Adesão do Brasil à ASI será votada pelo plenário do Senado

Adesão do Brasil à ASI será votada pelo plenário do Senado – Conteúdo publicado pelo Megawhat

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal aprovou nesta quinta-feira, 29 de setembro, a participação brasileira no Acordo-Quadro sobre a Aliança Solar Internacional (ASI), que consta no Projeto de Decreto Legislativo (PDL) n° 271/2021. A iniciativa tem como objetivo aprimorar a promoção, divulgação e incentivo a energia solar como fonte estratégica na geração de energia elétrica em 121 países, localizados entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. O PDL segue agora para votação no Plenário da casa.

O texto prevê diversas iniciativas conjuntas dos membros do ASI, como redução de custos com financiamento da tecnologia solar; investimentos na ordem de US$ 1 trilhão para implementação da fonte nos países até 2030; cooperação de relações mutualmente benéficas com entidades públicas e privadas; compartilhamento e atualização de informações relevantes; e incentivos aos novos projetos voltados a energia solar para países em desenvolvimento.

Simule seu sistema de energia solar

O programa foi anunciado pelos governos da Índia e da França em 2015, na Conferência do Clima em Paris. O pedido do Brasil para a entrada na Aliança Solar Internacional foi encaminhado pela presidência da República ao Congresso Nacional no dia 26 de fevereiro de 2018, em regime de prioridade.

Segundo o Senador Carlos Portinho (PL-RJ), relator do texto na comissão do Senado, a geração fotovoltaica distribuída no Brasil foi a quarta em crescimento no mundo em 2021, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. Ele citou ainda que a energia solar deve ser responsável por 17% da matriz energética brasileira até 2031, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. Segundo o relator, o acordo é importante para os interesses nacionais e também para o contribuinte consumidor de energia.

Baixe o ebook energia solar para iniciantes
mouse

Adesão do Brasil à ASI será votada pelo plenário do Senado – Conteúdo publicado pelo Megawhat

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal aprovou nesta quinta-feira, 29 de setembro, a participação brasileira no Acordo-Quadro sobre a Aliança Solar Internacional (ASI), que consta no Projeto de Decreto Legislativo (PDL) n° 271/2021. A iniciativa tem como objetivo aprimorar a promoção, divulgação e incentivo a energia solar como fonte estratégica na geração de energia elétrica em 121 países, localizados entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. O PDL segue agora para votação no Plenário da casa.

O texto prevê diversas iniciativas conjuntas dos membros do ASI, como redução de custos com financiamento da tecnologia solar; investimentos na ordem de US$ 1 trilhão para implementação da fonte nos países até 2030; cooperação de relações mutualmente benéficas com entidades públicas e privadas; compartilhamento e atualização de informações relevantes; e incentivos aos novos projetos voltados a energia solar para países em desenvolvimento.

Simule seu sistema de energia solar

O programa foi anunciado pelos governos da Índia e da França em 2015, na Conferência do Clima em Paris. O pedido do Brasil para a entrada na Aliança Solar Internacional foi encaminhado pela presidência da República ao Congresso Nacional no dia 26 de fevereiro de 2018, em regime de prioridade.

Segundo o Senador Carlos Portinho (PL-RJ), relator do texto na comissão do Senado, a geração fotovoltaica distribuída no Brasil foi a quarta em crescimento no mundo em 2021, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. Ele citou ainda que a energia solar deve ser responsável por 17% da matriz energética brasileira até 2031, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. Segundo o relator, o acordo é importante para os interesses nacionais e também para o contribuinte consumidor de energia.

Baixe o ebook energia solar para iniciantes

Compartilhe

Receba conteúdos sobre energia solar fotovoltaica!

Assine nossa Newsletter.

    Formulário enviado com sucesso ☑️

    Posts relacionados

    A energia solar fotovoltaica é viável em propriedades rurais?

    A inovação é uma realidade no campo. Cada dia mais, propriedades rurais investem em sistemas para produzir eletricidade! Para explicar como isso é possível, a ECOA Energias Renováveis elaborou um conteúdo exclusivo para você que tem uma propriedade no campo.

    Por que utilizar energia solar em propriedades rurais?

    Comparado aos imóveis urbanos, as propriedades rurais têm uma boa vantagem na produção de energia elétrica. Sabe por quê?

    Na cidade, um dos únicos espaços para colocar as placas solares são os telhados. Dependendo dos imóveis ao redor, eles nem sempre recebem uma boa insolação. Já as propriedades rurais tem espaço livre para a instalação dos painéis solares na posição ideal para que o sol incida o ano inteiro, inclusive no solo.

    Mas, as vantagens não param por aí:

    O sistema funciona mesmo em dias nublados. Isso porque, os painéis solares também usam “luz difusa”, que é a luz solar que colidiu com outras coisas – como nuvens, neblina e poeira.

    Embora ela seja menos intensa do que a tipo direto, também é convertida em eletricidade. Além disso, a manutenção do sistema é muito simples. Basta lavar as placas com água e  esponja uma ou duas vezes por ano. Outra vantagem é que todo o excedente de energia que não é consumido é exportado para a rede da concessionária, virando crédito de energia para ser consumido em até 60 meses ou transferido para outra unidade consumidora.

    Um sistema ECOA, por exemplo, tem uma performance de mais de 25 anos para a produção de energia! Mas o principal benefício vem para o bolso! Gerar a própria eletricidade traz muita economia e pode fazer a fatura de luz cair mais de 90%!

    Como saber se a energia solar é para mim?

    Entre em contato conosco e converse com um de nossos consultores.  Eles vão tirar todas as suas dúvidas e explicar o funcionamento detalhado de um sistema solar. Além disso, você pode fazer uma simulação de economia de energia aqui. Que tal?

    Continue lendo
    Cresce uso de energia solar fotovoltaica no Brasil

    Cresce uso de energia solar fotovoltaica no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). O país acaba de atingir a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, agricultura e órgãos públicos.

    O co-fundador da Ecoa Energias Renováveis, Fábio Chaves, enfatiza que a energia solar nas instalações de uma empresa, por exemplo, pode ajudar a colocar as contas em dia, pois as placas fotovoltaicas promovem redução de mais de 90% da conta de energia.

    Dependendo do equipamento utilizado, a conta pode resumir-se somente às taxas mínimas cobradas pela concessionária de energia. Além da possibilidade de financiamento do kit, o investimento realizado se paga em poucos anos. E, depois desse período, toda a energia gerada é convertida em economia para a empresa“, explica.

    Cresce uso de energia solar fotovoltaica no Brasil

    Com baixa manutenção, as placas de energia fotovoltaica têm garantia de performance de até 25 anos, podendo durar bem mais que isso. 

    Os benefícios, no entanto, são permanentes: além da redução de custos, você ajuda o meio ambiente, por utilizar energia gerada a partir de uma fonte renovável, limpa, inesgotável e que não emite gases poluentes.

    Outro ponto importante é que a energia solar vem se destacando como uma ação social – o que pode atrair mais clientes. Uma vez que existe uma preocupação cada vez maior com o futuro do planeta, empresas que usam fontes de energia limpas e renováveis são vistas com bons olhos pelo mercado, gerando um “marketing do bem”.

    Quer saber mais sobre o sistema ECOA e como aproveitar todas essas vantagens? Comente ou entre em contato que vamos esclarecer todas as dúvidas.

    Simule seu sistema de energia solar
    Continue lendo
    Panorama da Energia Solar no Brasil

    O aumento contínuo das tarifas de energia elétrica, aliado à busca por fontes de energia limpa, impulsionou a procura pela geração de energia solar no Brasil.

    Com o desenvolvimentismo crescente de novas tecnologias, a possibilidade de financiamento facilitado e redução de custos por conta da expansão do setor e do avanço tecnológico, investir em energia solar tornou-se uma decisão ainda mais certeira.

    No Brasil, contamos com a importante vantagem do país possuir altos níveis de irradiação solar, o que proporciona maior aproveitamento do sistema de geração de energia fotovoltaica.

    De acordo com dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar, o Brasil recebe, durante todo o ano, mais de 3 mil horas de brilho do sol, correspondendo a uma incidência solar diária que varia entre 4.500 e 6.300 Wh/m².

    Esses dados demonstram o gigantesco potencial que o país possui para gerar eletricidade a partir do sol e fazer um aproveitamento ainda mais certeiro dessa fonte de energia.

    O Brasil e a Energia Solar

    Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2020 o Brasil adicionou 3,2 gigawatts em novos projetos de geração solar.

    Com esse dado, o Brasil passou a fazer parte dos países com maior capacidade instalada de sistemas de energia fotovoltaica do mundo.

    Conforme o levantamento feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) a partir de dados do International Energy Agency Photovoltaic Power Systems Programme (IEA PVPS), o Brasil já ocupa a 9ª colocação no ranking mundial.

    A lista é liderada pela China, enquanto o segundo lugar é ocupado pelos Estados Unidos, seguido por Vietnã, Japão e Alemanha, respectivamente.

    A Absolar estima que em 2020 foram implantados R$16 bilhões em investimentos locais. Já no acumulado dos últimos oito anos, o Brasil investiu um total de R$42,1 bilhões em energia solar e gerou 236 mil empregos, conforme dados do estudo.

    Expectativas e projeções

    A energia solar é um setor em crescimento, que dispõe de todas as ferramentas necessárias para se tornar uma das fontes de energia do futuro.

    Um levantamento realizado pela Absolar indica que até 2050, será possível prever um retorno de R$139 bilhões na indústria e a criação de 1 milhão de empregos através das instalações fotovoltaicas.

    Para os consumidores, residenciais e comerciais, isso pode resultar em uma economia de R$150 bilhões, além de contribuir para a redução de emissão de carbono (CO²) em 8,3 milhões de toneladas.

    A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) estima que até 2024 serão mais de 800 mil sistemas fotovoltaicos on-grid (conectados à rede) instalados por todo país.

    Até 2050, estima-se que metade (50%) de toda energia global produzida será de origem solar e eólica. Atualmente, essas duas fontes de energia correspondem a apenas 7% da energia produzida do mundo.

    Conclusão

    As expectativas e projeções para o futuro da energia fotovoltaica no Brasil são positivas e demonstram que investir nesse sistema é, sem dúvidas, uma ótima decisão.

    Com o crescimento contínuo do mercado, as instalações fotovoltaicas se tornaram mais acessíveis, além disso, aqui no Brasil dispomos de diversas formas de financiamento que tornam possível investir, sem medo, em uma energia consciente e limpa, como a solar. 

    Por isso, se você deseja investir na energia do futuro, economizar na conta de luz, além de auxiliar na preservação do meio ambiente, conte com a Ecoa, empresa pioneira em energia renovável na Região Norte de Santa Catarina.

    🔺 Invista na energia do futuro você também! Clique aqui e saiba mais! 🔺

    Continue lendo
    Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar

    Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar – Conteúdo publicado pela Procel.

    Diante de um segmento em plena expansão, como o da mini e microgeração distribuída, 69% dos consumidores brasileiros já pensaram em ter energia solar em suas residências, segundo pesquisa elaborada pelo BV, obtida com exclusividade pelo Broadcast Energia.

    O levantamento mostra o potencial de expansão do segmento, que atualmente já tem mais de 1,4 milhão de sistemas de geração distribuída (GD) fotovoltaicos instalados, somando quase 15 gigawatts (GW) de potência, que atendem 1,8 milhão de unidades consumidoras. Embora a capacidade seja considerável dentro da matriz elétrica brasileira, representando aproximadamente 7%, um número de consumidores atendidos é pequeno frente os mais de 85 milhões de consumidores do País.

    A penetração da energia solar na matriz energética é uma tendência muito forte, podemos discutir velocidade de entrada na curva da matriz energética, mas vai ser uma fonte relevante”, afirma a superintendente de Solar do BV, Mariana Granata.

    Simule seu sistema de energia solar

    Motivação financeira explica interesse

    Entre os consumidores interessados, 83% disseram ter motivação financeira para investir em painéis solares. Para 26%, o preço elevado da conta de luz é um estímulo, e para 45%, a possibilidade de usar a economia obtida para ajudar com outras despesas. Apesar do forte interesse observado, a maioria diz não ter concretizado a compra por causa do alto valor do investimento. No entanto, somente 24% dos interessados chegaram a realizar algum tipo de orçamento e apenas 8% dos interessados sabiam da existência de linhas de financiamento exclusivas para painéis fotovoltaicos.

    A pesquisa revelou que os consumidores sabem que é possível ter energia solar em casa, mas que ainda não há tanto conhecimento sobre alternativas viáveis de acesso aos painéis”, avalia Granata.

    Banco foi pioneiro em linha de crédito para energia solar

    O BV foi o primeiro banco a ter uma linha de crédito dedicada à energia solar, a partir de 2018, como parte de uma estratégia de diversificação da instituição. Atualmente, a carteira de crédito do BV no solar soma R$ 4,1 bilhões, conforme dados do terceiro trimestre, um crescimento de 96,4% em relação a igual período de 2021. “O financiamento solar é uma das grandes avenidas de crescimento e diversificação. A gente acredita e tem visto ano a ano um aumento forte de simulações e das contratações”, diz.

    De acordo com a executiva, o número de simulações mensais cresceu 44% neste ano, na média até setembro, ante o verificado em 2021. É o mesmo porcentual de crescimento das contratações, que têm tíquete médio de R$ 35 mil. A maior parte dos financiamentos feitos pelo banco é para pessoas físicas, com mais de 70% das contratações.

    A pesquisa também apontou que, entre os 24% que chegaram a realizar algum tipo de orçamento, 74% preferem adquirir as placas de maneira parcelada, seja por financiamento (42%) ou cartão de crédito (32%). Granata afirma que o uso do cartão reflete a alta da taxa básica de juros, que faz com que consumidores de classes mais elevadas se afastem de financiamentos.

    O financiamento permite a democratização do acesso, e como falamos de um tíquete relevante, temos permitido o acesso de outras classes que não só A e B”, acrescenta.

    Cresce relevância da classe C em financiamentos solares

    A superintendente de Solar do BV diz que a relevância da classe C nos financiamentos solares tem aumentado, e hoje o segmento responde por cerca de 40% das simulações e contratações, de acordo com os critérios internos de apuração de renda.

    As condições ofertadas pelo BV preveem operações com financiamento de 100% do projeto (equipamentos e instalação), em até 96 meses, com até 120 dias de carência, de modo a garantir que o consumidor já esteja com sistema conectado e gerando energia antes do pagamento da primeira parcela.

    A ideia é que o pagamento do financiamento não resulte em comprometimento adicional de renda, porque a proposta é que se troque a despesa com conta de luz pela parcela fixa do financiamento. No entanto, tendo em vista o atual patamar da taxa de juros no País, a parcela está ao redor de 10% acima do valor da tarifa da energia.

    Mudança de regras no segmento impulsionou financiamentos

    Granata admite que a aceleração observada nos financiamentos recentemente reflete a mudança prevista na cobrança da tarifa de transmissão e distribuição para sistemas de GD, que deve entrar em vigor em janeiro do ano que vem, conforme determina a lei 14.300, conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída.

    De fato, o setor elétrico tem visto uma explosão no número de instalações de GD nos últimos meses, numa busca de consumidores e empreendedores por garantir a manutenção das atuais regras de compensação de créditos de energia até 2045, um movimento que ficou conhecido como “corrida ao ouro”. Somente de janeiro até agora, houve um crescimento de 56% em capacidade instalada de GD solar, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    Mas a partir de janeiro [de 2023], essa entrada do fio B muda meses no payback”, diz a especialista. Segundo ela, o prazo de retorno é atualmente de quatro a seis anos, a depender da região do País, da irradiação e os estímulos fiscais adotados na localidade, enquanto a vida útil dos painéis solares é de 25 anos. Por isso, Granata avalia que a atratividade do investimento seguirá forte, com tendência de crescimento dos projetos e financiamentos, mesmo com as novas regras.

    A visão otimista é compartilhada pelo CEO da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Genyx, Lucas Freitas. Para ele, a lei 14.300, apesar de gerar uma cobrança de adicional de tarifa é positiva e esse novo pagamento pouco afeta no retorno do investimento. “O que a gente observa, por experiência como distribuidor, é que a variação cambial afeta mais do que a taxação que vai ter”, diz, referindo-se aos reflexos de um aumento da cotação do dólar sobre o preço dos equipamentos.

    Ele acredita que a data limite para solicitação de acesso junto a distribuidoras para garantir os benefícios atuais até 2045 tem servido como gatilho para o fechamento de contratos, antecipando vendas. Com isso, Freitas espera uma diminuição do ritmo do investimento, mas que deve seguir expressivo, superior a 40%. A empresa não revela valores, mas indica que registrou crescimento de 270% em 2021 e anota mais uma vez alta três dígitos nos acumulado até este mês.

    A pesquisa do BV foi conduzida pelo Instituto MindMiners, que realizou entrevistas com 1.100 pessoas, responsáveis ou co-responsáveis pelo pagamento das despesas domésticas, de todo o Brasil, durante o mês de julho. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

    ebook energia solar para iniciantes

    Continue lendo

    Comentários

    Ainda não há comentários neste post. Seja o primeiro a deixar um comentário!

    Deixe um comentário

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *