Confira o texto na íntegra da publicação na revista DUO Joinville que tratamos mais sobre o investimento em energia fotovoltaica e sobre a legislação vigente.
Você já deve ter ouvido falar na geração de energia solar fotovoltaica. É cada vez mais comum o uso das placas solares em residências, comércios ou indústrias, tornando-a ainda mais presente nas nossas vidas. Isso se deve ao avanço das ofertas no mercado e o consequente barateamento da tecnologia.
O que talvez você não saiba ainda é o grande passo que foi dado em 2022 com a vigência da Lei Federal 14.300, conhecida como o Marco Legal da Micro e Minigeração de energia no Brasil. Essa lei trouxe a modernização que faltava para o setor de Geração Distribuída ganhar ainda mais tração no país. Isso porque transforma em lei o que antes era regulamentado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), e traz aos consumidores muito mais segurança jurídica sobre as regras de seu funcionamento.
Um dos pontos sensivelmente afetados pela nova legislação diz respeito ao payback do investimento. Quando um cliente residencial, comercial ou industrial resolve investir em um sistema de geração de energia fotovoltaica, analisa, entre outros fatores, o retorno sobre o investimento, ou seja, o payback. Esse retorno é calculado levando em consideração a relação entre o valor pago pelo projeto e qual o retorno ele irá proporcionar ao longo dos anos.
Com a nova lei, esse retorno pode aumentar com o passar do tempo, a depender de quando você adquire o seu sistema, pois a partir de agora, será cobrado um percentual sobre o excedente de energia que é gerado e exportado para a rede da concessionária, conhecido como crédito de energia. Essa regra não se aplica para quem já possui o sistema em funcionamento ou para aqueles que fizerem seu projeto em até 12 meses da vigência da nova legislação. Para esses, o chamado “direito adquirido” será garantido até 2045.
Contudo, para os demais, a partir de 2023, os créditos de energia sofrerão uma tarifação progressiva, aumentando ano a ano e impactando o payback do investimento. Importante frisar que essa tarifação é sobre parte da componente de energia, e não sobre o valor total.
Para os investidores que geram sua energia no ponto de consumo, como na imagem acima, onde a instalação é no formato de Garagem Solar, esses impactos são pouco representativos, uma vez que a maior concentração de energia gerada é consumida instantaneamente, sem se transformar em créditos.
Com o aumento da produção pela utilização de novos equipamentos em nossas indústrias, pela inovação tecnológica que aplicamos nos comércios ou até mesmo pela prática do home office na pandemia, todos nós sentimos o consumo de energia saltar expressivamente. Soma-se a isso a falta de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, que nos obriga a utilizar energia mais cara das usinas térmicas.
Dessa forma, invariavelmente as contas de energia estão mais salgadas e o investimento em energia solar é mais do que nunca necessário. O relógio agora está contando!
Confira o texto na íntegra da publicação na revista DUO Joinville que tratamos mais sobre o investimento em energia fotovoltaica e sobre a legislação vigente.
Você já deve ter ouvido falar na geração de energia solar fotovoltaica. É cada vez mais comum o uso das placas solares em residências, comércios ou indústrias, tornando-a ainda mais presente nas nossas vidas. Isso se deve ao avanço das ofertas no mercado e o consequente barateamento da tecnologia.
O que talvez você não saiba ainda é o grande passo que foi dado em 2022 com a vigência da Lei Federal 14.300, conhecida como o Marco Legal da Micro e Minigeração de energia no Brasil. Essa lei trouxe a modernização que faltava para o setor de Geração Distribuída ganhar ainda mais tração no país. Isso porque transforma em lei o que antes era regulamentado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), e traz aos consumidores muito mais segurança jurídica sobre as regras de seu funcionamento.
Um dos pontos sensivelmente afetados pela nova legislação diz respeito ao payback do investimento. Quando um cliente residencial, comercial ou industrial resolve investir em um sistema de geração de energia fotovoltaica, analisa, entre outros fatores, o retorno sobre o investimento, ou seja, o payback. Esse retorno é calculado levando em consideração a relação entre o valor pago pelo projeto e qual o retorno ele irá proporcionar ao longo dos anos.
Com a nova lei, esse retorno pode aumentar com o passar do tempo, a depender de quando você adquire o seu sistema, pois a partir de agora, será cobrado um percentual sobre o excedente de energia que é gerado e exportado para a rede da concessionária, conhecido como crédito de energia. Essa regra não se aplica para quem já possui o sistema em funcionamento ou para aqueles que fizerem seu projeto em até 12 meses da vigência da nova legislação. Para esses, o chamado “direito adquirido” será garantido até 2045.
Contudo, para os demais, a partir de 2023, os créditos de energia sofrerão uma tarifação progressiva, aumentando ano a ano e impactando o payback do investimento. Importante frisar que essa tarifação é sobre parte da componente de energia, e não sobre o valor total.
Para os investidores que geram sua energia no ponto de consumo, como na imagem acima, onde a instalação é no formato de Garagem Solar, esses impactos são pouco representativos, uma vez que a maior concentração de energia gerada é consumida instantaneamente, sem se transformar em créditos.
Com o aumento da produção pela utilização de novos equipamentos em nossas indústrias, pela inovação tecnológica que aplicamos nos comércios ou até mesmo pela prática do home office na pandemia, todos nós sentimos o consumo de energia saltar expressivamente. Soma-se a isso a falta de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, que nos obriga a utilizar energia mais cara das usinas térmicas.
Dessa forma, invariavelmente as contas de energia estão mais salgadas e o investimento em energia solar é mais do que nunca necessário. O relógio agora está contando!
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Os preços da energia elétrica para o consumidor residencial cresceram em média 0,56% em novembro, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira, 9 de dezembro.
A alta dos preços da energia elétrica influenciou o aumento de 0,51% do grupo habitação, um dos sete grupos que apresentaram elevação no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro, que ficou em 0,41%, 0,18 ponto percentual abaixo do resultado de outubro (0,59%). No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA foi de 5,9%.
Outro grupo que apresentou alta foi o dos transportes, com uma elevação de 0,83%, influenciado principalmente pelo aumento dos preços dos combustíveis (3,29%), após um recuo de 1,27% em outubro.
Entre os combustíveis, o etanol apresentou a maior alta, de 7,15%, seguido por gasolina (2,99%) e óleo diesel (0,11%).
Com relação aos combustíveis, a Petrobras anunciou esta semana uma redução nos preços da gasolina e do diesel. O ajuste deve ter efeito no IPCA de dezembro.
Entenda os dados de geração do seu sistema fotovoltaico!
A energia solar fotovoltaica é aquela obtida através da captação da luz do sol. Ela é gerada por meio de materiais semicondutores presentes na célula fotovoltaica, um dos principais componentes de um painel solar. Essa forma de geração de energia cresce de maneira exponencial e a cada ano se torna mais atraente para as residências brasileiras.
Um sistema de energia solar fotovoltaico não possui um
funcionamento complicado, mas, tudo que é novo precisa ser esclarecido e bem
estudado.
Depois de instalado um sistema de energia solar fotovoltaico é
natural surgirem algumas dúvidas, principalmente com relação aos dados de
geração de energia. Isso acontece porque nem todos os dados de geração aparecem
na fatura de energia do micro e mini gerador. O que às vezes passa despercebido
é o que chamamos de consumo instantâneo.
Ao longo dos anos, notamos que a dúvida sobre os dados de geração é recorrente. Por isso vamos esclarecer aqui alguns conceitos, como consumo instantâneo e energia injetada do sistema solar fotovoltaico!
Consumo instantâneo
É o que geramos de energia pelo sistema fotovoltaico e consumimos instantaneamente. Se você está com ar condicionando ligado, ele está consumindo energia instantaneamente, assim como outros aparelhos ligados neste momento como: geladeira, maquinários diversos em sua empresa, ou até mesmo fornos em sua indústria.
Energia injetada
Já a energia injetada na rede é aquela que não foi usada no
consumo instantâneo. Ou seja, seu sistema gerou mais energia do que precisava e,
assim, injetou energia na rede da concessionária, gerando o que chamamos de
créditos. Estes créditos podem ser usados em até 5 anos.
Total da energia gerada pelo seu sistema fotovoltaico
O total de energia que seu sistema gera pode ser acompanhado nos dados de monitoramento do seu sistema. Por exemplo, no caso de inversores da marca ABB, o aplicativo é o Aurora Vision, acesse AQUI para descobrir mais sobre esse aplicativo. Já para inversores da marca Fronius, o acesso é por AQUI. Para visualizar sua geração de energia é necessário inserir os dados de Login e Senha. O total de geração é a soma do consumo instantâneo com a energia injetada. Este dado não vem na sua fatura de energia, pois, como pudemos observar, a energia instantânea não passa pelo relógio medidor.
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Entendendo a fatura de energia
Para entender uma fatura de energia de uma unidade consumidora que possui sistema solar fotovoltaico, nada melhor do que um exemplo prático. Abaixo um exemplo de fatura de energia da Celesc, a principal concessionária de Santa Catarina.
Vamos aproximar cada um dos itens de 1 a 5, que são os mais relevantes para o assunto em questão.
Agora, vamos à explicação de cada um dos itens.
Consumo Total Faturado 232 kWh: corresponde ao total de energia que
você utilizou da concessionária no período de leitura da fatura. É a energia
que, neste caso, a Celesc forneceu quando o sistema solar fotovoltaico não
gerou energia suficiente para abater o seu consumo. Por exemplo, à noite,
quando o sistema fotovoltaico não gera energia, então utilizamos energia da
rede.
Dados do Faturamento: descrição das tarifas aplicadas, bandeiras
e créditos abatidos. A fatura hoje vem com o valor relativo do uso da rede
(TUSD), separado do valor da tarifa de energia (TE). Isto porque ainda é
cobrado o ICMS sobre a TUSD quando o crédito do sistema é devolvido, e no caso
da TE, temos isenção do ICMS. Ainda, no caso desta fatura, que é de um cliente
residencial, o valor da energia é mais barato até o consumo dos primeiros 150
kWh (incidência de 12% de ICMS), por isso a descrição do consumo vem separada
(150 + 82 kWh), pois o valor é diferente após 150 kWh (incidência de 25% de
ICMS). A parte com o sinal “negativo” é o abatimento de créditos (isso quando o
sistema tem créditos disponíveis), onde é descontado até chegar no valor da
taxa mínima. Neste caso, como a entrada de energia é bifásica, a taxa mínima é
referente a 50 kWh. Por isso, foi abatido apenas 182 kWh (235 – 182 = 50 kWh).
Saldo do mês geral: 14: é o que sobrou de créditos gerados no
mês referente à fatura, descontando o que já foi abatido na fatura em questão:
14 kWh.
Acumulado geral: 23: é o total de créditos que seu sistema
possui para abater nos próximos 5 anos: 23 kWh.
Consumo compensado pela
mini/microgeração (182 kWh): é a quantidade de créditos que foi usada para abater a
energia utilizada da concessionária no referente mês.
Lembra que falamos sobre consumo instantâneo? Percebeu que
ele não apareceu em nenhuma das descrições da fatura apresentada? Isso porque a
Celesc realmente não tem como medir ele, nem o total que o sistema solar gerou
de energia. A concessionária apenas mapeia a energia que é injetada na rede, ou
seja, os créditos gerados.
Já comentamos que é possível saber quanto o sistema gerou de energia acessando os dados do inversor nos referentes aplicativos. Então, vamos acessar os dados do sistema relativo a esta fatura, para saber, assim, quanto foi gerado de energia!
Agora sim temos o total gerado pelo sistema fotovoltaico. Considerando
o mesmo período de leitura da fatura, o sistema gerou 282 kWh. Mas, e o consumo
instantâneo? O consumo instantâneo do mês vai ser, basicamente, o total de
geração do sistema menos o que foi injetado na rede (gerado de crédito). Como o
saldo de créditos do mês foi 14 kWh e os créditos utilizados foram 182 kWh,
somando 14 + 182, temos 196 kWh de energia injetada na rede. Para saber o
consumo instantâneo, então, fazemos o total de energia gerada pelo sistema
menos os créditos no mês: 282 – 196 = 86 kWh.
Apresentamos muitos números, então, para esclarecer melhor, veja a imagem abaixo com um resumo do exemplo que mostramos por aqui!
Lembramos que utilizamos aqui um exemplo real de uma Unidade
Consumidora com sistema solar fotovoltaico. Mas, cada caso é diferente um do
outro. Por exemplo, se sua entrada de energia for trifásica ou monofásica, o
valor da taxa mínima é diferente. Porém, o passo a passo para entender os dados
de geração e consumo do sistema é o mesmo.
Também é possível que os resultados sejam diferentes se no
mês analisado o seu sistema gerou mais ou menos energia.
Esperamos que este post tenha esclarecido dúvidas com relação
aos dados de geração e consumo daqueles que já possuem um sistema fotovoltaico
conectado à rede. Para quem ainda não começou a gerar sua própria energia,
esperamos ter apresentado dados esclarecedores sobre como acompanhar e
monitorar um sistema solar fotovoltaico.
Ainda tem dúvidas? Entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis diretamente por meio do nosso WhatsApp, ficaremos felizes em lhe atender!
4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa
Responda rápido: quais aparelhos mais consomem energia dentro da
sua casa? Talvez você tenha lembrado primeiramente do
ar-condicionado e do chuveiro. Mas existem outros que impactam diretamente no consumo
da sua fatura de energia. Nesse texto vamos mostrar como o uso de alguns
aparelhos pode interferir no valor que você paga mensalmente!
1.
Chuveiro elétrico
Campeão no quesito consumo de energia, o chuveiro elétrico
representa em média de 25% a 35% no valor da conta. Simulando o uso diário de
um chuveiro de 5.400 W (Watts) de potência por 20 minutos, por exemplo, o
consumo é de 54 kWh, o equivalente a R$ 31,86 mensais.
2. Cooktop
elétrico
Acredite, o cooktop é um dos aparelhos que consomem mais energia
em casa. Segundo um levantamento de 2013 do Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor (Idec), esse tipo de fogão elétrico é um dos que lideram o consumo,
juntamente com o chuveiro e a geladeira.
Estima-se que sejam gastos 68,55 kWh de energia por mês,
considerando o uso de cada queimador por uma hora diariamente – o que
representa no simulador um valor mensal de R$ 40,44.
3. Ar condicionado
Se você vive em uma cidade quente, sabe que já foi a época em que
o ar condicionado era item de luxo. Mas esse aparelho acaba sendo um vilão!
Um aparelho de 12 mil BTUs, ligado durante 6 horas por dia, consome
uma média de 151,20 kWh – o equivalente a R$ 104,32.
[rock-convert-cta id=”6670″]
4.
Aparelhos em standy-by
Sabe aquele aparelho que está na tomada e tem uma luzinha pequena
ligada? Na
verdade, ele está no modo de espera, que impacta e muito no consumo de energia.
De acordo com uma pesquisa europeia, a média anual de consumo de dispositivos em stand-by em uma casa é de cerca de 305 kWh. Se levarmos em conta a tarifa de R$ 0,77 o kWh do simulador, podemos dizer que, por ano, você gasta R$ 234,85 – com aparelhos desligados no botão, mas não na tomada.
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Dentre os
aparelhos que você precisa retirar da tomada estão:
Micro-ondas;
Cafeteira elétrica (ela consome 1W se estiver desligada, mas na
tomada);
TV;
Carregadores de celular e notebook;
Telefones sem fio;
Notebooks ligados sem necessidade na energia.
Se somarmos o consumo aos altos encargos que são embutidos na
conta, o susto pode ser grande no fim do mês.
A solução? Investir em um sistema de geração de energia solar. Com
ela, você pode economizar mais de 90% no consumo mensal.
Se está interessado em saber o que a energia solar pode fazer pela
sua casa, tire todas as suas dúvidas. Aproveite e faça uma SIMULAÇÃO sem
compromisso.
Nos dias 21, 22 e 23 de junho de 2022, a Ecoa Energias Renováveis participou da 33ª edição da EXPOSUPER, maior evento de geração de negócios no varejo de Santa Catarina.
O evento, tradicional no calendário do setor, é patrocinado pela ACATSe contou com a participação de milhares de visitantes qualificados, especialmente proprietários, diretores, executivos, gerentes, chefes de setor e compradores do varejo supermercadista.
No stand da Ecoa, estavam presentes nosso time de engenheiros especialistas que puderam conversar, explicar e apresentar aos interessados um pouco mais sobre como o sistema fotovoltaico é um diferencial competitivo, já que a energia elétrica está entre os 3 maiores custos fixos de uma empresa.
No espaço da EXPOSUPER, recebemos também clientes que já fizeram a opção por gerar sua própria energia e puderam passar para conversar com nosso time. Afinal, com o pós-vendas como diferencial, a Ecoa está sempre fortalecendo sua relação tirando dúvidas sempre que preciso. Um deles foi o casal Sr. Carlos Trentini e a Sra. Eliane Trentini, empresários do ramo de piscicultura. Clientes da Ecoa Energias desde agosto de 2020, fizeram questão de nos visitar.
Estou realmente muito satisfeito com o meu sistema fotovoltaico. Mas não basta só instalar, é preciso ter uma empresa de confiança para fazer. Por isso eu sempre indico a Ecoa para todos que me perguntam, pois, a qualidade, conhecimento dos atendentes e o pós-venda são diferenciais que me tranquilizam para fazer essa indicação.”
E você comerciante, já pensou o que poderia fazer caso reduzisse o custo fixo do seu negócio?
Então entre em contato conosco e faça uma simulação gratuita. Você verá que o investimento vale a pena!