Apesar de iniciada em 2019, a conclusão dessa operação que
era prevista para o primeiro trimestre de 2020, foi oficialmente divulgada em 5
de agosto deste ano.
O que estava em jogo na venda da divisão de inversores solares?
Essa divisão empregava cerca de 800 funcionários espalhados
em mais de 30 países. As fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento estão
localizados na Itália, Índia e na Finlândia.
A divisão de inversores solares atende diferentes tipos de instalações,
tendo uma cartela de produtos bem diversificados. Em 2018 teve uma receita
aproximada de US$ 290 milhões.
Já em 2019 a aquisição do negócio registrou uma receita de
aproximadamente US$ 340 milhões.
Por que a ABB vendeu a operação de inversores?
De acordo com a empresa, a venda permitirá à ABB focar em seu
portfólio de negócios em outros mercados, também em crescimento.
Em 2018 a ABB já anunciou a venda de outra divisão, a Power
Grids para a japonesa Hitachi. Na época a justificativa já foi de cada vez mais
ter um foco direcionado, enxugando a cartela de mercados.
Então, o anúncio em 2019 da venda da divisão de inversores
solares foi algo esperado pelo mercado.
Ainda, conforme Tarak Mehta, presidente do negócio de
Eletrificação da ABB: “A venda está alinhada com nossa estratégia de gestão
sistemática e contínua de portfólio para fortalecer a competitividade, focar na
qualidade da receita e nos segmentos de maior crescimento. O negócio de Solar é
um foco fundamental para a FIMER e, como tal, acreditamos que ela seja uma
excelente proprietária para os negócios de inversores solares da ABB.”
Como foi a fusão entre as duas empresas?
As duas empresas trabalharam de modo a garantir uma transição suave para o mercado, clientes e funcionários. Até então tem sido uma relação de estreita colaboração. A FIMER assumiu o compromisso de manter empregos e honrará com todas as garantias existentes.
Quem é a FIMER?
A empresa italiana foi fundada em 1942 e já é envolvida com
tecnologia de inversores desde 1983. Antes da aquisição do negócio de
inversores da ABB, a FIMER ocupava o 8º lugar em maior fabricante de inversores
do mundo.
O seu principal negócio é a produção de inversores para
instalações fotovoltaicas, estações de soldagem e recarga de veículos elétricos,
produzidos em sua planta operacional na Itália. A FIMER possui vantagem
competitiva se tratando de inovação e alta qualidade, tanto em termos de
produto quanto em atendimento ao cliente.
Como fica a FIMER após conclusão da aquisição da operação de inversores, ocorrida em 5 de agosto?
A multinacional italiana se torna a 4ª maior fornecedora de
inversores solares do mundo. Está presente em 26 países, possui mais de 1.100
funcionários no nicho de inversores solares e um dos maiores portfólios de
produtos. Conta com três fábricas, sendo duas na Itália e uma na Índia.
Para o ano de 2020 a espera é de embarque de mais de 7 GW em
inversor solar.
O que muda para o consumidor?
O consumidor pode esperar cada vez produtos mais tecnológicos
e de alta qualidade. Para isso a FIMER manteve o centro de Pesquisa e
Desenvolvimento localizado na Finlândia e irá investir fortemente no
desenvolvimento de tecnologias avançadas.
Mesmo após a aquisição dos negócios de inversores solares da
ABB pela FIMER, o portfólio de inversores solares continua a levar a marca ABB
sob o contrato de licença de marca comercial.
A Ecoa Energias Renováveis utiliza inversores solares da
marca ABB/FIMER em seus sistemas. São considerados produtos de alta qualidade e
ao longo de nossa experiência conseguimos constatar essa qualidade na prática.
Entre em contato com nossos especialistas por AQUI que tiramos suas dúvidas.
Apesar de iniciada em 2019, a conclusão dessa operação que
era prevista para o primeiro trimestre de 2020, foi oficialmente divulgada em 5
de agosto deste ano.
O que estava em jogo na venda da divisão de inversores solares?
Essa divisão empregava cerca de 800 funcionários espalhados
em mais de 30 países. As fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento estão
localizados na Itália, Índia e na Finlândia.
A divisão de inversores solares atende diferentes tipos de instalações,
tendo uma cartela de produtos bem diversificados. Em 2018 teve uma receita
aproximada de US$ 290 milhões.
Já em 2019 a aquisição do negócio registrou uma receita de
aproximadamente US$ 340 milhões.
Por que a ABB vendeu a operação de inversores?
De acordo com a empresa, a venda permitirá à ABB focar em seu
portfólio de negócios em outros mercados, também em crescimento.
Em 2018 a ABB já anunciou a venda de outra divisão, a Power
Grids para a japonesa Hitachi. Na época a justificativa já foi de cada vez mais
ter um foco direcionado, enxugando a cartela de mercados.
Então, o anúncio em 2019 da venda da divisão de inversores
solares foi algo esperado pelo mercado.
Ainda, conforme Tarak Mehta, presidente do negócio de
Eletrificação da ABB: “A venda está alinhada com nossa estratégia de gestão
sistemática e contínua de portfólio para fortalecer a competitividade, focar na
qualidade da receita e nos segmentos de maior crescimento. O negócio de Solar é
um foco fundamental para a FIMER e, como tal, acreditamos que ela seja uma
excelente proprietária para os negócios de inversores solares da ABB.”
Como foi a fusão entre as duas empresas?
As duas empresas trabalharam de modo a garantir uma transição suave para o mercado, clientes e funcionários. Até então tem sido uma relação de estreita colaboração. A FIMER assumiu o compromisso de manter empregos e honrará com todas as garantias existentes.
Quem é a FIMER?
A empresa italiana foi fundada em 1942 e já é envolvida com
tecnologia de inversores desde 1983. Antes da aquisição do negócio de
inversores da ABB, a FIMER ocupava o 8º lugar em maior fabricante de inversores
do mundo.
O seu principal negócio é a produção de inversores para
instalações fotovoltaicas, estações de soldagem e recarga de veículos elétricos,
produzidos em sua planta operacional na Itália. A FIMER possui vantagem
competitiva se tratando de inovação e alta qualidade, tanto em termos de
produto quanto em atendimento ao cliente.
Como fica a FIMER após conclusão da aquisição da operação de inversores, ocorrida em 5 de agosto?
A multinacional italiana se torna a 4ª maior fornecedora de
inversores solares do mundo. Está presente em 26 países, possui mais de 1.100
funcionários no nicho de inversores solares e um dos maiores portfólios de
produtos. Conta com três fábricas, sendo duas na Itália e uma na Índia.
Para o ano de 2020 a espera é de embarque de mais de 7 GW em
inversor solar.
O que muda para o consumidor?
O consumidor pode esperar cada vez produtos mais tecnológicos
e de alta qualidade. Para isso a FIMER manteve o centro de Pesquisa e
Desenvolvimento localizado na Finlândia e irá investir fortemente no
desenvolvimento de tecnologias avançadas.
Mesmo após a aquisição dos negócios de inversores solares da
ABB pela FIMER, o portfólio de inversores solares continua a levar a marca ABB
sob o contrato de licença de marca comercial.
A Ecoa Energias Renováveis utiliza inversores solares da
marca ABB/FIMER em seus sistemas. São considerados produtos de alta qualidade e
ao longo de nossa experiência conseguimos constatar essa qualidade na prática.
Entre em contato com nossos especialistas por AQUI que tiramos suas dúvidas.
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Maior planta Fotovoltaica do mundo construída na Índia
No final de novembro, a Índia colocou em operação a maior usina de energia solar do mundo, com 10 quilômetros quadrados, em Kamuthi no estado de Tamil Nadu. O impulso da Índia para a energia solar ganha força, neste grande empreendimento temos 648 megawatts de potência instalada, quase 100 mais do que o Farm Solar Topaz da Califórnia que era a maior planta de energia solar em um único local no mundo até agora. Em plena capacidade, a usina de Kamuthi pode fornecer eletricidade suficiente para abastecer cerca de 150.000 casas.
O projeto de R$ 2,2 bilhões contempla 380.000 fundações e 2,5 milhões de módulos solares, 576 inversores e 154 transformadores, além disto, todos os dias a planta fotovoltaica é limpa por um sistema robotizado que é carregado pela própria planta solar.
Foram necessários 8,500 pessoas para construir o empreendimento, que foi feito em tempo recorde de apenas 8 meses, um terço do tempo gasto na construção da usina Topaz na California, que custou ainda 3 vezes mais. O governo indiano afirma que existem planos para criar outros parques solares ainda maiores do que Kamuthi.
Com este projeto, a Índia entra para uma seleta lista de países que geram mais de 10 gigawatts de energia solar fotovoltaica, além de trazer um alívio em relação a alta poluição atmosférica. Até 2030 o governo indiano busca gerar somente 60% de sua eletricidade através de carvão, o que hoje representa 80% da geração elétrica e impacta fortemente a qualidade do ar das cidades.
Os sistemas de geração de energia solar conciliam sustentabilidade e benefício financeiro em uma única solução prática e imediata. A Ecoa é uma empresa que trabalha com os melhores materiais para que a durabilidade da solução ofertada ao cliente acompanhe a qualidade dos serviços prestados, tudo isso com excelência no atendimento e garantia dos serviços de 12 meses. Conheça mais como funciona a Micro e Mini Geração de Energia aqui.
Aneel reafirma compromisso de manter direitos adquiridos na atualização de regras de geração distribuída
Durante debate sobre geração distribuída no Brasil, Daniel
Vieira, assessor da Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), reafirmou
o compromisso do regulador em preservar os direitos adquiridos dos consumidores
que já possuem geração distribuída solar fotovoltaica.
Segundo Vieira, a atualização da Resolução Normativa nº 482
da ANEEL, que permite aos consumidores gerar e consumir a sua própria
eletricidade a partir de fontes renováveis, com mais liberdade e economia, só
entrariam em vigor quando o Brasil atingisse uma quantidade mínima de
participação da geração distribuída na matriz elétrica nacional.
“As alterações nas regras da geração distribuída no Brasil,
previstas para serem publicadas até o segundo semestre deste ano, valerão
apenas para as novas conexões no Brasil, garantindo assim a segurança jurídica
e os contratos dos pioneiros que acreditaram nesta tecnologia”, ressaltou o
assessor.
A declaração foi feita durante o ABSOLAR Meeting, evento
realizado no fim de março pela Associação Brasileira de Energia Solar
Fotovoltaica (ABSOLAR), em São Paulo. Um dos temas centrais na discussão foi o
modelo de valoração da energia elétrica e dos benefícios provenientes da
microgeração e minigeração distribuída solar fotovoltaica para o setor
elétrico, para a sociedade brasileira e para o desenvolvimento sustentável do
País.
Durante todo o processo de debate regulatório, a ABSOLAR tem
pautado a discussão da microgeração e minigeração distribuída solar
fotovoltaica a partir de uma avaliação de alto nível, focada nos benefícios
proporcionados à sociedade brasileira como um todo. “Na última audiência
pública, as equipes técnicas da Aneel corretamente incorporaram diversos dos
atributos positivos da geração distribuída na metodologia de análise,
comparando estes atributos com os eventuais custos existentes”, lembrou o CEO
da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia.
“Entre benefícios incorporados na análise e recomendados
pela ABSOLAR, estão energia elétrica evitada, redução de perdas na distribuição
e transmissão e redução de capacidade”, acrescentou. Entretanto, segundo
Sauaia, apesar de ser um bom começo, a conta ainda está incompleta. “Há
necessidade de melhorias, tais como ajustar premissas importantes e incorporar
os demais benefícios relevantes que a geração distribuída agrega ao País e que
ficaram de fora da análise”, explicou.
Já Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração
da ABSOLAR, lembrou que, apesar de a geração distribuída estar finalmente
começando a crescer no País, o Brasil permanece muito atrasado em relação ao
mundo. “Por isso, ainda é muito cedo para quaisquer alterações na norma. A
geração distribuída solar fotovoltaica trouxe liberdade e poder de escolha a
menos de 75 mil de um universo de mais de 84 milhões de consumidores cativos
atendidos pelas distribuidoras. Ou seja, não representa nem meia gota sequer em
um oceano de brasileiros cada vez mais pressionados por altas tarifas”,
ressaltou Koloszuk.
De acordo com Barbara Rubim, vice-presidente de Geração Distribuída da ABSOLAR, a atualização da norma regulatória deve considerar, de forma ampla, os benefícios energéticos, elétricos, econômicos, sociais e ambientais. “Além da energia elétrica evitada, redução de perdas na distribuição e transmissão e redução de capacidade, é necessário considerar, por exemplo, a postergação de investimentos em transmissão e distribuição de eletricidade, alívio das redes pelo efeito vizinhança, geração de empregos, diversificação da matriz elétrica e redução de emissões de gases de efeito estufa, entre diversos outros”, concluiu Barbara.
Então, se você já é um microgerador de energia não se preocupe! E se você ainda não começou a gerar sua energia, que tal começar agora? Solicite por aqui um orçamento.
Tarifa Branca: o que é, quem pode aderir e quando é vantagem!
A Tarifa Branca é um dos
principais assuntos do começo deste ano no segmento de energia. Isto porque,
conforme já previsto na Resolução
Normativa nº 733/2016, a partir de 1º janeiro de 2020 todas as unidades
consumidoras enquadradas na resolução passaram a ter o direito de escolher
aderir à modalidade tarifária horária branca.
Neste post, iremos explicar como funciona a Tarifa Branca e dar informações para que você analise se esta opção de modelo tarifário faz sentido em sua residência, comércio ou indústria.
O que é a Tarifa Branca?
A Tarifa Branca é, em suma, uma opção de modelo tarifário. Ou seja, é uma maneira diferente da convencional de se pagar pela energia. Neste modelo tarifário, o preço que pagamos pela energia varia conforme determinados horários. Assim, nos dias úteis, são cobrados três valores diferentes de tarifa, denominados horário de:
Ponta: tarifa mais elevada.
Intermediário: tarifa de valor intermediário.
Fora Ponta: tarifa de valor menor.
Já nos fins de semana e feriados
nacionais, o valor é sempre da tarifa Fora
de Ponta.
Qual a diferença entra a Tarifa Branca e a Convencional?
Enquanto a Tarifa Branca varia conforme horários pré-determinados, a Tarifa Convencional possui um preço fixo independente do horário do dia. No gráfico abaixo mostramos o comportamento do preço tarifário para a Tarifa Branca e para a Tarifa Convencional em um dia útil. As preços e horários são com base na distribuidora de energia Celesc de Santa Catarina. Sendo assim, estes podem ter variações de estado para estado. Consulte os valores e horários do seu estado acessando o site da ANEEL AQUI.
Gráfico 01: comportamento do preço tarifário para a Tarifa Branca e para a Tarifa Convencional em um dia útil.
O que mudou em 1º de janeiro de 2020?
Até ano passado apenas unidades
consumidoras com média anual de consumo mensal superior a 250 kW/h poderiam
solicitar aderir a Tarifa Branca. A partir de 1º de janeiro de 2020 todas as
unidades atendidas em baixa tensão passaram a ter este direito, com algumas
exceções conforme descrito no próximo tópico.
Qual consumidor pode aderir?
Podem aderir à Tarifa Branca os consumidores de baixa tensão
do grupo B ou do grupo A com tarifa do grupo B. As classes destes grupos são:
B1: Residencial.
B2: Rural.
B3: Industrial, Comércio, Serviços e outras atividades, Serviço Público, Poder Público e Consumo Próprio.
Em contrapartida, existem as exceções que são: baixa renda da classe residencial, iluminação pública ou as unidades consumidoras que façam uso do sistema de pré-pagamento, estas não podem solicitar adesão a este modelo tarifário.
Na sua fatura de energia você encontra a qual grupo pertence. A informação fica na campo “Grupo de Tensão”, conforme indicado num exemplo de fatura abaixo.
Quais seus
benefícios?
Como a rede elétrica é dimensionada com
base no consumo energético do horário de ponta, quando aumentamos ainda mais o
consumo neste horário, a consequência é a necessidade de melhorias da rede e da
capacidade instalada.
Em conclusão, para incentivar o consumo de energia elétrica fora ponta foi criada a Tarifa Branca. Com ela, se o consumidor centralizar seu consumo no período fora ponta, pode reduzir gastos na fatura de energia e ainda ajudar a retardar investimentos na capacidade instalada da rede elétrica.
Como saber quando é melhor optar pela Tarifa Branca?
O ideal é verificar se é possível deslocar grande parte do seu consumo de energia elétrica para o horário fora de ponta. Lembrando que existem pequenas variações de estado para estado sobre quais horários são considerados fora ponta, já que em Santa Catarina é considerado fora ponta o horário entre 22:30h até 17:30h.
Alguns estabelecimentos já concentram seu consumo em horário fora ponta, como no caso da maioria dos comércios, pois o seu horário de funcionamento já é no período fora ponta. Todavia, cada caso deve ser analisado com cuidado.
Se por exemplo, o comércio ou a indústria em questão, depende do uso de equipamentos que não podem ser desligados, deve-se analisar qual o consumo destes equipamentos e se a mudança do modelo tarifário realmente vale a pena. Se acaso existam equipamentos que ligam esporadicamente, uma solução para aderir a Tarifa Branca seria concentrar o funcionamento destes aparelhos, se possível, no horário fora ponta.
Portanto, é importante ter a consciência que mudando para a Tarifa Branca o controle com seus gastos de energia deve ser maior. Afinal, se não houver controle, você pode acabar consumindo muita energia no horário de ponta e ao invés de diminuir a fatura de energia irá aumentar.
Como solicitar mudança para a Tarifa Branca
Se você é um consumidor de baixa
tensão enquadrado nos subgrupos B1, B2, ou B3 ou então pertence ao grupo A, com
cobrança conforme grupo B, pode solicitar mudança no modelo tarifário
comparecendo nos postos de atendimento da concessionária que atende sua região.
A solicitação deve ser feita pelo titular da unidade consumidora.
No entanto, a distribuidora de energia tem o prazo de 30 dias para atender a solicitação no caso de unidades consumidoras já existentes e para nova ligação o prazo máximo é de 5 dias em área urbana e 10 dias em área rural.
Assim sendo, se o consumidor desejar retornar ao modelo convencional de tarifa, a distribuidora tem um prazo de 30 dias para atender à solicitação. Contudo, se após retorno ao modelo convencional, quiser retornar novamente ao modelo de Tarifa Branca, o prazo de adesão passa a ser de 180 dias.
Sob o mesmo ponto de vista, outro ponto de atenção é com relação ao relógio medidor. Para aderir à Tarifa Branca será necessária a troca do relógio medidor por um que meça o consumo de hora em hora. Os custos para a troca do medidor e instalação é por conta da concessionária. No entanto, se o ramal de entrada possuir qualquer irregularidade com as normas vigentes, a adequação deste ramal é por conta do consumidor.
Se acaso, o consumidor ainda deseje um medidor com maiores funcionalidades do que o necessário, a diferença de preço entre os equipamentos também fica por conta do consumidor.
Como posso diminuir ainda mais minha conta de energia?
Se seu objetivo é realmente diminuir gastos com energia elétrica a solução é começar a gerar sua própria energia. Você pode fazer isso escolhendo investir em um sistema solar fotovoltaico para sua residência, comércio ou indústria. Dessa maneira, redução do consumo de energia pode chegar a até 95%!
Se quiser saber mais sobre o assunto, baixe nosso e-Book ‘Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes’. Nele explicamos tudo que você precisa saber para começar a gerar sua própria energia a partir do sol!
Se acaso prefira, entre em contato por AQUI com um especialista da Ecoa Energias Renováveis, ele irá te atender, explicar como funciona e fazer um orçamento sem compromisso.
Posso ter um sistema fotovoltaico e aderir a Tarifa Branca de energia?
Sim, é possível! O procedimento é exatamente o mesmo para um consumidor com sistema solar fotovoltaico. Você deve comparecer nos postos de atendimento da distribuidora de energia e solicitar a troca do modelo tarifário. Assim a concessionária terá 30 dias para fazer a adesão e realizar a troca do medidor para um medidor que além de medir a energia injetada, medirá o consumo de energia hora em hora.
Ministério de Minas e Energias inaugura planta fotovoltaica na sua sede do Governo Federal.
O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, inaugurou no dia 17 de novembro o sistema de geração distribuída solar fotovoltaica instalado no telhado do edifício-sede do Ministério de Minas e Energia (MME). O projeto é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o MME e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) para a instalação do primeiro sistema solar fotovoltaico da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, conectado à rede de distribuição.
Com o projeto, o MME passará a compensar parte da eletricidade que consome através de geração própria, por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, incentivo disponível a toda a população brasileira. Foram instalados 154 painéis solares (1,0 x 1,64 m), sem a alocação de recursos do Orçamento do Governo Federal. A potência de geração da mini usina representa por volta de 5% a 7% do consumo do edifício, que equivale ao consumo de 23 residências de uma família média brasileira (3 a 4 pessoas consumindo 300kWh/mês).
A energia que vier a sobrar (por exemplo, o que for gerado nos finais de semanas e feriados) será entregue à distribuidora de energia elétrica local e esse crédito poderá ser utilizado em até 60 meses. A energia elétrica gerada pelo sistema solar fotovoltaico no prédio do MME evitará a emissão de 6,4 toneladas de CO2 por ano na atmosfera. Além disso, a geração de energia solar, limpa e renovável, é importante para o país atingir suas metas assumidas na COP 21. No acordo assinado no final de 2015, o país se comprometeu a expandir o uso doméstico de energia gerada por fontes renováveis, além da energia hídrica, para ao menos 23% da matriz elétrica, até 2030.
Em março de 2015, o MME lançou o “Guia para Eficiência Energética nas Edificações Públicas”, elaborado em parceria com o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel). A publicação, aborda as principais etapas a serem contratadas em projetos de revitalização típicos em edificações públicas, para fins de eficiência energética.
Cada vez mais a eficiência energética está em voga também no poder público com novas referências de crescimento para um sistema de geração de energia limpo, econômico e eficaz. A ECOA acredita neste crescimento como um processo natural de consciência socioambiental no qual traz além de crescimento econômico, novas formas de trabalhar em comunhão a um bem maior que é o meio ambiente, fazendo assim um acordo mútuo de cooperação e crescimento consciente do país como um todo.