Financiamento de energia solar fotovoltaica: 5 opções para você e seu negócio!

Ainda existe uma impressão de que energia solar fotovoltaica é apenas acessível para poucos. A maioria das pessoas ainda vê a instalação de um sistema como algo bastante custoso, fora de seu alcance.

Mas, vale lembrar que quando falamos de energia fotovoltaica, falamos sobre um investimento com durabilidade de pelo menos 25 anos e retorno financeiro garantido.

Por isso, vamos falar hoje sobre uma possibilidade de realizar o investimento em energia solar fotovoltaica, o financiamento bancário.

De acordo com o relatório da Greener, divulgado em 2019, o financiamento é a principal forma de pagamento para 39,6% das empresas do setor fotovoltaico. Já a instituição bancária mais utilizada para os financiamentos é o Santander, com 36,8% da preferência.

Então, fica claro que o financiamento é uma das formas mais usadas como pagamento de sistemas solares fotovoltaicos.

O que é um financiamento solar fotovoltaico?

Para começar, um financiamento é uma operação financeira em que uma instituição bancária, ou um agente financeiro, fornece recursos para uma pessoa física ou jurídica fazer um investimento específico previamente acordado.

É claro que para a operação ser uma vantagem para ambas às partes, podem existir juros embutidos nesta operação. Mas, devido ao crescente incentivo do uso de energia por fontes renováveis, existem diversas linhas de financiamento bem atrativas.

Quais são os tipos de juros de um financiamento solar fotovoltaico?

De forma geral o sistema de juros numa operação de financiamento pode ocorrer de duas formas:

  1. Pré-fixado: você sabe exatamente quanto vai ser cada parcela do seu financiamento até o fim do contrato. Não há surpresas sobre o valor a ser pago.
  2. Pós-fixado: as taxas variam de acordo com índices de inflação, ou seja, conforme estabilidade econômica do país.   

Mas qual escolher? Não existe certo ou errado, existe o que é a melhor opção para cada perfil e situação. Existem perfis de pessoas mais conservadoras, que não gostam de surpresas e preferem trabalhar com o já conhecido. Então, analise qual o seu perfil e se você possui estabilidade financeira para suportar variações nas taxas de juros.

Como faço para financiar meu sistema solar fotovoltaico?

Você primeiro terá que solicitar orçamentos para o sistema solar fotovoltaico que precisa, seja ele para um projeto residencial, comercial ou industrial. Com os orçamentos em mãos, você negocia os valores com os fornecedores e então escolhe com qual deles irá fechar o serviço.

Conte com a Ecoa Energias Renováveis para fazer um orçamento para você! Solicite AQUI o seu.

Você deve levar o orçamento já negociado até a instituição financeira, com ele e com outros documentos, a instituição financeira irá fazer sua análise de crédito e então apresentar as possibilidades de financiamento.

Cada instituição financeira pode exigir documentos específicos. Mas, no geral para pessoas físicas, além do orçamento do sistema, é necessário comprovante de endereço, identidade e imposto de renda. Já para pessoas jurídicas, é possível que solicitem contrato social, imposto de renda dos sócios, balanço dos últimos meses, relatório contábil e outros documentos.

Com o financiamento aprovado, o valor final do sistema fotovoltaico é depositado à vista pela instituição financeira para o fornecedor escolhido ou para o adquirente.

Quais são os modelos de financiamento?

Existem diversas linhas e formas de financiamento para sistemas solares fotovoltaicos. De maneira generalista, existem opções de financiamento com ou sem entrada e financiamento total ou parcial.

Vale lembrar, que cada caso deve ser analisado, nem todas as formas de financiamento são possíveis para todos os perfis de pessoas, tipos e tamanhos de sistemas.

Nos próximos tópicos vamos citar 5 opções de financiamento disponíveis.

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5 linhas de financiamento que estão entre as mais atrativas

A ideia aqui é mostrar as linhas de financiamento que abrangem a maior parte do Brasil e possuem como público alvo tanto empresas, como também pessoas físicas.

1. Financiamento Sicredi para Energia Solar

O Sicredi é um sistema de cooperativa de crédito presente em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas associadas ao Sicredi que desejam adquirir equipamentos e a tecnologia para captação de energia solar destinada à geração de energia elétrica em suas propriedades e estabelecimentos.

Como contratar? Procure a sua agência para informações sobre contratação.

Prazo de pagamento? Até 120 meses.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cada cliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Fonte: Sicredi para você e Sicredi para sua empresa.

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2. CDC Sustentável Solar e CDC Socioambiental Solar – Santander

O Santander separa o financiamento de energia solar fotovoltaica em duas linhas principais. O CDC Sustentável Solar tem o foco de atender empresas, já o CDC Socioambiental Solar é para pessoas físicas.  

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas com conta no Santander. No CDC Sustentável você pode financiar a compra de materiais para o sistema solar e no CDC Socioambiental pode também financiar a instalação.

Como contratar? Solicite ao seu gerente de relacionamento a aprovação de crédito no valor do orçamento de seu sistema.

Prazo de pagamento? Parcelamento em até 60 meses com débito automático em conta corrente, sujeito à análise de crédito.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cadacliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Fonte:CDC Sustentável Solar e CDC Socioambiental Solar

3. Proger Urbano Empresarial – Banco do Brasil

Além de linhas de financiamento para empresas, o Banco do Brasil também possui opções de financiamento para pessoas físicas.

Aqui abordaremos uma linha bastante utilizada: o Proger Urbano Empresarial.

O Proger é um programa do Governo Federal, cujo objetivo é promover geração de renda por meio da oferta de linhas de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para quem? Para empresas que faturam até R$ 10 milhões por ano e que desejem financiar máquinas e equipamentos que contribuam para o uso racional de energia e água, despesas com elaboração de projetos, mão-de-obra para instalação, além de reformas, adaptação em edificações e entre outros.

Como contratar? Procure a agência mais próxima.

Prazo de pagamento? Até no máximo de 72 meses, com carência de até 12 meses.

Qual o limite de crédito? Pode ser financiamento até 80% do valor e limitado ao máximo de R$ 1 milhão.

Quais taxas praticadas? Definidas caso a caso. O Banco do Brasil oferece uma simulação do seu financiamento, acesse AQUI para ter uma referência das taxas no seu caso.

Fonte: Banco do Brasil.

4. FINAME do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES)

O FINAME é um programa de financiamento a longo prazo disponibilizado pelo governo federal. O programa é exclusivo para máquinas e equipamentos produzidos no Brasil com um mínimo de 60% de componentes nacionais. Existe exceções somente quando o produto ofertado não possui similares no Brasil.  

O financiamento pode ser feito de forma indireta ou direta. A forma indireta é através dos agentes financeiros. Já para financiar diretamente com o BNDES é necessário que a empresa possua um faturamento anual superior a R$ 90 milhões.

Para quem? Empresas sediadas no País; Administração Pública; empresários individuais e microempreendedores, produtores rurais; transportadores autônomos de carga; fundações, associações e cooperativas sediadas no País; pessoas físicas residentes e domiciliadas no País; condomínios.

O apoio às micro, pequenas e médias empresas é considerado prioritário pelo BNDES.

Como contratar? Se você é um micro, pequeno ou médio empresário pode solicitar pelo canal MPME, AQUI. Ou então, dirija-se a instituição financeira credenciada de sua preferência, veja a lista AQUI.

Prazo de pagamento? Até no máximo de 120 meses, com carência de até 24 meses.

Qual o limite de crédito? Podem ser financiados até 100% do valor de sistemas geradores fotovoltaicos de até 375kW e sua instalação.

Quais taxas praticadas?  A taxa écomposta pelo Custo Financeiro, pela Taxa do BNDES e pela Taxa do Agente Financeiro. Variando então de caso a caso.

Cada instituição financeira credenciada pode aderir ou não às linhas de financiamento do BNDES, de acordo com suas políticas próprias para concessão do crédito. A decisão final sobre a aceitação ou recusa das propostas protocoladas é de exclusiva responsabilidade do agente financeiro envolvido.

Fontes: BNDES

5. Sicoob

O Sicoob é um sistema de cooperativas de crédito que possui atuação em quase todos os estados do Brasil.

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas associadas ao Sicoob.

Como contratar? Procure a sua agência para informações sobre contratação.

Prazo de pagamento? Parcelamento em até 120 meses.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cada cliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Qual linha de financiamento é ideal para mim?

Escolher com qual instituição financeira você irá financiar seu sistema é muito pessoal para cada caso. Lembrando que qualquer instituição possui linhas de financiamento, aqui apontamos apenas algumas das dezenas de opções.

Se você já possui um bom relacionamento na instituição financeira que utiliza, seja para uso pessoal ou empresarial, é possível conseguir boas condições e taxas de juros atrativas na sua própria instituição. Mas isso não é regra. Por isso, faz sentido pesquisar outras opções e fazer simulações para escolher a melhor opção para você ou sua empresa.

É importante lembrar que todos os dados aqui apresentamos foram retirados das próprias instituições financeiras em questão. As informações estão sujeitas a constantes mudanças e também a análise de crédito de cada cliente.

Se você já está pronto para o primeiro passo, entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis! Elaboramos um orçamento de sistema solar fotovoltaico adequado ao seu consumo. Solicite AQUI. Nossa proposta também já vem com simulação de duas linhas de financiamento específicas.

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Ainda existe uma impressão de que energia solar fotovoltaica é apenas acessível para poucos. A maioria das pessoas ainda vê a instalação de um sistema como algo bastante custoso, fora de seu alcance.

Mas, vale lembrar que quando falamos de energia fotovoltaica, falamos sobre um investimento com durabilidade de pelo menos 25 anos e retorno financeiro garantido.

Por isso, vamos falar hoje sobre uma possibilidade de realizar o investimento em energia solar fotovoltaica, o financiamento bancário.

De acordo com o relatório da Greener, divulgado em 2019, o financiamento é a principal forma de pagamento para 39,6% das empresas do setor fotovoltaico. Já a instituição bancária mais utilizada para os financiamentos é o Santander, com 36,8% da preferência.

Então, fica claro que o financiamento é uma das formas mais usadas como pagamento de sistemas solares fotovoltaicos.

O que é um financiamento solar fotovoltaico?

Para começar, um financiamento é uma operação financeira em que uma instituição bancária, ou um agente financeiro, fornece recursos para uma pessoa física ou jurídica fazer um investimento específico previamente acordado.

É claro que para a operação ser uma vantagem para ambas às partes, podem existir juros embutidos nesta operação. Mas, devido ao crescente incentivo do uso de energia por fontes renováveis, existem diversas linhas de financiamento bem atrativas.

Quais são os tipos de juros de um financiamento solar fotovoltaico?

De forma geral o sistema de juros numa operação de financiamento pode ocorrer de duas formas:

  1. Pré-fixado: você sabe exatamente quanto vai ser cada parcela do seu financiamento até o fim do contrato. Não há surpresas sobre o valor a ser pago.
  2. Pós-fixado: as taxas variam de acordo com índices de inflação, ou seja, conforme estabilidade econômica do país.   

Mas qual escolher? Não existe certo ou errado, existe o que é a melhor opção para cada perfil e situação. Existem perfis de pessoas mais conservadoras, que não gostam de surpresas e preferem trabalhar com o já conhecido. Então, analise qual o seu perfil e se você possui estabilidade financeira para suportar variações nas taxas de juros.

Como faço para financiar meu sistema solar fotovoltaico?

Você primeiro terá que solicitar orçamentos para o sistema solar fotovoltaico que precisa, seja ele para um projeto residencial, comercial ou industrial. Com os orçamentos em mãos, você negocia os valores com os fornecedores e então escolhe com qual deles irá fechar o serviço.

Conte com a Ecoa Energias Renováveis para fazer um orçamento para você! Solicite AQUI o seu.

Você deve levar o orçamento já negociado até a instituição financeira, com ele e com outros documentos, a instituição financeira irá fazer sua análise de crédito e então apresentar as possibilidades de financiamento.

Cada instituição financeira pode exigir documentos específicos. Mas, no geral para pessoas físicas, além do orçamento do sistema, é necessário comprovante de endereço, identidade e imposto de renda. Já para pessoas jurídicas, é possível que solicitem contrato social, imposto de renda dos sócios, balanço dos últimos meses, relatório contábil e outros documentos.

Com o financiamento aprovado, o valor final do sistema fotovoltaico é depositado à vista pela instituição financeira para o fornecedor escolhido ou para o adquirente.

Quais são os modelos de financiamento?

Existem diversas linhas e formas de financiamento para sistemas solares fotovoltaicos. De maneira generalista, existem opções de financiamento com ou sem entrada e financiamento total ou parcial.

Vale lembrar, que cada caso deve ser analisado, nem todas as formas de financiamento são possíveis para todos os perfis de pessoas, tipos e tamanhos de sistemas.

Nos próximos tópicos vamos citar 5 opções de financiamento disponíveis.

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5 linhas de financiamento que estão entre as mais atrativas

A ideia aqui é mostrar as linhas de financiamento que abrangem a maior parte do Brasil e possuem como público alvo tanto empresas, como também pessoas físicas.

1. Financiamento Sicredi para Energia Solar

O Sicredi é um sistema de cooperativa de crédito presente em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas associadas ao Sicredi que desejam adquirir equipamentos e a tecnologia para captação de energia solar destinada à geração de energia elétrica em suas propriedades e estabelecimentos.

Como contratar? Procure a sua agência para informações sobre contratação.

Prazo de pagamento? Até 120 meses.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cada cliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Fonte: Sicredi para você e Sicredi para sua empresa.

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2. CDC Sustentável Solar e CDC Socioambiental Solar – Santander

O Santander separa o financiamento de energia solar fotovoltaica em duas linhas principais. O CDC Sustentável Solar tem o foco de atender empresas, já o CDC Socioambiental Solar é para pessoas físicas.  

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas com conta no Santander. No CDC Sustentável você pode financiar a compra de materiais para o sistema solar e no CDC Socioambiental pode também financiar a instalação.

Como contratar? Solicite ao seu gerente de relacionamento a aprovação de crédito no valor do orçamento de seu sistema.

Prazo de pagamento? Parcelamento em até 60 meses com débito automático em conta corrente, sujeito à análise de crédito.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cadacliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Fonte:CDC Sustentável Solar e CDC Socioambiental Solar

3. Proger Urbano Empresarial – Banco do Brasil

Além de linhas de financiamento para empresas, o Banco do Brasil também possui opções de financiamento para pessoas físicas.

Aqui abordaremos uma linha bastante utilizada: o Proger Urbano Empresarial.

O Proger é um programa do Governo Federal, cujo objetivo é promover geração de renda por meio da oferta de linhas de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para quem? Para empresas que faturam até R$ 10 milhões por ano e que desejem financiar máquinas e equipamentos que contribuam para o uso racional de energia e água, despesas com elaboração de projetos, mão-de-obra para instalação, além de reformas, adaptação em edificações e entre outros.

Como contratar? Procure a agência mais próxima.

Prazo de pagamento? Até no máximo de 72 meses, com carência de até 12 meses.

Qual o limite de crédito? Pode ser financiamento até 80% do valor e limitado ao máximo de R$ 1 milhão.

Quais taxas praticadas? Definidas caso a caso. O Banco do Brasil oferece uma simulação do seu financiamento, acesse AQUI para ter uma referência das taxas no seu caso.

Fonte: Banco do Brasil.

4. FINAME do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES)

O FINAME é um programa de financiamento a longo prazo disponibilizado pelo governo federal. O programa é exclusivo para máquinas e equipamentos produzidos no Brasil com um mínimo de 60% de componentes nacionais. Existe exceções somente quando o produto ofertado não possui similares no Brasil.  

O financiamento pode ser feito de forma indireta ou direta. A forma indireta é através dos agentes financeiros. Já para financiar diretamente com o BNDES é necessário que a empresa possua um faturamento anual superior a R$ 90 milhões.

Para quem? Empresas sediadas no País; Administração Pública; empresários individuais e microempreendedores, produtores rurais; transportadores autônomos de carga; fundações, associações e cooperativas sediadas no País; pessoas físicas residentes e domiciliadas no País; condomínios.

O apoio às micro, pequenas e médias empresas é considerado prioritário pelo BNDES.

Como contratar? Se você é um micro, pequeno ou médio empresário pode solicitar pelo canal MPME, AQUI. Ou então, dirija-se a instituição financeira credenciada de sua preferência, veja a lista AQUI.

Prazo de pagamento? Até no máximo de 120 meses, com carência de até 24 meses.

Qual o limite de crédito? Podem ser financiados até 100% do valor de sistemas geradores fotovoltaicos de até 375kW e sua instalação.

Quais taxas praticadas?  A taxa écomposta pelo Custo Financeiro, pela Taxa do BNDES e pela Taxa do Agente Financeiro. Variando então de caso a caso.

Cada instituição financeira credenciada pode aderir ou não às linhas de financiamento do BNDES, de acordo com suas políticas próprias para concessão do crédito. A decisão final sobre a aceitação ou recusa das propostas protocoladas é de exclusiva responsabilidade do agente financeiro envolvido.

Fontes: BNDES

5. Sicoob

O Sicoob é um sistema de cooperativas de crédito que possui atuação em quase todos os estados do Brasil.

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas associadas ao Sicoob.

Como contratar? Procure a sua agência para informações sobre contratação.

Prazo de pagamento? Parcelamento em até 120 meses.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cada cliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Qual linha de financiamento é ideal para mim?

Escolher com qual instituição financeira você irá financiar seu sistema é muito pessoal para cada caso. Lembrando que qualquer instituição possui linhas de financiamento, aqui apontamos apenas algumas das dezenas de opções.

Se você já possui um bom relacionamento na instituição financeira que utiliza, seja para uso pessoal ou empresarial, é possível conseguir boas condições e taxas de juros atrativas na sua própria instituição. Mas isso não é regra. Por isso, faz sentido pesquisar outras opções e fazer simulações para escolher a melhor opção para você ou sua empresa.

É importante lembrar que todos os dados aqui apresentamos foram retirados das próprias instituições financeiras em questão. As informações estão sujeitas a constantes mudanças e também a análise de crédito de cada cliente.

Se você já está pronto para o primeiro passo, entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis! Elaboramos um orçamento de sistema solar fotovoltaico adequado ao seu consumo. Solicite AQUI. Nossa proposta também já vem com simulação de duas linhas de financiamento específicas.

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    Demanda contratada: o que é, como funciona e tudo que você precisa saber!

    Demanda contratada é a demanda de potência que a distribuidora de energia precisa obrigatoriamente disponibilizar para o consumidor, conforme estipulado em contrato. A demanda contratada deve ser integralmente paga pelo consumidor, seja ela utilizada ou não no período em questão.

    Nem todos os consumidores possuem demanda contratada. Se você tem uma empresa com consumo de energia elevado, provavelmente possui um item em sua fatura de energia chamado “demanda”. Agora, se você é um consumidor residencial, não possui demanda contratada e seu faturamento irá ser apenas sobre seu consumo de energia e outras taxas. Apenas consumidores do Grupo A precisam contratar demanda. 

    Ao longo deste post vamos entender melhor o significado de demanda contratada, quais consumidores se enquadram no Grupo A e as normas relativas ao assunto. 

    O que é demanda elétrica?

    Para entender o que é demanda contratada, primeiro precisamos entender o que é demanda elétrica.

    Quando falamos em demanda elétrica, de um equipamento, por exemplo, estamos falando da quantidade de potência em kW que o equipamento requer da rede elétrica para funcionar.

    Nesse sentido, a demanda de energia de uma empresa é a quantidade de potência em kW que o local precisa para que funcionem todos os seus componentes, equipamentos, máquinas, iluminação e etc.

    Explicando sobre demanda elétrica fica mais fácil entender o que é demanda contratada.

    O que é demanda contratada?

    Quando uma empresa, como uma indústria, começa a operar, ela faz um contrato com a concessionária fornecedora de energia. Neste contrato deve ser informado a demanda elétrica que a empresa precisa para suas operações. Esta demanda elétrica é chamada de demanda contratada.

    O contrato entre distribuidora e consumidor estipula o quanto de demanda de energia a distribuidora irá disponibilizar de forma contínua. O consumidor obrigatoriamente deverá pagar pela demanda total, independente se utilizar ou não toda a demanda disponibilizada. Basicamente o consumidor paga para garantir a disponibilização de uma quantidade de demanda de energia pré-determinada. Assim, a operação da empresa fica garantida em termos de energia.

    Nas palavras da ANEEL demanda contratada se refere a “demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW). ”

    A demanda contratada é a demanda elétrica máxima?

    Nem sempre a demanda contrata será a demanda elétrica máxima de uma empresa. A empresa pode ter diversas máquinas, mas não necessariamente tais máquinas funcionarem ao mesmo tempo. Neste caso, a demanda máxima poderá ser diferente da demanda elétrica contratada.

    Como saber qual a minha demanda contratada ideal?

    Profissionais capacitados podem analisar e ter uma ideia prévia de quanto é a demanda elétrica de uma empresa com base em suas cargas. Mas, o ideal é ter um histórico de consumo de um ano para ter uma análise mais perto da realidade. Já que a demanda pode ter alterações conforme sazonalidade das operações da empresa.

    Para empresas que estão iniciando suas operações e não possuem um histórico de consumo, a demanda é contratada com base em análises e previsões de projeto.

    Posso solicitar alteração na demanda contratada?

    O consumidor tem até 3 ciclos de faturamento (90 dias), conforme disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL, para pedir alteração no valor da demanda contratada estipulada em projeto. É o que a ANEEL chama de período de testes, justamente para o consumidor avaliar se a demanda solicitada é compatível com sua operação. É possível pedir uma prorrogação do período de testes, mas deve ser solicitado formalmente a concessionária e ser justificável.

    Comentamos que o ideal é ter uma análise anual para entender o perfil de consumo da empresa, o que não seria possível em 3 meses. Mas, mesmo após o período de testes é possível solicitar alteração no valor da demanda contratada uma vez a cada 12 ciclos de faturamento (ou seja, uma vez por ano). Neste caso a concessionária possui 30 dias para responder o pedido de alteração.

    Em todas as análises de projeto e solicitações feitas à concessionária, a mesma avaliará se o sistema elétrico consegue absorver as alterações solicitadas. É possível que em alguns casos sejam necessárias obras de melhoria e estes custos poderão ser cobrados do consumidor.

    Por que é importante entender qual é minha demanda de energia ideal?

    É muito importante estar atento a sua fatura de energia. Você pagará pela demanda contratada independente se a utilizá-la ou não. Na fatura de energia você acompanha os valores das demandas medidas no ciclo de faturamento. Assim, consegue perceber se os valores medidos estão muito distantes da demanda contratada.

    Se você utilizar uma demanda ainda maior do que a demanda contratada estará sujeito a multas com valores bastante elevados. Existe uma tolerância de 5% para ultrapassagem da demanda contratada. Já do contrário, se você estiver utilizando uma demanda muito inferior a demanda contratada, pagará por um serviço sem realmente precisar dele.   

    No caso de ultrapassagem de demanda, a multa virá na sua fatura com a nomenclatura “demanda contratada ultrp.”. Podendo variar um pouco o nome conforme distribuidora de energia. Então, fique atendo!

    Por que é preciso fazer um contrato com a distribuidora de energia e informar a demanda contratada?

    Toda a operação do sistema elétrico precisa estar preparada para atender diferentes perfis de consumidor. Essa operação possui toda uma infraestrutura a ser dimensionada e instalada, como as redes de distribuição de energia, equipamentos que compõem subestações, cabeamento, transformadores, motores e etc.

    Então, para ser possível a distribuidora atender de forma integral todos os consumidores, ela precisa saber o quanto de potência, ou seja, demanda de energia, precisa disponibilizar em cada ponto. Ainda, como base na demanda, ela irá preparar a rede elétrica com equipamentos adequados para cada situação.

    Por isso as multas por ultrapassagem de demanda são tão caras. Essa ultrapassagem pode danificar equipamentos, e a rede elétrica sofrer danos, já que não foi preparada para este dimensionamento.

    Qual a diferença entre demanda contratada e consumo?

    A demanda contrata é uma potência, medida em kW. Já o consumo é a potência vezes o número de horas, medido então em kWh. Trata-se de um período em que a energia usada foi medida. O consumo é faturado por medição, enquanto a demanda é um valor fixo.

    Na fatura de consumidores do Grupo A, além de ser cobrada a demanda contratada (kW), ainda é cobrado o consumo de energia (kWh) do período de faturamento entre outras taxas como a iluminação pública e encargos.

    Critérios para classificar um consumidor no Grupo A

    De acordo com a Resolução Normativa nº 414 da ANEEL, as unidades consumidoras consideradas do grupo A são aquelas com “fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária.”

    O Grupo A ainda é subdividido em 6 subgrupos, que variam conforme limites de tensão de fornecimento. São eles:

    1. subgrupo A1: tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV;
    2. subgrupo A2 – tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV;
    3. subgrupo A3 – tensão de fornecimento de 69 kV;
    4. subgrupo A3a – tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV;
    5. subgrupo A4 – tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV;
    6. subgrupo AS – tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV, a partir de sistema subterrâneo de distribuição.

    São considerados consumidores de Alta Tensão aqueles pertencentes aos subgrupos A1, A2 e A3. Consumidores dos subgrupos A3a e A4 são considerados em Média Tensão.

    Taxa mínima de consumidores do Grupo A

    Para consumidores do Grupo A, a taxa mínima paga na fatura de energia é o valor pago pela demanda contratada estipulado em contrato. Independente se o consumidor utilizar ou não a demanda contratada, mesmo assim pagará por este valor, conforme já comentamos nos tópicos acima.

    Vale destacas que na hora de contratar a demanda o mínimo que pode ser contratado é demanda de 30 kW.

    Tarifa de energia para consumidores do Grupo A

    Consumidores do Grupo A podem optar por dois modelos de tarifa de energia:

    1. Tarifa azul
      • Quem pode aderir: todos os subgrupos do grupo A.
      • Como funciona: tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia (postos tarifários).
      • Demanda contratada: é cobrada dois valores para a demanda, um para o horário Ponta e outro para o horário Fora Ponta.  
    2. Tarifa verde:
      • Quem pode aderir: subgrupos A3a, A4 e AS. 
      • Como funciona: tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia (postos tarifários).
      • Demanda contratada: é cobrada uma única tarifa.

    Existem duas principais diferenças entre a tarifa azul e a verde.

    1. Na tarifa verde a demanda contratada possui um valor único, já na azul são cobrados dois valores (um para o período considerado Ponta e outro para o período Fora Ponta)
    2. Na tarifa verde o valor pago pelo consumo de energia no horário Ponta é superior ao pago no horário Ponta da tarifa azul.

    Então é questão de o consumidor entender qual é mais vantajoso no seu caso. Apesar de na tarifa verde ser pago apenas um valor de demanda contrata, o valor pago pelo consumo de energia medido no mês no horário Ponta é maior do que na tarifa azul.

    O que é o horário Ponta e Fora Ponta?

    O horário Ponta é um período de três horas consecutivas, exceto sábados, domingos e feriados nacionais, definido por cada concessionária de energia conforme o pico de maior utilização de energia na região.

    No caso de Santa Catarina, a Celesc atualmente adota o período de Ponta nos horários entre 18h30min e 21h30min. O restante dos horários é considerado Fora Ponta.

    A ideia é cobrar um valor superior pela energia do consumidor do Grupo A no período em que a rede elétrica está mais saturada. Estimulando assim, o consumo de energia nos períodos Fora Ponta.

    Consumidores do Grupo A e energia solar fotovoltaica

    Você pode reduzir sua fatura gerando sua própria energia a partir do sol. Com um sistema solar fotovoltaico consumidores do Grupo A podem reduzir sua fatura até a taxa mínima, que no caso do Grupo A é a demanda contratada e outras taxas como a iluminação pública.

    A parcela relativa ao consumo de energia medido no mês, aquela na sua fatura de energia medida em kWh é passível de redução utilizando energia solar fotovoltaica. Com base no histórico de consumo é possível dimensionar um sistema fotovoltaico adequado para cada consumidor.

    A demanda contratada também deve ser analisada na hora de dimensionar um sistema fotovoltaico, isto porque o sistema fotovoltaico não poderá ter uma potência superior ao da demanda contratada.

    Outros fatores também devem ser considerados para melhor adaptar um sistema fotovoltaico para sua empresa. É necessário conhecer as normas vigentes e entender muito do setor elétrico brasileiro. Por isso a importância de contar com profissionais para te ajudar.

    Se você quer reduzir a fatura de energia de sua empresa entre em contato com nossos especialistas clicando AQUI.

    Continue lendo
    Cuidados ao contratar uma empresa de energia solar fotovoltaica

    De acordo com as estimativas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o ano de 2021 trará um acréscimo de 5,09 GW em potência instalada de energia solar fotovoltaica no Brasil. Isto representa um aumento de 68% em relação ao acumulado até o fim de 2020.

    Junto a este crescimento exponencial, em especial no Brasil nos últimos cinco anos, o país somou mais de 20 mil empresas atuando no setor de energia solar.

    Se de um lado o número de empresas ajuda a incentivar e fomentar o desenvolvimento do setor, novas tecnologias e inovações, de outro vemos uma quantidade considerável de empresas despreparadas.

    Um sistema de energia solar fotovoltaica possui vida útil de mais de 30 anos. Nessa perspectiva, como o consumidor pode garantir que ao escolher uma empresa de energia solar fotovoltaica para adquirir seu sistema, ele tenha confiabilidade em um pós-venda? A empresa existirá daqui a 30 anos? A expectativa de geração do sistema será atingida?

    Sabemos que não temos como ter 100% de certeza sobre essas respostas, mas existem fatores que o consumidor pode analisar para evitar ao máximo dores de cabeça principalmente no curto e médio prazo.

    A importância de escolher uma empresa de energia solar fotovoltaica séria e confiável

    Você já deve ter visto diversas imagens de módulos fotovoltaicos danificados devido a queda de estruturas que não suportaram eventos climáticos ou até mesmo seu peso próprio. O Canal Solar mantém uma página em que acompanha especificamente estes casos ao redor do Brasil.

    Estas situações possuem erros sérios de dimensionamento e/ou falta de análise técnica do telhado antes da instalação do sistema. Apesar destas situações vincularem com mais força em mídias devido a sua gravidade, queremos destacar que além disso existem erros de execução e dimensionamento ocultos para leigos. Estes erros podem demorar a aparecer e quando aparecem geram uma enorme dor de cabeça e grandes riscos a integridade dos equipamentos e seu meio. 

    A Ecoa Energias Renováveis já foi acionada diversas vezes para verificar e corrigir sistemas fotovoltaicos já instalados por outras empresas. Abaixo mostramos algumas imagens de um laudo feito pela Ecoa Energias Renováveis sobre uma usina sola fotovoltaica flutuante instalada em Tibagi/PR.

    Após levantamento dos pontos críticos, a Ecoa Energias Renováveis foi contrata pelo dono da usina e reparou todos os pontos necessários.

    Vemos que alguns dos itens apontados não são aparentes para leigos no assunto. Por isso a importância de garantir a confiabilidade da empresa contratada para executar seu sistema fotovoltaico.

    7 Dicas práticas para escolher a empresa certa para contratar seu sistema solar fotovoltaico

    1. Experiência e histórico da empresa

    Sabemos que toda empresa precisa começar por algum lugar. Mas principalmente se seu sistema se trata de um projeto mais robusto como um comercial, industrial, usinas de solo, entre outros, mais do que nunca é importante escolher empresas experientes no assunto.

    Quantos projetos de grande porte a empresa possui? Quantos clientes atendidos? São perguntas essenciais neste momento. Questione também quais são os clientes atendidos de grande porte. Se a empresa possui boa experiência, com certeza terá atendido outras empresas já conhecidas na sua região.

    Existem outras formas que você pode validar algumas destas informações, como o site do Portal Solar na aba “empresas”.

    2. Fale com clientes atendidos pela empresa de energia solar fotovoltaica

    Toda empresa tem “na manga” clientes que sabem que são satisfeitos com o atendimento para repassar o telefone para outros clientes quando pedem referência. É um bom passo ligar para estes contatos. Mas lembre-se que quem passou estes contatos foi a própria empresa que você solicitou, então para garantir, vá um pouco mais além.

    Veja no site ou nas redes sociais os clientes (pessoas jurídicas) que a empresa que você está contratando o projeto já atendeu e tente entrar em contato com eles.

    3. Integrador ou EPC?

    Existem dois principais modelos de negócios que empresas do setor atuam. Os integradores fotovoltaicos são aqueles que basicamente fazem a ligação entre as distribuidoras de equipamentos fotovoltaicos e os clientes interessados na tecnologia. Geralmente eles fornecem os materiais (adquiridos de uma distribuidora), projeto e a instalação do sistema solar fotovoltaico.

    Já uma empresa que trabalha no modelo EPC (sigla do inglês: engenharia, compras, construção) além de fornecer o projeto e instalação, adquiri os materiais diretamente com os fabricantes, sem passar por uma distribuição.

    A diferença básica entre os modelos é na aquisição de materiais. Uma empresa de energia solar fotovoltaica atuante no modelo EPC precisa ter um setor de compras e importação. O porte destas empresas geralmente é mais robusto do que a de integradores.

    Mas o que isso muda para o consumidor?  Existem uma tendência de empresas no modelo EPC possuírem uma estrutura mais completa para atendimento ao cliente final. Principalmente quando se trata de projetos de grande porte, empresas EPC podem negociar importação direta de equipamentos fotovoltaicos para o projeto negociado em especifico.

    Para sistemas de pequeno porte, não vemos tanta diferença em relação aos dois modelos de negócios citados aqui. O importante é que, independentemente do tamanho do sistema, se você não é do setor fotovoltaico, não compre apenas kits de sistemas prontos e contrate um eletricista para fazer a instalação. Os riscos nestes casos são enormes e você pode ter problemas não só na instalação, como na homologação na concessionária, já que é necessário também um responsável técnico pelo sistema.

    4. Quadro técnico e departamentos específicos por área

    Questione a empresa sobre a presença de pessoas capacitadas tecnicamente no seu quadro de funcionários. Verifique se existem engenheiros eletricistas, engenheiros de energias e outras áreas técnicas que podem ser necessárias para seu projeto. No caso de usinas de grande porte, podem existir obras civis e ser necessário a presença também de um engenheiro civil.

    Então, de acordo com o porte do seu projeto, questione os responsáveis técnicos. Se necessário, exija comprovação solicitando o currículo dos funcionários que atuarão no projeto e registro no sistema CONFEA.

    Verifique também quantidade de departamentos da empresa. Vemos muitas empresas onde uma pessoa só acumula funções de diferentes áreas. Uma maneira prática de fazer isso é solicitar uma visita a sede da empresa. Afinal, lembre-se que você está adquirindo um sistema de vida útil de mais de 30 anos e não existe nenhum mal em querer conhecer a empresa que deve estar com você ao longo destes anos. 

    5. Observe a qualidade dos equipamentos

    Hoje existem uma infinidade de modelos e marcas de inversores, módulos fotovoltaicos e estruturas no mercado. É importante que os equipamentos tenham certificação do INMETRO, certificados de qualidade, e para módulos, classificação TIER 1 (veja mais sobre essa classificação no nosso post AQUI).

    Você também pode verificar estes selos diretamente no equipamento, geralmente nos módulos eles ficam no seu verso. Abaixo vemos um exemplo de módulo fotovoltaico adquirido pela Ecoa Energias Renováveis da fabricante Jinko com os selos do INMETRO e classificação de qualidade TÜV Rheinland.

    6. Questione a documentação do pós-obra

    Você está adquirindo um sistema solar fotovoltaico que apesar de possuir manutenções baixíssimas se bem instalado, não deixa de ser uma obra de engenharia. Como será a entrega deste sistema para o cliente final? Você receberá quais documentos? Como deve ser feita a manutenção e operação do sistema caso necessário?

    Lembre-se de verificar antes da contratação o que você receberá de documentos junto ao sistema instalado. É imprescindível receber uma cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e o contrato com a concessionária de energia em que o sistema for homologado. Além destes documentos, conforme tamanho do sistema, existem outros documentos importantes: cópia do projeto, laudo de comissionamento e manual de uso e operação do sistema fotovoltaico.

    7. Pós-venda e garantias

    Será que a empresa que você está contratando possui uma área específica para pós-venda? Seu sistema fotovoltaico irá durar por muitos anos e é necessário ter garantia que alguém irá te atender daqui a 10, 20 anos se necessário. Além de ter um setor próprio para isso, garantir todas as outras dicas anteriores podem aumentar a chance de a empresa ainda existir ao longo destes anos.

    Módulos fotovoltaicos de forma geral possuem garantia de eficiência de 25 anos e inversores ficam entre 5 a 10 anos. Questione sobre a possibilidade de contratar garantia estendida para inversores. Também é necessário esclarecer qual a garantia do serviço de instalação da empresa e de outros equipamentos do sistema como a estrutura. Lembre-se que não basta solicitar essas informações, é necessário ter elas em contrato para terem validade.

    Conclusão

    Passamos aqui dicas bem completas para você analisar. Depende de você seguir estas orientações ou não. Mas lembre-se que todo o cuidado é pouco. Você está contratando um serviço técnico e confiando em uma empresa para executa-lo. Faça pelo menos três orçamentos e sempre desconfie de preços incrivelmente baixos.

    Se depois de validar todas as dicas e ainda assim você tiver dúvidas sobre qual empresa contratar, temos uma dica final. É importante pensar nessa contratação como uma parceria, mais do que como um fornecedor. Se você quisesse ser sócio de uma das empresas que você está cotando, de qual seria?

    A Ecoa Energias Renováveis é pioneira no mercado Norte Catarinense no setor de energia solar fotovoltaica. Conectamos as primeiras plantas fotovoltaicas do Estado de Santa Catarina. Possuímos em nosso quadro técnico engenheiros de diferentes segmentos, tais como: eletricistas, de energias, civil, ambiental, mecânico, entre outros.

    Trabalhamos exclusivamente com módulos fotovoltaicos TIER 1, certificados pelo INMETRO e com selo de qualidade. Nosso modelo de negócio é o EPC, pois fazemos importação direta de equipamentos. A empresa é segmentada em diferentes áreas: administrativo, financeiro, RH, compras, comercial, pós-venda, engenharia de projeto, instalação e marketing. Além disso possuímos um setor específico para o desenvolvimento de grandes usinas. São 7 anos de história com mais de 400 clientes atendidos. 

    Entre em contato com nossos especialistas clicando AQUI.

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    8 dicas para aproveitar o sol a seu favor!

    Você já sentiu que seu humor muda em dias de sol? O sol funciona como estímulo de hormônios capazes de afetar nosso humor. Outros benefícios para a saúde também já são bem conhecidos, como a importância do sol para nossa estrutura óssea. Mas, essa estrela gigante pode ser aproveitada de diversas maneiras a nosso favor, não só para a saúde.

    Fizemos este post porque somos fãs do sol! E queremos mostrar o que você pode fazer em sua residência ou empresa para aproveitar da melhor maneira os raios de sol!

    1. Iluminação natural: claraboias e tubos de luz solar

    O legal do uso de claraboias ou tubos de luz solar é que gera economia de energia elétrica e ainda pode valorizar o imóvel. Além disso, pode ser instalado em qualquer cômodo da casa e não tem restrições quanto ao tamanho.

    Vale lembrar que, ao utilizar em cômodos como quartos, é melhor prever cortinas se quiser em algum momento manter o local escuro durante o dia.

    Ainda, as claraboias podem ser feitas de diversos materiais, como vidro, acrílico ou lexan (similar ao acrílico).

    2. Plante árvores de folhas caducas

    Mas o que são árvores de folhas caducas? São aquelas que perdem suas folhas todos os anos. A perda de folhas geralmente acontece no inicio do inverno. Como consequência, elas passam o inverno com apenas galhos, permitindo que a luz solar ilumine e esquente sua residência ou empresa. Já, durante o verão, elas estão cheias e fornecem sombra fresca para a casa.

    São boas de serem plantadas para o lado Norte e Oeste. Controle a poda para que elas não gerem sombra no telhado. Isso pode atrapalhar a nossa última dica deste post!

    3. Cultive seu jardim conforme o sol

    Sempre tem aquele ponto do jardim da casa que pega sol praticamente o dia todo. Para esses locais nosso conselho é aproveitar e fazer um cantinho para as flores e plantas que gostam do sol.

    Destacamos a Alamanda, que fica ainda mais bonita quando a temperatura passa dos 35°C. Ela precisa de muro ou algo para se escorar. Mas, cuidado! Se você tem animais de estimação a flor dela pode ser tóxica.

    Outras plantas, não tóxicas e com propriedades bem interessantes, como a babosa e o hibisco, também são fãs de sol.

    Para os cantinhos da casa que pegam sombra, prefira plantas como o Antúrio ou a Orquídea.

    Boa pedida também para locais com sol, sem sol ou a meia sombra é a Espada-de-São-Jorge. Ela é cheia de crenças populares, como a de que ao ser colocada na porta de entrada protege a casa da inveja e do mau-olhado.

    E nosso último destaque é para as suculentas! São as queridinhas do momento! Vão bem na sombra, inclusive são bastante usadas em ambientes internos como escritórios e dentro de casa. Elas praticamente não dão trabalho, mas lembrem de deixá-las um pouquinho no sol todos os dias.

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    4. Manta de cobertura para piscinas

    A capa ou manta térmica para piscinas evita que a piscina perca temperatura em seu contato com o meio ambiente. Aproveite o sol durante o dia para esquentar a piscina e use a capa térmica a noite.

    Além disso, se sua piscina for aquecida, ela ajuda a economizar cerca de 30% de energia com o aquecimento.

    5. Filmes refletores de calor na janela

    As películas anti calor são boas aliadas, principalmente em empresas e escritórios. Mas, também podem ser usadas em residencias. Há modelos que chegam a rejeitar até 97% da luz Infravermelha.

    Outros modelos bloqueiam raios UV, o que garante maior vida útil dos móveis.

    Além disso, em ambientes com ar condicionado, podem garantir uma economia de energia bem significativa.

    Como gostamos muito do sol, nossa dica é instalar filmes que ainda permitem a passagem da luz solar. Desta forma, você garante um cômodo fresco, mas ainda assim iluminado!

    6. Aproveite um canto ensolarado para estimular o bom humor!

    Lembra que comentamos, no começo deste post, como o sol pode afetar nosso humor? E ninguém gosta de um ambiente com pessoas mau humoradas, não é mesmo?

    Então, olhe ao redor da sua residência ou empresa, será que não existe um cantinho especial para “lagartear”?  Esse lugar pode se tornar incrível e as vezes com pouco investimento. Invista em banquinhos ou “puffs”, ou até mesmo em redes para se deitar. É possível ainda fazer bancos com material reaproveitado, como palletes. Reforme decorando com plantas e com mensagens para animar o dia! 

    Estimule para que sua família, ou os funcionários da sua empresa, passem parte de seus horários de descanso ao sol!

    7. Outras dicas já mais comuns, mas que vale lembrar!

    Aproveite ambientes com boa incidência de sol para colocar um varal para secar roupas. Sempre que possível, deixe de lado o uso da secadora, isso gera mais economia de energia.

    Se você ainda não tem um imóvel, ou está pensando em se mudar, prefira residencias com a face voltada para o norte. Elas terão iluminação garantida, quase o dia todo e o ano inteiro.

    E se você está pensando em construir sua casa, ou uma sede para sua empresa, que tal pensar em bons telhados voltados para a face norte? Explicamos porque no próximo item!

    8. Instale sistema de geração de energia solar fotovoltaica

    Se você realmente quer aproveitar o sol da melhor maneira possível, nossa última dica é a mais eficiente. Instale um sistema de energia solar fotovoltaica e comece a gerar sua própria energia a partir do sol!

    A energia fotovoltaica pode ser produzida mesmo em dias nublados ou até mesmo chuvosos. Mas, é claro, quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada.

    As células fotovoltaicas possuem em seu material o silício, um material semicondutor. Quando a luz solar incide sobre o paínel fotovoltaico, os elétrons deste material entram em movimento e geram eletricidade.

    É possível reduzir em mais de 90% o consumo de energia com um sistema fotovoltaico. Além de gerar economia e não ficar refém de tarifas da concessionária, a fonte solar é uma energia limpa e inesgotável!

    As placas solares geralmente são instaladas na cobertura da edificação. Mas se houver espaço, também podem ser instaladas no chão ou como cobertura de pergolados, por exemplo.

    O interessante é ter a face das placas voltadas para o norte. Já que o sentido norte garante incidência de sol durante todo o período do dia. Também é possível instalar em outras faces, o sistema perde um pouco da eficiência, mas ainda assim funciona muito bem!

    Achou muito complicado? A Ecoa Energias Renováveis cuida de tudo para você, desde projeto até instalação. Estamos sempre disponíveis para tirar todas as dúvidas!

    Se quiser saber quanto seu sistema pode economizar, acesse por AQUI nosso simulador de encomia. Se preferir envie uma cópia da sua fatura de energia para nosso WhatsApp que calculamos o quanto você pode economizar!

    Deixe seu comentário contando o que achou das nossas dicas!

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    4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

    Responda rápido: quais aparelhos mais consomem energia dentro da sua casa? Talvez você tenha lembrado primeiramente do ar-condicionado e do chuveiro. Mas existem outros que impactam diretamente no consumo da sua fatura de energia. Nesse texto vamos 4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa além de explicar como o uso de alguns aparelhos pode interferir no valor que você paga mensalmente!

    Mas primeiro…

    É importante saber que o consumo de energia depende de 2 fatores: a potência do equipamento e o total de horas em que ele é usado por dia ou por mês.

    Por isso, a geladeira é em geral apontada como uma das maiores fontes de consumo de energia: afinal, ela fica ligada 24 horas por dia, certo?

    Alguns sites, como da distribuidora de energia Enel e o Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética – Procel, possuem simuladores de consumo para facilitar o cálculo. Nele, é possível constatar quais os aparelhos que podem ser encontrados em uma casa e que têm maior potência, em média.

    4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

    4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

    Agora que já explicamos como calcular o consumo de cada aparelho, vamos apresentar a relação de 4 dos “vilões” da casa quando o assunto é a conta de energia elétrica no fim do mês.

    1. Chuveiro elétrico

    Campeão no quesito consumo de energia, o chuveiro elétrico representa em média de 25% a 35% no valor da conta. Simulando o uso diário de um chuveiro de 5.400 W (Watts) de potência por 20 minutos, por exemplo, o consumo é de 54 kWh, o equivalente a R$ 31,86 mensais.

    2. Cooktop elétrico

    Acredite, o cooktop é um dos aparelhos que consomem mais energia em casa. Segundo um levantamento de 2013 do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), esse tipo de fogão elétrico é um dos que lideram o consumo, juntamente com o chuveiro e a geladeira.

    Estima-se que sejam gastos 68,55 kWh de energia por mês, considerando o uso de cada queimador por uma hora diariamente – o que representa no simulador um valor mensal de R$ 40,44.

    3. Ar condicionado

    Se você vive em uma cidade quente, sabe que já foi a época em que o ar condicionado era item de luxo. Mas esse aparelho acaba sendo um vilão!

    Um aparelho de 12 mil BTUs, ligado durante 6 horas por dia, consome uma média de 151,20 kWh – o equivalente a R$ 104,32.

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    4. Aparelhos em standy-by

    Sabe aquele aparelho que está na tomada e tem uma luzinha pequena ligadaNa verdade, ele está no modo de espera, que impacta e muito no consumo de energia.

    De acordo com uma pesquisa europeia, a média anual de consumo de dispositivos em stand-by em uma casa é de cerca de 305 kWh. Se levarmos em conta a tarifa de R$ 0,77 o kWh do simulador, podemos dizer que, por ano, você gasta R$ 234,85 – com aparelhos desligados no botão, mas não na tomada.

    Ebook energia solar fotovoltaica para inciantes

    Dentre os aparelhos que você precisa retirar da tomada estão:

    • Micro-ondas;
    • Cafeteira elétrica (ela consome 1W se estiver desligada, mas na tomada);
    • Televisão;
    • Carregadores de celular e notebook;
    • Telefones sem fio;
    • Notebooks ligados sem necessidade na energia.

    Se somarmos o consumo aos altos encargos que são embutidos na conta, o susto pode ser grande no fim do mês.

    A solução? Investir em um sistema de geração de energia solar. Com ela, você pode economizar mais de 90% no consumo mensal.

    Se está interessado em saber o que a energia solar pode fazer pela sua casa, tire todas as suas dúvidas. Aproveite e faça uma simulação sem compromisso:

    Simule seu sistema de energia solar

    Conteúdo publicado originalmente 28 de Maio de 2019

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