Entenda como reduzir sua fatura de energia alugando uma usina solar fotovoltaica!
Você já ouviu falar em aluguel de usina solar fotovoltaica? Muitos acham que é assunto apenas para grandes empresas com alto consumo de energia elétrica enquadradas no grupo A. Mas, na verdade, alugar uma usina solar é ideal para consumidores do grupo B, que consomem pelo menos 10.000 kWh/mês.
Conforme o Estado e o enquadramento do consumidor, podemos ver empresas oferecendo uma redução dos custos com energia em até 34%. Porém, este número é variável devido a radiação solar do local de instalação da usina solar, bem como os benefícios fiscais que podem variar de Estado para Estado. Valores entre 8% a 15% ficam mais próximos da realidade na maioria dos estados. Na região sul, especialmente Santa Catarina, a Ecoa Energias Renováveis trabalha com porcentagem de redução de até 10%.
O mais interessante é que não existe custo de aquisição. Tudo que parece bom demais a gente desconfia. Por isso, este post tem o objetivo de desmistificar o assunto e explicar o que você precisa saber para alugar uma usina solar fotovoltaica.
Como saber se aluguel de usina solar fotovoltaica é uma opção para meu negócio?
Atualmente, a Ecoa Energias Renováveis busca consumidores do grupo B que possuam consumo mensal de aproximadamente 10.000 kWh ou mais. Consumidores do grupo B são aqueles que recebem energia em baixa tensão e não pagam demanda contratada. Você pode verificar nos dados na sua fatura de energia em qual grupo você está enquadrado.
Mas atenção! Esse consumo de 10.000 kWh/mês pode estar dividido em várias unidades consumidoras, desde que todas tenham a mesma titularidade, podendo ser pessoa física ou jurídica. Ou seja, o consumo acima desejado é a soma do consumo de todas as unidades consumidoras da pessoa física ou jurídica.
Caso o cliente não possua o consumo mínimo exigido para alugar uma usina, é possível que ele se reúna a clientes distintos através de cooperativa ou consórcio, para que juntos aluguem uma usina e economizem em energia. Esta opção é menos atrativa para o investidor da usina, visto que existem custos fiscais para manter uma cooperativa ou consórcio e arcar com estes custos. Então, essa solução pode ser mais difícil de ser viabilizada.
É importante destacar que todas as unidades consumidoras em questão devem ser atendidas pela mesma distribuidora que a usina solar fotovoltaica. Ou seja, devem estar dentro da mesma área de concessão.
Como funciona o aluguel de usina solar fotovoltaica?
O cliente que se enquadrar nas condições descritas
anteriormente irá firmar um contrato de aluguel com a empresa que é
proprietária da usina. Através desse contrato, o cliente tem o direito de
usufruir da energia gerada pela usina que foi alugada.
Em caso de cooperativa ou consórcio, o contrato de aluguel é feito através do CNPJ deste novo ente. No entanto, a divisão dos créditos de energia para os clientes, neste caso, é feita com base nas cotas de cada participante, previamente estipuladas.
Abaixo fizemos um desenho explicativo. Antes de alugar uma usina solar fotovoltaica o sistema de geração e consumo de energia funciona basicamente conforme figura 1.
Já a figura abaixo representa um esquema com aluguel de usina solar fotovoltaica.
Qual o investimento que preciso fazer para alugar uma usina solar fotovoltaica?
Você não precisa investir nada, são R$ 0,00! É isso mesmo!
Todo investimento para a construção e operação da usina é feito pelo
investidor, que se torna o proprietário da mesma.
Com a usina já em funcionamento, o cliente da energia paga a mensalidade descrita no contrato de aluguel para o investidor, e o desconto da energia cai direto em sua fatura de energia da concessionária. Desse modo, é economia de graça para o consumidor, retorno financeiro para o investidor e energia limpa e renovável para o planeta.
Lembramos que para isso, o consumidor tem que se enquadrar
nas condições descritas no primeiro tópico.
Entenda o antes e depois da fatura de energia
Em resumo, a fatura de consumidores do grupo B, geralmente é formada pela tarifa de energia multiplicada pela quantidade de energia consumida, e a taxa de iluminação pública (COSIP).
Com o aluguel da usina, a fatura de energia passa a ser emitida com abatimento do consumo através de créditos de energia gerada. Isto é, a usina solar fotovoltaica gera energia, a concessionária da região recebe essa energia em forma de créditos e o cliente recebe esses créditos na sua fatura de energia da própria concessionária.
O abatimento da fatura de energia da concessionária nunca chegará a zero, pois existe a taxa de disponibilidade, também chamada de taxa mínima, que obrigatoriamente deve ser paga. Ou seja, a fatura continua existindo, e ainda possui um valor residual a ser pago.
Então, antes do aluguel da usina o consumidor possuía uma fatura de energia a ser paga para a concessionária. Dessa maneira, alugando uma usina solar fotovoltaica, ele terá uma mensalidade estipulada em contrato que deve ser paga ao proprietário da usina e uma fatura com valor residual que deve ser paga para a concessionária.
Na prática, o quanto irei economizar?
Na prática, em projetos viabilizados pela Ecoa Energias
Renováveis, sua economia será de até 10% do valor total da sua fatura de
energia, considerando seu valor antes dos descontos. Por exemplo, em uma fatura
de R$ 7.000,00, o cliente economiza R$ 700,00, e precisa desembolsar apenas R$
6.300,00.
Contudo, o cliente precisa pagar a fatura residual da concessionária após o desconto, o investidor recebe um pouco menos que R$ 6.300,00, e esse valor deve ser pago em forma de aluguel, como uma mensalidade.
Dúvidas frequentes!
1. Alugar uma usina solar fotovoltaica está dentro da lei?
Com certeza! A ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, através da Resolução Normativa n° 482/2012, atualizada pela Resolução Normativa n° 687/2015, regulariza os métodos de geração distribuída longe da carga. De acordo com as normas, é possível construir usinas em locais distantes, que possuam melhores condições de geração de energia, e abater os créditos em seu empreendimento. No entanto, é necessário que tanto a unidade geradora quanto as unidades consumidoras que recebem o benefício sejam da mesma distribuidora.
2. Se faltar energia da concessionária ficaria sem energia também?
A usina é uma unidade consumidora independente da unidade beneficiária dos créditos, desse modo, pode estar localizada em outro município. Por este motivo, se faltar energia da concessionária na região da usina, a unidade consumidora beneficiária dos créditos continua operando normalmente. Caso falte energia na região da unidade beneficiária (ou seja, unidade que aluga a usina), o cliente da energia ficará sem luz até que a concessionária solucione o problema que causou a falta de energia, enquanto a usina continuará gerando normalmente. Então, este item funciona exatamente como já é para o consumidor.
3. Na prática, como funciona o pagamento do aluguel?
Você receberá mensalmente um boleto para pagamento do aluguel junto a um relatório de desempenho da usina. O valor será sempre o mesmo, com reajuste anual conforme definido em contrato. No entanto, depois do período definido junto com o investidor, o valor cobrado será ajustado através de uma parcela referente ao desempenho da usina.
4. De onde vem o dinheiro para construir a usina?
A Ecoa conta com investidores que buscam diversidade de portfólio para captar recursos para as usinas. Assim, após investir em uma usina, o investidor será remunerado através do aluguel da mesma, operando de maneira semelhante ao mercado imobiliário – embora mais rentável.
Sabemos que o assunto não é tão simples de entender. Já que a área dentro da Ecoa Energias Renováveis responsável pelo desenvolvimento destes projetos é a SD (Solar Development). O time SD é composto por engenheiros especializados. Por fim, viabilizar grandes usinas, procurar por investidores, terrenos e consumidores que se enquadram nos requisitos é o dia-a-dia do time SD.
Entre em contato diretamente com eles e descubra se sua empresa é elegível para alugar uma usina solar fotovoltaica! Fale com nosso time SD clicando AQUI.
Você já ouviu falar em aluguel de usina solar fotovoltaica? Muitos acham que é assunto apenas para grandes empresas com alto consumo de energia elétrica enquadradas no grupo A. Mas, na verdade, alugar uma usina solar é ideal para consumidores do grupo B, que consomem pelo menos 10.000 kWh/mês.
Conforme o Estado e o enquadramento do consumidor, podemos ver empresas oferecendo uma redução dos custos com energia em até 34%. Porém, este número é variável devido a radiação solar do local de instalação da usina solar, bem como os benefícios fiscais que podem variar de Estado para Estado. Valores entre 8% a 15% ficam mais próximos da realidade na maioria dos estados. Na região sul, especialmente Santa Catarina, a Ecoa Energias Renováveis trabalha com porcentagem de redução de até 10%.
O mais interessante é que não existe custo de aquisição. Tudo que parece bom demais a gente desconfia. Por isso, este post tem o objetivo de desmistificar o assunto e explicar o que você precisa saber para alugar uma usina solar fotovoltaica.
Como saber se aluguel de usina solar fotovoltaica é uma opção para meu negócio?
Atualmente, a Ecoa Energias Renováveis busca consumidores do grupo B que possuam consumo mensal de aproximadamente 10.000 kWh ou mais. Consumidores do grupo B são aqueles que recebem energia em baixa tensão e não pagam demanda contratada. Você pode verificar nos dados na sua fatura de energia em qual grupo você está enquadrado.
Mas atenção! Esse consumo de 10.000 kWh/mês pode estar dividido em várias unidades consumidoras, desde que todas tenham a mesma titularidade, podendo ser pessoa física ou jurídica. Ou seja, o consumo acima desejado é a soma do consumo de todas as unidades consumidoras da pessoa física ou jurídica.
Caso o cliente não possua o consumo mínimo exigido para alugar uma usina, é possível que ele se reúna a clientes distintos através de cooperativa ou consórcio, para que juntos aluguem uma usina e economizem em energia. Esta opção é menos atrativa para o investidor da usina, visto que existem custos fiscais para manter uma cooperativa ou consórcio e arcar com estes custos. Então, essa solução pode ser mais difícil de ser viabilizada.
É importante destacar que todas as unidades consumidoras em questão devem ser atendidas pela mesma distribuidora que a usina solar fotovoltaica. Ou seja, devem estar dentro da mesma área de concessão.
Como funciona o aluguel de usina solar fotovoltaica?
O cliente que se enquadrar nas condições descritas
anteriormente irá firmar um contrato de aluguel com a empresa que é
proprietária da usina. Através desse contrato, o cliente tem o direito de
usufruir da energia gerada pela usina que foi alugada.
Em caso de cooperativa ou consórcio, o contrato de aluguel é feito através do CNPJ deste novo ente. No entanto, a divisão dos créditos de energia para os clientes, neste caso, é feita com base nas cotas de cada participante, previamente estipuladas.
Abaixo fizemos um desenho explicativo. Antes de alugar uma usina solar fotovoltaica o sistema de geração e consumo de energia funciona basicamente conforme figura 1.
Já a figura abaixo representa um esquema com aluguel de usina solar fotovoltaica.
Qual o investimento que preciso fazer para alugar uma usina solar fotovoltaica?
Você não precisa investir nada, são R$ 0,00! É isso mesmo!
Todo investimento para a construção e operação da usina é feito pelo
investidor, que se torna o proprietário da mesma.
Com a usina já em funcionamento, o cliente da energia paga a mensalidade descrita no contrato de aluguel para o investidor, e o desconto da energia cai direto em sua fatura de energia da concessionária. Desse modo, é economia de graça para o consumidor, retorno financeiro para o investidor e energia limpa e renovável para o planeta.
Lembramos que para isso, o consumidor tem que se enquadrar
nas condições descritas no primeiro tópico.
Entenda o antes e depois da fatura de energia
Em resumo, a fatura de consumidores do grupo B, geralmente é formada pela tarifa de energia multiplicada pela quantidade de energia consumida, e a taxa de iluminação pública (COSIP).
Com o aluguel da usina, a fatura de energia passa a ser emitida com abatimento do consumo através de créditos de energia gerada. Isto é, a usina solar fotovoltaica gera energia, a concessionária da região recebe essa energia em forma de créditos e o cliente recebe esses créditos na sua fatura de energia da própria concessionária.
O abatimento da fatura de energia da concessionária nunca chegará a zero, pois existe a taxa de disponibilidade, também chamada de taxa mínima, que obrigatoriamente deve ser paga. Ou seja, a fatura continua existindo, e ainda possui um valor residual a ser pago.
Então, antes do aluguel da usina o consumidor possuía uma fatura de energia a ser paga para a concessionária. Dessa maneira, alugando uma usina solar fotovoltaica, ele terá uma mensalidade estipulada em contrato que deve ser paga ao proprietário da usina e uma fatura com valor residual que deve ser paga para a concessionária.
Na prática, o quanto irei economizar?
Na prática, em projetos viabilizados pela Ecoa Energias
Renováveis, sua economia será de até 10% do valor total da sua fatura de
energia, considerando seu valor antes dos descontos. Por exemplo, em uma fatura
de R$ 7.000,00, o cliente economiza R$ 700,00, e precisa desembolsar apenas R$
6.300,00.
Contudo, o cliente precisa pagar a fatura residual da concessionária após o desconto, o investidor recebe um pouco menos que R$ 6.300,00, e esse valor deve ser pago em forma de aluguel, como uma mensalidade.
Dúvidas frequentes!
1. Alugar uma usina solar fotovoltaica está dentro da lei?
Com certeza! A ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, através da Resolução Normativa n° 482/2012, atualizada pela Resolução Normativa n° 687/2015, regulariza os métodos de geração distribuída longe da carga. De acordo com as normas, é possível construir usinas em locais distantes, que possuam melhores condições de geração de energia, e abater os créditos em seu empreendimento. No entanto, é necessário que tanto a unidade geradora quanto as unidades consumidoras que recebem o benefício sejam da mesma distribuidora.
2. Se faltar energia da concessionária ficaria sem energia também?
A usina é uma unidade consumidora independente da unidade beneficiária dos créditos, desse modo, pode estar localizada em outro município. Por este motivo, se faltar energia da concessionária na região da usina, a unidade consumidora beneficiária dos créditos continua operando normalmente. Caso falte energia na região da unidade beneficiária (ou seja, unidade que aluga a usina), o cliente da energia ficará sem luz até que a concessionária solucione o problema que causou a falta de energia, enquanto a usina continuará gerando normalmente. Então, este item funciona exatamente como já é para o consumidor.
3. Na prática, como funciona o pagamento do aluguel?
Você receberá mensalmente um boleto para pagamento do aluguel junto a um relatório de desempenho da usina. O valor será sempre o mesmo, com reajuste anual conforme definido em contrato. No entanto, depois do período definido junto com o investidor, o valor cobrado será ajustado através de uma parcela referente ao desempenho da usina.
4. De onde vem o dinheiro para construir a usina?
A Ecoa conta com investidores que buscam diversidade de portfólio para captar recursos para as usinas. Assim, após investir em uma usina, o investidor será remunerado através do aluguel da mesma, operando de maneira semelhante ao mercado imobiliário – embora mais rentável.
Sabemos que o assunto não é tão simples de entender. Já que a área dentro da Ecoa Energias Renováveis responsável pelo desenvolvimento destes projetos é a SD (Solar Development). O time SD é composto por engenheiros especializados. Por fim, viabilizar grandes usinas, procurar por investidores, terrenos e consumidores que se enquadram nos requisitos é o dia-a-dia do time SD.
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Quais são os componentes de um sistema solar fotovoltaico?
Para produzir energia a partir do sol, um sistema possui alguns componentes básicos. São eles: – Painéis solares; – Inversores fotovoltaico; – Estrutura metálica de fixação das placas; – Materiais elétricos, como cabos e disjuntores; – Relógio bidirecional; – Monitoramento via internet. A ECOA Energias Renováveis vai te explicar qual é a função de cada um desses itens no processo de geração de energia solar.
Os componentes de um sistema solar
Painéis solares
Um dos principais elementos que permitem a geração de energia solar são os painéis solares. Eles são encontrados principalmente nos telhados das casas. Sua cor pode variar do azul ao azul escuro, quase preto, devido ao material que é composto, como o Silício.
Inversores fotovoltaico
Os inversores são responsáveis por tornar compatível a energia elétrica produzida no interior das placas solares com aquela usada na rede elétrica da sua concessionária local. A função do inversor é transformar de contínua para alternada a corrente elétrica. A expressão “on grid” quer dizer que o seu sistema solar estará conectado com a rede local. É por isso que o sistema ECOA não precisa de baterias para armazenar a energia produzida, algo que encarecia muito o sistema solar fotovoltaico.
Materiais elétricos
O sistema solar fotovoltaico possui elementos que ajudam a proteger e conservar o sistema, garantindo maior segurança para seus equipamentos. Entre outros materiais, estão os cabos que podem variar a bitola utilizada conforme o projeto, disjuntores de proteção das correntes contínuas e alternadas, bem como conectores das placas.
Estruturas metálicas
As estruturas metálicas de sustentação das placas são feitas de alumínio, um material extremamente resistente ao tempo, podendo ser utilizadas inclusive em locais com forte presença de maresia ou oxidação. O mecanismo que fixa as estruturas na área onde serão instaladas as placas é de aço inox 304, mantendo assim o padrão e a qualidade na vida útil dos equipamentos.
Relógio bidirecional
O relógio de energia que temos em nossa casa mede apenas a quantidade de energia consumida pela residência. Por isso, é necessário utilizar um relógio bidirecional, capaz de medir não só a quantidade de energia consumida, mas também a exportada pelo sistema.
Monitoramento via internet
Um sistema solar ECOA permite que você confira em tempo real e de qualquer lugar a quantidade de energia solar gerada e a situação do sistema. Tudo na palma da sua mão e acessível em poucos cliques.
Conte com a ECOA e tenha seu sistema de Energia Solar!
A ECOA Energias Renováveis é uma empresa especializada em energia solar. Realizamos um estudo sem compromisso do potencial de geração de energia solar fotovoltaica da sua casa. Fale conosco e descubra como você pode reduzir o valor da sua conta de energia elétrica em mais de 90%.
Como funciona o sistema fotovoltaico on-grid (conectado à rede)
No sistema On grid, os módulos fotovoltaicos fazem a conversão direta da luz solar para eletricidade. Esses painéis solares (fotovoltaicos) são conectados em um inversorque transforma a energia elétrica oriunda dos painéis fotovoltaicos para o padrão da rede (corrente alternada).
A partir do inversor,a energia vai então para o quadro de luz e será distribuída para o estabelecimento e todos seus utensílios e eletrodomésticos. Sendo assim, os equipamentos passam a utilizar energia gerada pelo sistema fotovoltaico, acarretando em uma redução do consumo da distribuidora e consequente redução do valor pago na conta de luz, podendo chegar em até 90% de economia!
Todo excedente de energia gerada pelo sistema, medido pelo relógio bidirecional, vai para a rede da distribuidora e gera créditos para o próprio estabelecimento (válidos por até 60 meses), ou podendo abater o consumo em outro local de sua escolha. Para isso, basta que a conta de energia do imóvel esteja no mesmo nome ou CPF/CNPJ e faça parte da mesma concessionária de energia.
Quer saber mais ou esclarecer dúvidas? Deixa uma mensagem ou fale com um de nossos consultores por aqui. Estamos à disposição para atender você!
Entenda quais são os modelos de geração de energia solar fotovoltaica disponíveis para você e sua empresa!
A geração solar fotovoltaica é a energia produzida a partir do sol. É uma fonte de energia limpa, renovável e inesgotável. Você pode gerar sua própria energia solar instalando um sistema para atender o consumo de sua residência, comércio ou indústria. Neste post você irá conhecer os modelos de geração de energia solar disponíveis.
A geração de energia solar para os consumidores foi normatizada no dia 17 de abril de 2012 pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) que publicou a Resolução Normativa nº 482. A partir da resolução o consumidor está autorizado a gerar sua própria energia, fornecendo o excedente desta geração para a rede pública e ganhando créditos na forma de desconto na conta de energia.
Quando um consumidor, seja
pessoa física ou jurídica, decide gerar sua própria energia, seu sistema de
geração será considerado como uma Geração Distribuída, pois gera energia no
ponto de consumo. Já a Geração Centralizada é aquela produzida por grandes
usinas e enviada ao consumidor pelas linhas e redes de transmissão por meio das
concessionárias de energia de cada região.
Geração distribuída: microgeração e minigeração
A Resolução da ANEEL nº 482 abrange sistemas de geração de até 5MW de potência instalada. Dessa forma, vale lembrar que, a resolução também enquadrou outros sistemas de geração por fontes renováveis além da fonte solar.
A ANEEL também dividiu a
geração distribuída em micro e mini geração da seguinte forma:
Microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência
instalada menor ou igual a 75 kW e
que utilize cogeração qualificada ou fontes renováveis, conectada na rede de
distribuição por meio de unidades consumidoras.
Minigeração distribuída: mesmo critérios da microgeração, porém com potência
instalada superior a 75 kW e menor ou
igual a 5MW.
Sistema de créditos
Quando um micro ou mini gerador gera energia e não consome instantaneamente, esse excedente de energia é injetado na rede da distribuidora de energia local. Desse modo, é como se o gerador fizesse um empréstimo gratuito a distribuidora. Então o gerador terá direito a utilizar esses créditos de energia num período de 60 meses.
Assim, os créditos podem ser utilizados na própria unidade consumidora geradora, ou em outra unidade consumidora contanto que estejam no mesma titularidade e dentro da mesma área de concessão da distribuidora local.
Assim sendo, vale ressaltar, também que o sistema de créditos é válido para micro e mini geradores de energia independente do modelo de geração distribuída em que estão inseridos. Vamos ver quais são estes modelos nos próximos tópicos.
3 modelos de Geração distribuída de energia solar
No modelo mais comum de geração distribuída, o consumidor gera a sua própria energia no mesmo local em que consome, isto é, geração junto à carga ou consumo local. Por exemplo, você possui um sistema instalado em sua residência e esta mesma residência consome a energia que seu sistema gera. A energia exportada para rede, pode ainda, virar créditos conforme apresentado no tópico anterior.
Assim, a partir de novembro de 2015 que outros modelos de geração de energia solar foram inseridos na Resolução Normatiza nº 482 trazendo um leque de novas possibilidades aos consumidores. Foi a Resolução Normatiza nº 687 que modificou a Resolução nº 482. Desse modo, as novas opções de modelos de geração passaram a ter validade partir do dia 1º de março de 2016.
A seguir citamos 3 modelos de geração de energia solar que talvez você ainda não conheça!
1. Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras – EMUC
É um sistema que permite que condomínios horizontais e verticais, sendo eles residenciais e/ou comerciais instalem um sistema de micro ou mini geração distribuída de energia e compartilhem a energia gerada pelo sistema entre as unidades consumidoras.
As unidades consumidoras deverão ser localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
Construtoras já estão investindo em energia solar utilizando o modelo de geração EMUC
A Construtora MRV, por exemplo, pretende até 2022 lançar todos seus empreendimentos já com energia solar. A MRV foi a responsável pela instalação dos primeiros grandes sistemas no modelo de empreendimento com múltiplas unidades consumidoras. O empreendimento Spazio Parthenon, localizado em Belo Horizonte/MG foi o pioneiro no país. Desde sua inauguração em maio de 2018, de acordo com a MRV, o sistema do empreendimento já gerou mais de R$ 613 mil em economia para os seus moradores.
[rock-convert-cta id=”8272″]
2. Geração compartilhada
É caracterizada pela reunião de consumidores por meio de consórcio ou cooperativa. Assim, pode ser composta por pessoas físicas ou jurídicas que possuam unidade consumidora com micro ou mini geração distribuída em local diferente da onde a energia excedente será compensada, desde que dentro da mesma área de concessão.
Um grupo de lojista, por exemplo, poderiam se unirem e instalarem um sistema de energia solar fotovoltaica em um terreno mais afastado, onde a valorização do imóvel é baixa e não há incidência de sombra, que é muito comum nos centros das grandes cidades.
Por outro lado, outro exemplo pode ser os moradores de um condomínio vertical que não possuem espaço físico dentro do terreno para instalar um sistema. Pois, eles podem via cooperativa instalar um sistema solar em um terreno em outra localização e utilizar a energia gerada para distribuir entre as unidades consumidoras do condomínio. No entanto, é bom lembrar que caso haja espaço físico no próprio terreno do condomínio, o modelo de geração seria o EMUC.
3. Autoconsumo remoto
Nesta modalidade, o micro ou mini gerador possui unidades consumidoras na mesma titularidade (pessoa física ou jurídica), e deverá ter unidade consumidora com sistema de geração distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada. De fato, isso só é possível se as unidades consumidoras estiverem dentro da mesma área de concessão da distribuidora de energia local.
Assim, pode ser uma vantagem nos casos em que o local em que você queira utilizar a energia não possua espaço físico para a instalação de um sistema. Por outro lado, no caso de possuir uma empresa com diversas filiais, e instalar o sistema em apenas uma delas e gerar energia de forma remota para as outras filiais (desde que as filiais tenham o mesmo CNPJ raiz).
Exemplo de um projeto Ecoa Energias Renováveis no modelo autoconsumo remoto
A Confeitaria Semente da Terra possui sua sede em Joinville/SC, assim, devido aos altos custos de energia os proprietários decidiram investir em energia solar. Assim, para conseguir uma redução no consumo de mais de 90% seria necessária a instalação de 440 módulos solares, o que daria uma área aproximada de 880 m² em módulos.
Como a sede da confeitaria não possui este espaço físico, optou-se por instalar o sistema em outro local. O sistema foi então instalado em um terreno dos proprietários em Barra do Sul/SC. O interessante, aliás, é que o terreno não fica localizado em uma área nobre, o que acabou sendo um ótimo investimento para os proprietários. Dessa forma, o sistema gera energia em Barra do Sul, e esta energia é consumida em Joinville.
[rock-convert-pdf id=”7246″]
Qual o modelo de geração de energia solar do meu sistema solar fotovoltaico?
Sabemos que muita informação
pode lhe deixar confuso. Pensando nisso fizemos um gráfico para facilitar o
entendimento e ser mais fácil de perceber qual seria o melhor enquadramento
para seu projeto.
De fato, é importante destacar, também que seu projeto pode se enquadrar em mais de um modelo de geração. Por exemplo, você possui um sistema em sua residência e este mesmo sistema abastece tanto a própria residência quanto um sítio em outra cidade. Dessa maneira, você possui geração junto à carga e também autoconsumo remoto.
Descubra em qual modelo de geração seu projeto se enquadra. Fonte: adaptado Bright Strategies.
A Ecoa Energias é especialista em
energia solar fotovoltaica e estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas.
Entre em contato diretamente pelo nosso WhatsApp que
ajudamos a entender qual é a melhor opção para você ou sua empresa!
Celesc permite emitir demonstrativo da unidade geradora de energia solar fotovoltaica!
Se você possui um sistema solar fotovoltaico talvez já tenha
tido dúvidas na hora de interpretar sua fatura de energia. Principalmente no
que diz respeito ao sistema de créditos.
A ANEEL exige que as concessionárias de energia
disponibilizem demonstrativos com informações básicas sobre a energia injetada na
rede da concessionária (créditos de energia) pelas unidades geradoras de
energia solar fotovoltaica.
O objetivo do demonstrativo é expor de forma mais clara como
são computados os créditos de energia no sistema da concessionária.
Neste post vamos explicar como emitir este demonstrativo e
interpreta-lo usando como referência um demonstrativo emitido no site da principal
concessionária de Santa Catarina, a Celesc.
Como acessar o demonstrativo
Acesse o site da Celesc: www.celesc.com.br. Na página inicial clique em “Acesse seus dados”.
Na segunda tela você deverá colocar o número da sua unidade consumidora (UC) e o CPF ou CNPJ registrado na unidade consumidora em questão. Verifique estes dados na fatura de energia que você deseja analisar.
O sistema da Celesc poderá solicitar uma senha. Se este é seu primeiro acesso ou se você esqueceu sua senha, clique em “alterar senha” ou “solicitar uma nova senha” conforme passo a passo do próprio site da Celesc.
4. Agora você já tem acesso ao menu de opções e serviços da Celesc disponíveis para o consumidor. No menu esquerdo clique em “Demonstrativo UC Geradora”.
5.O passo seguinte é informar o mês referência. O sistema apontará todos os registros do mês em questão e os meses anteriores a ele. Então, se você quiser um relatório completo, coloque o mês corrente.
6. Clique em “Emitir Demonstrativo” e pronto! O relatório será automaticamente baixado para seu computador em formato PDF. Se não o achar procure na sua pasta de downloads.
Agora que você já tem acesso ao seu demonstrativo vamos te
guiar explicando cada uma das informações contidas nele. Aconselhamos você a iniciar
a leitura dos próximos itens com seu demonstrativo em mãos ou aberto
digitalmente.
Entendendo o conteúdo do demonstrativo
Caso seu sistema solar fotovoltaico não possua beneficiárias,
ou seja, toda energia gerada pelo sistema atende apenas a própria unidade
geradora, seu relatório será composto por apenas o demonstrativo de uma unidade
consumidora.
Caso você possua uma ou mais beneficiarias, ou seja, você
exporta créditos para outras unidades consumidoras, será emitido um relatório
para cada unidade consumidora. Estes virão separados, porém em um mesmo
documento PDF.
Abrindo o documento você encontra as informações dividias em um cabeçalho e partes numeradas de 1 a 4. Conforme consta no exemplo da imagem abaixo.
Agora vamos
explicar o que compõe cada um desses itens.
Cabeçalho composto por:
Número da UC Nome registrado na UC Endereço contendo: rua, cidade, estado e CEP
1. Demonstrativos de Créditos Utilizados – UC Geradora – expressos em kWh
Essa é a tabela onde contém todas as informações de créditos gerados, utilizados e o saldo. Também contém a energia consumida da concessionária e os meses de referência para cada informação. Vamos explicar cada um desses itens mais à frente deste mesmo post.
2. Total de créditos expirados no ciclo de faturamento
Você já deve saber que os créditos
gerados por seu sistema solar fotovoltaico devem ser consumidos em um período
máximo de 60 meses (5 anos). Então, caso você não os tenha consumido neste
período, estes créditos aparecerão neste item. Se não existe créditos expirados
o campo aparece vazio, conforme imagem abaixo.
3. Próxima parcela do saldo atualizado de créditos a expirar
Aqui aparece a parcela em kWh dos
créditos a expirar e a data em que expirarão. Se não existem créditos a expirar
o campo aparecerá vazio. Segue exemplo na imagem abaixo com crédito a expirar.
4. Última fatura
Aqui é o resumo que você também
encontra na sua última fatura de energia. O resumo contém o saldo do mês em
questão, o saldo acumulado de créditos de todos os meses e o saldo a expirar.
Segue exemplo abaixo.
Entendendo o item 1. Demonstrativos de Créditos Utilizados – UC Geradora – expressos em kWh
Este é o item onde mostra todas as informações de entrada e
saída de créditos de energia e da energia consumida da concessionária.
Para começar, você deve ter observado que em todas as colunas
da tabela do exemplo contém no final a sigla “TP”. Essa sigla significa “todos
os períodos”. Neste caso, o consumidor paga o mesmo pela energia independente
do horário do dia. Alguns consumidores possuem diferentes tarifas de acordo com
o horário de utilização (consumidores alocados na tarifa branca, por exemplo).
Nestes casos as colunas ainda viriam separadas por horário com as siglas PT
(ponta) e FP (fora ponta).
Agora, vamos explicar o que significa cada uma das seguintes
colunas:
Referência: é o mês e o ano que aconteceu a movimentação.
Saldo Ant. Energia TP: se refere ao saldo de energia injetada (créditos) do mês anterior. Ou seja, esse número deve ser sempre igual ao Saldo Mês TP do mês anterior. Veja um exemplo abaixo:
Ativa Injet. TP: se refere a quantidade de energia injetada por seu sistema, ou seja, é o que sobrou de energia gerada. Lembre-se que a energia que você consumiu instantaneamente não aparece neste item, aqui aparece apenas a “sobra” de energia. Se você quiser saber quanto de energia no total seu sistema gerou, esta informação você encontra no aplicativo do seu inversor selecionando o mês em questão.
Se o relatório se refere a uma unidade consumidora apenas beneficiária, este item aparecerá zerado, pois obviamente não existe produção de energia na unidade em questão. O item também pode aparecer zerado no mês corrente pois o dado naturalmente ainda não foi computado.
Atv. Cons. TP: se refere ao consumo ativo na unidade consumidora. Em outras palavras é a quantidade de energia em kWh que a unidade consumidora usou da concessionária (neste caso, Celesc) no mês em questão.
Créd. Uti. no mês TP: é a quantidade de créditos que a unidade consumidora utilizou no mês em questão. É interessante lembrar que aqui a quantidade fica limitada a taxa mínima da concessionária, que varia conforme entrada de energia:
Monofásica: 30 kWh
Bifásica: 50 kWh
Trifásica: 100 kWh
No exemplo em questão, a entrada é trifásica, então o crédito utilizado fica limitado a taxa mínima de 100 kWh e por isso não cobre o consumo inteiro. Veja a explicação na imagem abaixo:
Saldo Mês TP: se refere ao saldo final de créditos
atualizado. Ele vai ser a soma do “Saldo Ant. Energia TP”, com a taxa mínima
(que não foi utilizada nos créditos) e com os créditos gerados relativos
daquele mês para a unidade consumidora em questão. Se colocarmos uma fórmula,
ficaria assim:
Saldo Mês TP = Saldo Ant. Energia TP + (Ativa Injet. TP – At. Cons. TP)*(% que a UC recebe de crédito) + Taxa mínima
A porcentagem que a UC recebe de créditos é estipulado quando
o sistema foi cadastrado na concessionária, isto se existem beneficiárias. Caso
o sistema seja apenas composto pela unidade geradora, a porcentagem é de 100%
(1).
No exemplo que estamos usando o sistema foi cadastrado para a
unidade geradora receber 7% (0,07) dos créditos e a unidade beneficiária
receber 93%.
Agora, vamos fazer uma conta juntos do exemplo em questão. Vamos utilizar o mês 02/2020 de referência.
Saldo Transf. TP: é a quantidade de créditos transferidos para outra titularidade.Essa transferência só acontece caso o contrato seja cancelado e você possua saldo de créditos. Ou ainda, caso o sistema se enquadre em uma geração compartilhada composta por cooperativas ou associações.
Crédito Recebido TP: são os créditos recebidos dentro da
unidade consumidora em questão no referido mês (incluindo o crédito utilizado e
não utilizado). Neste caso deve-se somar os créditos utilizados no mês, com o
saldo final acumulado do mês e descontado o saldo anterior, para assim ficar
apenas o crédito total recebido no mês. Em fórmula ficaria assim:
Crédito Recebido TP = Saldo Mês TP + Créd. Uti. no mês TP – Saldo Ant. Energia TP
Vamos novamente a um exemplo prático na mesma referência de mês.
Algumas observações finais importantes
Os cálculos feitos do exemplo em questão são particulares
para este caso específico. Você pode usar esse texto como guia, mas ele pode
apresentar pequenas diferenças de interpretação. A taxa mínima do seu sistema
pode ser diferente, assim como o percentual de crédito que fica na unidade
geradora.
Esperamos ter conseguido ajudar você a entender melhor os
dados dos créditos de energia gerados por seu sistema.
Olá Danilo, obrigado por seu contato!
Entre em contato conosco para que um de nossos especialistas possa analisar melhor sua situação e como podemos te ajudar.
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Gostaria de saber mais detalhes do processo de aluguel de usinas pois tenho alguns clientes que dou consultoria que gostariam de reduzir suas contas sem grandes investimentos
Olá Reinaldo, obrigado por seu contato!
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Eu moro em Curitiba, num prédio que tem 20 apartamentos. Cada apart tem um medidor de energia individual. Se eu fosse contratar uma usina solar no topo do prédio e alugar a usina para cada um dos 20 moradores, cada apart teria que ter um medidor bidirecional individual? O consumo médio de cada morador é 200 kWh/mês. Acho que o valor pago mensalmente para a Copel, com todos os tributos é algo por volta de R$ 150,00. Então o dono da usina cobraria 135,00 (=150-10%150) de cada morador, é isso? Se a quantidade de kWh (energia consumida) variasse mês a mês, a quantidade cobrada pelo dono da usina seria sempre 10%? Se todos os moradores (apart) topassem alugar, o usineiro iria faturar 20 x 135 = 2700,00. Quem emite a fatura mensal não seria mais a concessionária (Copel)?
Agradeço, se a ECOA pudesse analisar esse meu raciocínio.
atte. Carlos
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Ola vcs atendem no Amazonas?
Boa tarde Adriano;
No Amazonas atendemos apenas projetos industriais.
Abraços.
Sou síndico de um prédio e gostaria de saber do que necessitam para fazer um estudo e avaliarmos se é viável a utilização deste sistema.
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Olá, bom dia.
Tenho um sistema fotovoltaico em minha residência.
Desejo alugar uma parte da minha geração para casa vizinha.
Como estímulo um valor de aluguel da minha geração?
Obrigado e bom dia.
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Prezados Senhores.
Meu nome é Dilamar sou Engenheiro Eletricista de Erechim-RS
Pretendo desenvolver 01 projeto de geração distribuída de 1 mega. A ideia é GD com aluguel de usina.
Preciso contratar um serviço de estudo de viabilidade econômica.
Vcs prestam esse tipo de serviço?
Att,
Dilamar de Almeida
Eng.Eletricista
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Agradeço, se a ECOA pudesse analisar esse meu raciocínio.
atte. Carlos
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