fatura de energia. Além disso você fica isento de bandeiras tarifárias e possui liberdade de escolha entre fornecedores e as mais diferentes formas de geração de energia, inclusive a energia solar.

    A desvantagem fica mais por conta da complexibilidade do modelo.  Sem uma gestão adequada, o consumidor pode comprar mais ou menos energia do que foi utilizado, o que pode levar a penalidades e gastos desnecessários. Outra desvantagem é mensurar o custo correto do SMF (Sistema de Medição de Faturamento) da Unidade Consumidora, que pode ter um alto valor a ser despendido.

    Energia solar como solução para consumidores livres e cativos

    Como comentamos na introdução, alguns consumidores se questionam se é possível estar no mercado livre e ainda produzir sua própria energia. Sim, é possível, mas existem diferenças das regras aplicadas.

    Consumidores cativos, ou seja, mercado regulado, que queiram produzir sua própria energia se enquadram na geração distribuída e são regulamentados pela Resolução 482/2015, bem como a Nova Legislação do Marco Legal, Lei nº 14.300. Já consumidores livres são considerados como autoprodutores. O consumidor categorizado como autoprodutor no mercado livre registra seu empreendimento na agência reguladora para produzir sua própria energia.

    É importante destacar que uma unidade consumidora ou está no mercado livre ou está no mercado cativo. Não existe a possibilidade, por exemplo, de uma unidade consumidora comprar energia no mercado cativo e ser um autoprodutor no mercado livre, ou vice-e-versa.

    Energia solar para consumidores no mercado livre

    Na autoprodução no mercado livre o consumidor além de investir em sustentabilidade, pode vender o excedente de energia gerada. O volume que é produzido pode tanto substituir ou complementar o consumo contratado de outro fornecedor por meio do mercado livre.

    Se o autoprodutor quiser produzir mais energia elétrica do que precisa e então vender este excedente, ele precisa registrar sua usina na CCEE. Esse registro não é necessário caso a produção de energia for no mesmo local em que ela será consumida e não injetar energia da rede.

    Um autoprodutor no mercado livre poderá gerar energia de duas formas:

    • Geração e consumo no mesmo local: não é utilizado o Sistema Interligado Nacional (SIN). A energia produzida vai direto para a unidade consumidora que recebe essa energia. Ou seja, a energia não passa pela rede de distribuição elétrica.
    • Geração diferente do local de consumo: também conhecido como autoprodução remota. Neste caso a energia é produzida, enviada para rede de distribuição e então enviada para a unidade consumidora beneficiada.

    De forma generalista, projetos solares de menor porte, possuem maior viabilidade no mercado livre quando a autoprodução for junto a carga. Quando se trata da geração em local diferente do consumo com foco mais na venda de energia, de acordo com o Canal Solar, projetos de energia solar fotovoltaica possuem maior viabilidade para potência acima de 100 MWp.

    Vale lembrar que o autoprodutor não precisa gerar toda a energia que consome. Ele pode contratar o restante da energia com outro fornecedor também do mercado livre. O autoprodutor que decide gerar energia por fontes renováveis, como a solar, possui redução na incidência de alguns encargos, como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Conta Proinfa (Programa de Incentivo às fontes alternativas de energia).

    O excedente ou déficit de energia é verificado mensalmente pela CCEE, por meio do balanço energético. Consumidores com excedente poderão vender a energia, consumidores com déficit deverão comprar energia no mercado. A ideia é sempre manter o balanço zerado.

    Mercado Livre, mercado cativo ou/e produzir minha própria energia a partir do sol?

    Para começar, se seu consumo for inferior a uma demanda contratada de 500 kW você ainda não poderá aderir ao Mercado Livre. Neste caso, com certeza, sua melhor opção para reduzir custos com energia é produzir sua própria energia com um sistema solar fotovoltaico na geração distribuída, dentro então das condições do mercado cativo.

    Agora, se você se enquadra dos critérios mínimos para contratação no Mercado Livre pode ter dúvidas sobre qual é a melhor escolha. Como sempre comentamos cada projeto possui especificidades que devem ser analisadas e a resposta vai variar muito conforme sua situação. Elencamos aqui alguns itens que você deve levar em consideração:
    ⦁ Tempo de retorno do investimento
    ⦁ Custo do investimento
    ⦁ Demanda de energia
    ⦁ Limitações técnicas e físicas
    ⦁ Possuir um sistema de geração próprio

    Conclusão

    Todas as questões aqui levantadas e análises fazem com que cada projeto seja único. O perfil do consumidor, as características técnicas e físicas, localização do sistema, tempo de retorno de investimento, variam de projeto a projeto. Para escolher a melhor opção é importante entender todas as especificidades caso a caso.

    Por isso, a importância de profissionais capacitados para auxiliar nessas decisões, traçar todos os possíveis cenários e chegar na melhor solução dentro das suas expectativas e condições. Para entender mais como aproveitar a energia solar fotovoltaica a seu favor, entre em contato com nossos especialistas clicando AQUI.

    Se você está no mercado livre e não pretende investir em um sistema de geração próprio, você pode optar por negociar a compra de energia por fontes renováveis, inclusive a solar. Nesta maneira você contribui para uma matriz energética mais limpa e renovável.

    Quer saber qual a melhor opção para sua casa, negócio ou indústria? Entre em contato conosco pelo site e faça uma simulação. Ou solicite agora um orçamento com nossos especialistas pelo e-mail ecoa@ecoaenergias.com.br ou ligue para (47) 3025-2700.

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