Como o clima influencia a produção de energia solar?

A geração de energia pela luz solar é bastante dependente do clima. Isso ocorre porque fatores climáticos podem influenciar diretamente a quantidade de radiação solar captada pelas placas fotovoltaicas. 

Nesse sentido, o Brasil é um país privilegiado em termos de geração de energia através do sol. Segundo dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar, o país recebe mais de 3 mil horas de brilho do sol durante todo o ano. Isso equivale, na prática, a uma incidência solar diária que varia entre 4.500 e 6.300 Wh/m².

Mesmo sabendo que moramos em um país muito vantajoso para a produção de energia solar, é importante estar atento às mudanças climáticas já que elas podem afetar a geração, tornando-a, inclusive, mais eficiente em algumas épocas.

O que você precisa saber sobre as variações climáticas 

A ciência oferece informações bastante consistentes sobre as variações do clima. Esse é um fato importante para quem quer investir na produção de energia solar fotovoltaica. 

Basicamente, dois fenômenos revezam-se – intercalados por períodos neutros – ao longo dos anos: os famosos El Niño e La Niña. Você já deve ter ouvido esses nomes, mas talvez desconheça o impacto que eles têm no clima mundial, inclusive no Brasil.

Como o clima influencia a produção de energia solar?

O que é o fenômeno El Niño?

O fenômeno El Niño ocorre com o aquecimento da superfície do Oceano Pacífico, o que pode gerar chuvas intensas na América do Sul. Sua ocorrência é irregular, geralmente próximo a dezembro, com frequência de 2 a 7 anos. 

No Brasil, El Niño geralmente traz aumento das temperaturas, trazendo períodos de seca para as regiões norte e nordeste, enquanto aumenta a quantidade de chuvas nas regiões sul e sudeste.

O que é o fenômeno La Niña?

O fenômeno La Niña, por sua vez, acontece com o resfriamento das águas do Oceano  Pacífico, gerando maior volume de chuvas no Norte e Nordeste do Brasil e secas e temperaturas mais altas na região Sul. No Centro-Oeste e Sudeste, os impactos podem variar bastante. 

O fenômeno La Niña acontece de 2 a 7 anos de forma irregular e pode durar entre nove meses e um ano.

O que podemos esperar do clima no ano de 2023?

Estamos vivendo um momento de La Niña que, segundo especialistas, deve seguir atuando  pelo menos até fevereiro deste ano.

Segundo a Universidade de Colúmbia, em parceria com a NOAA,  as probabilidades são de 77% de La Niña e 23% de neutralidade para esse período. Já no período de fevereiro a abril a expectativa é de 26% de probabilidade de La Niña e 71% de neutralidade.

Porém, é a partir do fim do primeiro semestre deste ano que os especialistas apontam uma possível mudança. Entre junho e agosto de 2023, as probabilidades indicadas são de 8% de La Niña, 52% de neutralidade e 40% de El Niño. De agosto a setembro, a chance de El Ninõ sobe ainda mais, chegando a 49%.

Mas afinal, como o clima influencia a produção de energia solar?

Quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada. Sendo assim, em dias chuvosos ou nublados, os painéis fotovoltaicos vão captar menos luz solar e, por consequência, gerar menos energia. Entretanto, é importante frisar que ele vai continuar a produzir energia. A chuva também vai desempenhar um papel fundamental na manutenção do equipamento limpando pó e a sujeira que podem se acumular nas placas, prejudicando a produção. 

Por outro lado, nos períodos mais secos e com poucas nuvens, temos muitas horas de incidência de luz solar e, obviamente, mais radiação para ser captada. Isso faz com que épocas de muito sol sejam extremamente vantajosas para a produção de energia solar fotovoltaica. São nesses momentos que o investimento inicial tem mais alto índice de retorno, o tão cobiçado payback.

Quando a Ecoa Energias Renováveis dimensiona um projeto de geração de energia leva em consideração a radiação do local onde será instalado o sistema, contabilizando assim dias de chuva e nublado.

Como o clima influencia a produção de energia solar?
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A geração de energia pela luz solar é bastante dependente do clima. Isso ocorre porque fatores climáticos podem influenciar diretamente a quantidade de radiação solar captada pelas placas fotovoltaicas. 

Nesse sentido, o Brasil é um país privilegiado em termos de geração de energia através do sol. Segundo dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar, o país recebe mais de 3 mil horas de brilho do sol durante todo o ano. Isso equivale, na prática, a uma incidência solar diária que varia entre 4.500 e 6.300 Wh/m².

Mesmo sabendo que moramos em um país muito vantajoso para a produção de energia solar, é importante estar atento às mudanças climáticas já que elas podem afetar a geração, tornando-a, inclusive, mais eficiente em algumas épocas.

O que você precisa saber sobre as variações climáticas 

A ciência oferece informações bastante consistentes sobre as variações do clima. Esse é um fato importante para quem quer investir na produção de energia solar fotovoltaica. 

Basicamente, dois fenômenos revezam-se – intercalados por períodos neutros – ao longo dos anos: os famosos El Niño e La Niña. Você já deve ter ouvido esses nomes, mas talvez desconheça o impacto que eles têm no clima mundial, inclusive no Brasil.

Como o clima influencia a produção de energia solar?

O que é o fenômeno El Niño?

O fenômeno El Niño ocorre com o aquecimento da superfície do Oceano Pacífico, o que pode gerar chuvas intensas na América do Sul. Sua ocorrência é irregular, geralmente próximo a dezembro, com frequência de 2 a 7 anos. 

No Brasil, El Niño geralmente traz aumento das temperaturas, trazendo períodos de seca para as regiões norte e nordeste, enquanto aumenta a quantidade de chuvas nas regiões sul e sudeste.

O que é o fenômeno La Niña?

O fenômeno La Niña, por sua vez, acontece com o resfriamento das águas do Oceano  Pacífico, gerando maior volume de chuvas no Norte e Nordeste do Brasil e secas e temperaturas mais altas na região Sul. No Centro-Oeste e Sudeste, os impactos podem variar bastante. 

O fenômeno La Niña acontece de 2 a 7 anos de forma irregular e pode durar entre nove meses e um ano.

O que podemos esperar do clima no ano de 2023?

Estamos vivendo um momento de La Niña que, segundo especialistas, deve seguir atuando  pelo menos até fevereiro deste ano.

Segundo a Universidade de Colúmbia, em parceria com a NOAA,  as probabilidades são de 77% de La Niña e 23% de neutralidade para esse período. Já no período de fevereiro a abril a expectativa é de 26% de probabilidade de La Niña e 71% de neutralidade.

Porém, é a partir do fim do primeiro semestre deste ano que os especialistas apontam uma possível mudança. Entre junho e agosto de 2023, as probabilidades indicadas são de 8% de La Niña, 52% de neutralidade e 40% de El Niño. De agosto a setembro, a chance de El Ninõ sobe ainda mais, chegando a 49%.

Mas afinal, como o clima influencia a produção de energia solar?

Quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada. Sendo assim, em dias chuvosos ou nublados, os painéis fotovoltaicos vão captar menos luz solar e, por consequência, gerar menos energia. Entretanto, é importante frisar que ele vai continuar a produzir energia. A chuva também vai desempenhar um papel fundamental na manutenção do equipamento limpando pó e a sujeira que podem se acumular nas placas, prejudicando a produção. 

Por outro lado, nos períodos mais secos e com poucas nuvens, temos muitas horas de incidência de luz solar e, obviamente, mais radiação para ser captada. Isso faz com que épocas de muito sol sejam extremamente vantajosas para a produção de energia solar fotovoltaica. São nesses momentos que o investimento inicial tem mais alto índice de retorno, o tão cobiçado payback.

Quando a Ecoa Energias Renováveis dimensiona um projeto de geração de energia leva em consideração a radiação do local onde será instalado o sistema, contabilizando assim dias de chuva e nublado.

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    8 verdades e mitos sobre economia de energia

    O uso da eletricidade já se tornou parte do nosso dia a dia e do orçamento também. Já que a conta consome boa parte do orçamento familiar. Assim, é normal adotarmos medidas buscando diminuir o gasto com energia.

    Mas, existem algumas ações que não geram economia e podem trazer mais gastos e dor de cabeça. Por isso, neste conteúdo separamos para você as principais verdades e mitos sobre economia de energia elétrica!

    1. “Passar as roupas aos poucos é mais econômico do que esperar que as peças se acumulem”

    Mito. Muitas pessoas acreditam que passar as roupas somente no momento de usá-las é mais vantajoso economicamente. Porém, o gasto de energia do ferro de passar é causado pelo aquecimento do aparelho e, por isso, é melhor passar uma quantidade maior de roupas quando ele já está quente.

    2. “Equipamentos em stand-by consomem energia”

    Verdade. Mesmo que estejam apenas plugados na tomada, aparelhos elétricos consomem energia. Aliás, ao contrário do que pensa o senso comum, eletrodomésticos em stand-by têm um gasto de eletricidade significativo, chegando a representar 12% do consumo doméstico.

    3. “As lâmpadas quentes iluminam mais”

    Mito. O que determina o quanto uma lâmpada ilumina é sua quantidade de lúmens, ou fluxo luminoso. Já a sua temperatura nada tem a ver com isso.

    4. “Lâmpadas de led geram mais economia do que as fluorescentes”

    Verdade. Enquanto as lâmpadas fluorescentes têm uma vida útil média de 8 mil horas, as de LED podem chegam a 25 mil horas. Além disso, com uma potência de 10 watts, os modelos LED produzem a mesma intensidade de iluminação que os fluorescentes geram com 15 watts.

    5. “O chuveiro é o eletrodoméstico que mais consome eletricidade”

    Mito. É fato que os chuveiros consomem uma grande quantidade de energia por um curto período de tempo, mas o aparelho de ar-condicionado é o eletrodoméstico que mais requer atividade.

    6. “O consumo consciente da água diminui os gastos com eletricidade”

    Verdade. Em se tratando de apartamentos, é necessário o uso de uma bomba de funcionamento elétrico para levar a água da rua até a caixa d’água. Assim, economizando água, você também reduz a conta energética do seu condomínio. E principalmente, se seu chuveiro for elétrico, sua conta de energia é afetada diretamente.

    7. “A posição da instalação do ar-condicionado não influencia na conta de luz”

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    O Presidente e CEO da Tesla, Elon Musk, apresentou a proposta de telhados solares, uma solução integrada e bonita de telhado e geração solar. Segundo Elon Musk, “isso é realmente uma parte fundamental da estratégia de produtos diferenciados, onde você tem um belo telhado.”

    Com esta inovação a Tesla aposta no futuro da junção entre seus carros elétricos e a geração de energia para seus carros. O “Powerwall” produto lançado como captador de energia solar das casas tem a função, segundo a empresa, de armazenar e abastecer a energia tanto das residências quanto dos carros elétricos. Hoje em dia cerca de 5 milhões de novos telhados são instalados por ano nos Estados Unidos. Se uma casa exige substituição de telhado, dificilmente as pessoas querem gastar em painéis solares como acréscimo. No entanto, se os painéis solares são o próprio telhado e você não precisa acrescentar novos processos, facilitando para os consumidores a instalação, e tendo um novo conceito agregado na geração de energia solar.

    A exemplo do powerwall que já foi lançada a mais de um ano e meio e ainda nem se cogita aparecer pelo Brasil, sabemos que, infelizmente, ainda serão necessários alguns bons anos para que estes novos telhados solares estejam disponíveis no mercado brasileiro, porém acreditamos na inovação e no futuro integrado da sustentabilidade através da energia limpa. Torcemos para que este telhado revolucionário traga bons frutos e que este tipo de tecnologia se dissipe pelo mundo.

    Se você já está pronto para começar a gerar sua própria energia, entre em contato com a ECOA! Para fazer uma simulação do quanto pode ser sua economia acesse AQUI.

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