Com o anúncio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre a criação de uma nova bandeira de energia elétrica, o assunto “conta de luz” voltou a ser pauta de diversas discussões nos meios de comunicação e na internet.
A nova bandeira, chamada de ‘escassez hídrica’, representa um aumento de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora consumidos, está em vigor desde o dia 1º de setembro e segue sendo aplicada até 30 de abril de 2022.
Neste sentido, o novo valor adotado representa um aumento de 49,6%, ou R$ 4,71, em comparação a bandeira vermelha patamar 2 que estava em vigor até 31 de agosto. Além disso, no mês de junho, essa bandeira também sofreu um aumento de 52%.
Mas não para por aí. Segundo cálculos preliminares da Aneel, a tarifa da conta de luz pode aumentar, em média, 16,68% em 2022.
Por que a conta de luz aumentou tanto?
Os aumentos consecutivos da conta de energia elétrica foram causados pela maior crise hídrica enfrentada pelo Brasil nos últimos 91 anos.
Com a diminuição das chuvas, os principais reservatórios de água das hidrelétricas produtoras da energia que abastece o país estão em nível crítico.
Como consequência, é necessário utilizar as usinas termelétricas para garantir a continuação do fornecimento de energia elétrica para o país e, ainda, evitar o risco de racionamento e apagão.
Mas, quando comparado as usinas hidrelétricas, as termelétricas possuem um custo de produção mais elevado. Este valor, por sua vez, é repassado ao consumidor final que vê sua conta de luz aumentar.
Energia Solar: economia e investimento
Considerado como um investimento altamente rentável, a geração de energia solar como fonte primária é a melhor opção para quem quer economizar, proteger o meio ambiente, e, ainda, se ver livre das altas tarifas de energia elétrica.
Um dos pontos mais importantes relacionados a esse sistema é que a energia solar é democrática, sendo possível utilizá-la nos mais diversos espaços, como residências, comércios e indústrias.
A energia solar é considerada um bom investimento, pois o payback (tempo que leva para o investimento “se pagar”) é, sem dúvida, um dos mais vantajosos existentes no mercado atualmente.
Para entender melhor o payback dessa fonte de energia é preciso considerar dois fatores: o valor investido e o tempo de retorno. No caso da energia solar, o tempo médio de retorno do investimento em um sistema fotovoltaico residencial é de 4 anos, enquanto para empresas o payback é de cerca de 5 anos.
Um sistema fotovoltaico projetado por uma empresa especialista no segmento, como a Ecoa, irá funcionar por pelo menos 30 anos. Ou seja, serão cerca de 25 anos só ‘lucrando’ com a geração de energia solar, já que o investimento se pagará em menos de 5 anos.
Por isso, investir em energia solar é considerado um investimento com retorno rápido e com ótimo custo-beneficio, sendo um dos poucos modelos disponíveis no mercado que consegue ser tão vantajoso.
Benefícios da Energia Solar
Excelente custo-benefício por conta do baixo valor de implantação em relação ao seu tempo de vida útil, superior a 30 anos;
É a melhor alternativa para a energia elétrica convencional;
Energia sustentável e com baixo impacto ambiental;
Redução da conta e economia imediatamente;
Investimento com retorno rápido.
Fuja das altas tarifas, invista em energia solar
Quer fugir das altas tarifas de energia elétrica?
Então, invista em energia solar com a Ecoa, empresa pioneira em energia renovável na Região Norte de Santa Catarina com mais de 7 anos de experiência no mercado de energia solar.
Se você quer investir em energia solar, a energia do futuro, e está em busca de experiência, profissionalismo, qualidade e especialistas capacitados, a Ecoa é o seu lugar.
Com o anúncio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre a criação de uma nova bandeira de energia elétrica, o assunto “conta de luz” voltou a ser pauta de diversas discussões nos meios de comunicação e na internet.
A nova bandeira, chamada de ‘escassez hídrica’, representa um aumento de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora consumidos, está em vigor desde o dia 1º de setembro e segue sendo aplicada até 30 de abril de 2022.
Neste sentido, o novo valor adotado representa um aumento de 49,6%, ou R$ 4,71, em comparação a bandeira vermelha patamar 2 que estava em vigor até 31 de agosto. Além disso, no mês de junho, essa bandeira também sofreu um aumento de 52%.
Mas não para por aí. Segundo cálculos preliminares da Aneel, a tarifa da conta de luz pode aumentar, em média, 16,68% em 2022.
Por que a conta de luz aumentou tanto?
Os aumentos consecutivos da conta de energia elétrica foram causados pela maior crise hídrica enfrentada pelo Brasil nos últimos 91 anos.
Com a diminuição das chuvas, os principais reservatórios de água das hidrelétricas produtoras da energia que abastece o país estão em nível crítico.
Como consequência, é necessário utilizar as usinas termelétricas para garantir a continuação do fornecimento de energia elétrica para o país e, ainda, evitar o risco de racionamento e apagão.
Mas, quando comparado as usinas hidrelétricas, as termelétricas possuem um custo de produção mais elevado. Este valor, por sua vez, é repassado ao consumidor final que vê sua conta de luz aumentar.
Energia Solar: economia e investimento
Considerado como um investimento altamente rentável, a geração de energia solar como fonte primária é a melhor opção para quem quer economizar, proteger o meio ambiente, e, ainda, se ver livre das altas tarifas de energia elétrica.
Um dos pontos mais importantes relacionados a esse sistema é que a energia solar é democrática, sendo possível utilizá-la nos mais diversos espaços, como residências, comércios e indústrias.
A energia solar é considerada um bom investimento, pois o payback (tempo que leva para o investimento “se pagar”) é, sem dúvida, um dos mais vantajosos existentes no mercado atualmente.
Para entender melhor o payback dessa fonte de energia é preciso considerar dois fatores: o valor investido e o tempo de retorno. No caso da energia solar, o tempo médio de retorno do investimento em um sistema fotovoltaico residencial é de 4 anos, enquanto para empresas o payback é de cerca de 5 anos.
Um sistema fotovoltaico projetado por uma empresa especialista no segmento, como a Ecoa, irá funcionar por pelo menos 30 anos. Ou seja, serão cerca de 25 anos só ‘lucrando’ com a geração de energia solar, já que o investimento se pagará em menos de 5 anos.
Por isso, investir em energia solar é considerado um investimento com retorno rápido e com ótimo custo-beneficio, sendo um dos poucos modelos disponíveis no mercado que consegue ser tão vantajoso.
Benefícios da Energia Solar
Excelente custo-benefício por conta do baixo valor de implantação em relação ao seu tempo de vida útil, superior a 30 anos;
É a melhor alternativa para a energia elétrica convencional;
Energia sustentável e com baixo impacto ambiental;
Redução da conta e economia imediatamente;
Investimento com retorno rápido.
Fuja das altas tarifas, invista em energia solar
Quer fugir das altas tarifas de energia elétrica?
Então, invista em energia solar com a Ecoa, empresa pioneira em energia renovável na Região Norte de Santa Catarina com mais de 7 anos de experiência no mercado de energia solar.
Se você quer investir em energia solar, a energia do futuro, e está em busca de experiência, profissionalismo, qualidade e especialistas capacitados, a Ecoa é o seu lugar.
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Quais incentivos estão fortalecendo o crescimento da energia solar
Quem acompanha nossos conteúdos sabe que a energia solar está em alta no Brasil. Nos últimos anos, incentivos para energia solar vêm ampliando o uso dos painéis solares em residências e empresas. Eles são um sinal de que, além de ser o futuro, a energia solar também é um investimento atraente.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil acaba de atingir a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, agricultura e órgãos públicos.
Os incentivos têm um grande papel nesse quadro, porque tornaram o investimento em energia solar realmente viável.
Financiamento
Um dos impulsos para o crescimento do setor é a possibilidade de financiamento dos sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica. Diferentes instituições bancárias oferecem linhas com juros atrativos.
Outros incentivos que podemos citar é a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os painéis solares (PLS 167/2013), uma realidade desde 2013 que tornou mais viável a compra desses produtos. Atualmente, tramita no Congresso uma nova versão do projeto de lei que visa a isenção de IPI também para produtos como cabos, conectores, estruturas de suporte, entre outros elementos.
Desde 2014, diversos estados brasileiros também oferecem a isenção do ICMS. Os convênios 10 e 16 do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) isentam do imposto ICMS uma série produtos relacionados à geração de energia solar – geradores, placas, etc – e também a cobrança sobre a energia injetada na rede. Até o momento, Santa Catarina apenas aderiu ao convênio do CONFAZ, através da Secretaria da Fazenda, falta ainda a ALESC elaborar projeto de lei concedendo esse benefício aos cidadãos catarinenses.
Você sabe quanto pode economizar gerando sua própria energia fotovoltaica? Simule aqui sua economia!
ABSOLAR propõe meta de 25 GW em GD até 2026 para presidenciáveis
Por LIVIA NEVES, pv Magazine – A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – ABSOLAR propõe meta de 25 GW em GD até 2026 para presidenciáveis através da ampliação de políticas públicas pelo próximo Governo Federal para promover o desenvolvimento da energia solar no Brasil, tanto dos pequenos sistemas em telhados, fachadas e pequenos terrenos quanto das usinas de grande interligadas no sistema nacional, além do fomento da cadeia produtiva nacional e da evolução do mercado de armazenamento energético por baterias.
A entidade tem recomendado a inclusão da fonte fotovoltaica como ferramenta estratégica nos programas de governo dos candidatos à Presidência da República, no sentido de promover a transição energética a partir de tecnologias limpas e renováveis e cumprir os compromissos internacionais assumidos no combate climática, de redução de emissão de gases do efeito estufa.
Como medida central, a Absolar recomenda a criação de programas nacionais para a energia solar fotovoltaica, sinalizando à sociedade brasileira, ao mercado e ao setor que a fonte será parte estratégica da política de desenvolvimento do país a partir de uma economia de baixo carbono, com medidas para acelerar a diversificar a matriz elétrica, aumentar a segurança energética, aliviar a pressão sobre os recursos hídricos, diminuir o uso de combustíveis fósseis, mais caros e poluentes, na geração de energia e, assim, ajudar a reduzir a conta de luz dos brasileiros
A associação também tem atuado junto às demais instituições de governo, como o Ministério de Minas e Energia (MME), propondo medidas de alto impacto e rápida implementação capazes de dinamizar o uso de energia solar fotovoltaica no País.
Para isso, propõe a incorporação pelos candidatos de uma meta de estado de atingir cerca de 5 milhões de telhados solares até o final de 2026, que correspondem a aproximadamente 25 (GW) de capacidade instalada da fonte na geração própria de energia solar.
Com este compromisso, o setor pretende contribuir com a atração ao Brasil de R$ 124 bilhões em novos investimentos privados, proporcionando a geração de 750 mil de novos empregos qualificados e uma arrecadação aos cofres públicos da ordem de R$ 37,6 bilhões em tributos.
Para as usinas solares de grande porte, a proposta é desenvolver medidas de transição energética que alcancem a neutralidade de emissões de carbono até 2050 (net zero), com destaque para maior contratação de empreendimentos sustentáveis com tecnologias mais competitivas, sobretudo a solar, ampliação de investimentos em infraestrutura de transmissão, a fim de evitar gargalos para a conexão, a operação e o escoamento da geração de energia renovável, e promoção de licitações para contratação de energia elétrica, de potência e de reserva de capacidade com ampla participação das fontes renováveis e de sistemas de armazenamento energético.
No caso da cadeia produtiva nacional, a proposta da ABSOLAR é criar uma política industrial competitiva e sustentável para o setor solar, promovendo isonomia tributária entre os produtos nacionais e importados, via desoneração de insumos produtivos, a fim de agregar competitividade à fabricação local de equipamentos e componentes, entre outras medidas.
A entidade também propõe a ampliação do acesso ao crédito a toda a cadeia de valor do setor solar e o enquadramento legal para o armazenamento de energia, com o intuito de trazer segurança jurídica e regulatória, bem como viabilizar novos investimentos na área.
“O Brasil está cerca de dez anos atrasado em comparação com os países desenvolvidos na área da energia solar fotovoltaica e, portanto, é necessária a estruturação de um programa nacional robusto para o desenvolvimento do setor no País”, comenta Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR. “Atualmente, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados desde 2012. Com um total de 16 GW de potência instalada, também evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade”, acrescenta.
De acordo com o CEO da entidade, Rodrigo Sauaia, o Brasil tem excelente recurso solar e possui condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “Com amplo apoio de mais de 90% da população brasileira e despertando o interesse de empreendedores e líderes do poder público, a fonte solar agrega inúmeros benefícios socioeconômicos, estratégicos, ambientais e energéticos ao País”, conclui Sauaia.
A ECOA e o compromisso com o futuro
O futuro da geração de energia limpa, sustentável e renovável é promissor e repleto de oportunidades. Assim sendo, é reconhecendo nosso passado que olhamos com grande entusiasmo para o futuro.
A Ecoa está em um momento muito importante de transição de sua história, pois conta com projetos em andamento e crescimento sólido. Nos próximos anos, temos a missão clara de continuar atendendo com excelência nossos clientes. Desde projetos pequenos, como os residenciais, até projetos maiores no comércio e indústria.
Estamos abrindo caminho para focar em mercados ainda maiores como o de Usinas Solares, nicho que entendemos ser atualmente nossa expertise. Pois, é no conhecimento de projetos maiores que conseguimos ser ainda melhores nos pequenos projetos.
Faça parte você também dessa transformação. Fale conosco e invista hoje em energia fotovoltaica!
As respostas que você precisa saber antes de começar a gerar sua própria energia solar!
Sabemos como é
difícil a decisão na hora de fazer um novo investimento. Quando não entendemos
muito do assunto, as dúvidas aumentam, e muito!
Pensando nisso,
levantamos as perguntas mais frequentes que ouvimos de quem ainda está pensando
em instalar um sistema fotovoltaico e começar a gerar sua própria energia.
Desta maneira, esperamos eliminar algumas dúvidas que podem estar passando na sua cabeça! Vamos lá?
1. É possível “zerar” minha conta de energia?
Caso seu projeto
seja feito de forma a produzir toda a energia elétrica que você necessita, a
sua conta de energia, ainda assim, não será zerada.
Isto acontece pois
as unidades consumidoras são obrigadas a pagar uma taxa mínima de energia à
concessionária e ainda temos a taxa de contribuição aos serviços de iluminação
pública, que via de regra são cobradas nas contas de energia.
O valor da taxa
mínima vai depender do tipo de entrada de energia da sua residencia ou empresa.
Conforme o sistema instalado, existe um consumo mínimo a ser pago. A Resolução
nº 414 de 2010 da ANEEL dita os consumos mínimos:
monofásico,
taxa mínima equivalente a 30 kWh.
bifásico,
a taxa mínima é equivalente a 50 kWh.
trifásico, o custo de disponibilidade é
equivalente a 100 kWh.
Já para as empresas que possuem demanda contratada,
temos como taxa mínima o próprio valor que foi contratado. Por exemplo, se uma
determinada empresa possui 100 kW de demanda contratada, esse valor não poderá
ser abatido e ainda será cobrado na conta de energia.
Então, mesmo que você consiga gerar toda a energia que consome, estará sujeito a essas taxas mínimas de consumo.
[rock-convert-pdf id=”6363″]
2. Como funciona o sistema de créditos?
Toda a energia
gerada pelo sistema fotovoltaico que não é consumida é automaticamente
fornecida para a rede pública de eletricidade.
Isso acontece
através do relógio bidirecional. A quantidade de energia injetada é medida e
computada pela concessionária através de créditos. Os créditos vêm explícitos
na conta de luz e podem ser consumidos em até 60 meses.
Um dos pontos importantes na geração de energia dentro do sistema de compensação é a geração instantânea, ou seja, a energia que é gerada primeiro abastece a unidade consumidora e só após é exportada. Nosso sistema de monitoramento online permite que você verifique a quantidade de energia produzida para acompanhar o funcionamento de seus sistema.
3. É possível “enviar” meus créditos para outra unidade consumidora?
Sim, é possível, desde
que a mesma unidade consumidora esteja cadastrada na concessionária com o mesmo
CPF ou CNPJ da unidade geradora e os créditos consumidos em até 60 meses.
Por exemplo, se você tem uma casa na praia e produz mais energia que consome, é possível consumir os créditos gerados em sua casa na cidade. Lembrando que ambas devem estar sob a área de atuação da mesma concessionária de energia e no mesmo CPF ou CNPJ, como prevê a Resolução Normativa 687 da ANEEL.
4. Posso contratar um financiamento de energia solar para minha casa? E para minha empresa?
Existem linhas de financiamento tanto para Pessoas
Jurídicas quanto para Pessoa Física, oferecidas por praticamente todos os
bancos.
Principalmente
para Pessoa Física as linhas de créditos foram um dos grandes fatores de
impulsionamento para o mercado solar em residências.
É possível
financiar 100% dos custos, tanto de materiais, quanto de mão-de-obra.
Existem também
financiamentos através do BNDES para projetos maiores, como indústrias e usinas
solares para grandes investidores. As taxas são muito atrativas, mas precisam
que o projeto seja elaborado com produtos nacionais e financiáveis com um
código FINAME, do qual a Ecoa Energias Renováveis é habilitada.
O ideal é achar um
fornecedor de confiança e ir até o banco com um orçamento detalhado. Aqui na
Ecoa Energias Renováveis, fazemos simulações de financiamento para nossos
clientes. Também auxiliamos em todo o procedimento junto ao banco.
[rock-convert-cta id=”6674″]
5. Qual a garantia de um sistema solar fotovoltaico? Quanto tempo dura o sistema?
A garantia das placas solares é de 25 anos de performance. O fabricante garante que após 25 anos apenas 20% da eficiência da placa pode ser perdida. Garantia contra defeitos de fabricação das placas é de cerca de 10 anos, dependendo do fornecedor.
Agora, a vida útil do sistema pode ficar entre 30 a 50 anos. Este último número não é tão preciso pois as tecnologias estão em constante evolução. Mas, existem hoje painéis fabricados a 35 anos atrás que ainda possuem 50% de sua eficiência. Então, diante disto, estimasse que os painéis fabricados hoje terão uma vida útil ainda maior. De acordo com o Portal Solar “é razoável assumir que um painel solar de boa qualidade fabricado hoje dure 50 anos com 60% da sua capacidade de produzir energia elétrica.”
Já a garantia da
estrutura é de 10 anos e dos inversores de 5 ou 7 anos contra defeitos de
fabricação, variando conforme marca.
A Ecoa Energias Renováveis oferece garantia de 1 ano contra qualquer defeito na instalação.
6. Quanto custa a manutenção de um sistema de energia solar?
A única
necessidade recorrente é a limpeza dos painéis, que acumulam sujeiras e
detritos, que podem levar à diminuição da performance do sistema. Porém, para
isso podemos contar com a chuva, que faz todo este duro trabalho para nós.
De tempos em tempos, com uma inspeção visual do sistema e acompanhamento do desempenho, é recomendada uma limpeza com água corrente e pano, sem quaisquer produtos químico ou abrasivo para não danificar as placas. Veja como fazer a limpeza no nosso vídeo AQUI.
É importante ressaltar que as placas são altamente resistentes a impactos e aguentam mais de 100 kg de pressão sob elas, mas não é recomendado andar por sob elas, pois poderão haver micro fissuras nas células, imperceptíveis a olho nu que irão prejudicar a geração de energia.
7. A energia solar funciona a noite?
Como durante a noite não é produzida a
energia solar, você usa a energia elétrica da concessionária.
Por isso é tão
bacana os sistemas de créditos! Já que, no final do mês, a
distribuidora de energia abate no valor da conta de luz os créditos que foram gerados
durante o dia.
Em muitos casos, a geração de energia é maior que o consumo. E vale lembrar, que você tem 60 meses pra utilizar seus créditos!
8. A energia solar funciona em dias nublados ou com chuva?
A energia fotovoltaica pode ser produzida mesmo em dias nublados ou até mesmo chuvosos. Mas, é claro, quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada. Quando a Ecoa Energias Renováveis dimensiona um projeto de geração de energia leva em consideração a radiação do local onde será instalado o sistema, contabilizando assim dias de chuva e nublado.
9. Se faltar luz da concessionária, ficarei sem energia?
Sim, você ficará
sem energia. Isso acontece principalmente por uma questão de segurança.
Lembre-se que ao produzir energia, você estará retornando o excedente da sua
energia para a rede da concessionária. Então, por segurança, o sistema é
desligado.
Mas é possível
armazenar minha energia excedente em baterias? Sim é possível. Porém a Ecoa
Energias Renováveis não executa mais projetos chamados off-grid, apenas comercializa
os produtos para o cliente final.
Os sistemas com baterias são indicados para locais em que não existam fornecimento de energia pela concessionária, como por exemplo em ilhas ou sítios isolados.
10. Como vou conseguir acompanhar a energia gerada por meu sistema?
A Ecoa oferece um
aplicativo para celular e tablets que permite que você monitore em tempo real a
quantidade de energia que está sendo gerada.
Da mesma forma é
possível analisar a energia produzida num certo período (anual, mensal,
semanal). Através desta tecnologia a energia fica visível e você fica seguro
que seu sistema está te trazendo benefícios financeiros desde o momento da
instalação.
Quer começar a gerar sua própria energia a partir do sol? Entre em contato com a Ecoa Energia Renováveis!
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015 composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030.
Nesta agenda estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros.
Os temas podem ser divididos em quatro dimensões principais:
Social: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.
Ambiental: trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.
Econômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.
Institucional: diz respeito às capacidades de colocar em prática os ODS.
Os ODS foram construídos em um processo de negociação mundial, que teve início em 2013 e contou com a participação do Brasil em suas discussões e definições a respeito desta agenda. O país tendo se posicionado de forma firme em favor de contemplar a erradicação da pobreza como prioridade entre as iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável.