Sistema de Energia Solar: retorno financeiro garantido!
Já pensou economizar no consumo de energia, se proteger contra a inflação energética e, ainda, agregar sustentabilidade ao seu imóvel?
Os sistemas de geração de energia solar chegaram para
mostrar que tudo isso é possível! Com 39 mil sistemas instalados
atualmente, a tecnologia domina o segmento de geração distribuída, no qual a
energia é produzida pela própria pessoa, próximo ou no próprio local onde a
consome.
A expansão começou em 2012, quando a Aneel
(Agência Nacional de Energia Elétrica) estabeleceu as regras do segmento
através da Resolução Normativa 482, incentivando a auto geração por meio defontes
de energia renováveis e sustentáveis.
Os sistemas, que tinham seus principais
equipamentos e/ou componentes importados, como as células e as placas fotovoltaicas, inicialmente possuíam um alto valor de investimento, o que
limitava seu acesso às classes mais altas.
Felizmente, a realidade hoje é outra, e com a
popularização mundial da tecnologia fotovoltaica veio uma forte queda de
mais de 75% em seus custos ao longo da última década.
Para aqueles que ainda acham que o valor de um sistema é caro, vale lembrar que um sistema desse traz um enorme retorno financeiro. O investimento se paga numa média de 3 a 5 anos! Sem falar que os fabricantes das placas solares garantem eficiência de 80% durante 25 anos.
Além disso, as linhas de financiamento de energia solar tem se tornado cada vez mais atraentes. Sejapelo repasse de fundos de financiamento do governo, ou mesmo por iniciativa própria, diversos bancos oferecem crédito para a aquisição e instalação dos sistemas, sejam eles públicos ou privados, com taxas e prazos bem atrativos.
E mesmo que você realize um financiamento de
10 anos, por exemplo, você ainda terá um bom tempo para economizar na conta de
luz mesmo após o término do pagamento.
E então? Vamos começar a economizar e aproveitar todas as vantagens? Simule aqui sua economia de energia!
Já pensou economizar no consumo de energia, se proteger contra a inflação energética e, ainda, agregar sustentabilidade ao seu imóvel?
Os sistemas de geração de energia solar chegaram para
mostrar que tudo isso é possível! Com 39 mil sistemas instalados
atualmente, a tecnologia domina o segmento de geração distribuída, no qual a
energia é produzida pela própria pessoa, próximo ou no próprio local onde a
consome.
A expansão começou em 2012, quando a Aneel
(Agência Nacional de Energia Elétrica) estabeleceu as regras do segmento
através da Resolução Normativa 482, incentivando a auto geração por meio defontes
de energia renováveis e sustentáveis.
Os sistemas, que tinham seus principais
equipamentos e/ou componentes importados, como as células e as placas fotovoltaicas, inicialmente possuíam um alto valor de investimento, o que
limitava seu acesso às classes mais altas.
Felizmente, a realidade hoje é outra, e com a
popularização mundial da tecnologia fotovoltaica veio uma forte queda de
mais de 75% em seus custos ao longo da última década.
Para aqueles que ainda acham que o valor de um sistema é caro, vale lembrar que um sistema desse traz um enorme retorno financeiro. O investimento se paga numa média de 3 a 5 anos! Sem falar que os fabricantes das placas solares garantem eficiência de 80% durante 25 anos.
Além disso, as linhas de financiamento de energia solar tem se tornado cada vez mais atraentes. Sejapelo repasse de fundos de financiamento do governo, ou mesmo por iniciativa própria, diversos bancos oferecem crédito para a aquisição e instalação dos sistemas, sejam eles públicos ou privados, com taxas e prazos bem atrativos.
E mesmo que você realize um financiamento de
10 anos, por exemplo, você ainda terá um bom tempo para economizar na conta de
luz mesmo após o término do pagamento.
E então? Vamos começar a economizar e aproveitar todas as vantagens? Simule aqui sua economia de energia!
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Quais incentivos estão fortalecendo o crescimento da energia solar
Quem acompanha nossos conteúdos sabe que a energia solar está em alta no Brasil. Nos últimos anos, incentivos para energia solar vêm ampliando o uso dos painéis solares em residências e empresas. Eles são um sinal de que, além de ser o futuro, a energia solar também é um investimento atraente.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil acaba de atingir a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, agricultura e órgãos públicos.
Os incentivos têm um grande papel nesse quadro, porque tornaram o investimento em energia solar realmente viável.
Financiamento
Um dos impulsos para o crescimento do setor é a possibilidade de financiamento dos sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica. Diferentes instituições bancárias oferecem linhas com juros atrativos.
Outros incentivos que podemos citar é a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os painéis solares (PLS 167/2013), uma realidade desde 2013 que tornou mais viável a compra desses produtos. Atualmente, tramita no Congresso uma nova versão do projeto de lei que visa a isenção de IPI também para produtos como cabos, conectores, estruturas de suporte, entre outros elementos.
Desde 2014, diversos estados brasileiros também oferecem a isenção do ICMS. Os convênios 10 e 16 do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) isentam do imposto ICMS uma série produtos relacionados à geração de energia solar – geradores, placas, etc – e também a cobrança sobre a energia injetada na rede. Até o momento, Santa Catarina apenas aderiu ao convênio do CONFAZ, através da Secretaria da Fazenda, falta ainda a ALESC elaborar projeto de lei concedendo esse benefício aos cidadãos catarinenses.
Você sabe quanto pode economizar gerando sua própria energia fotovoltaica? Simule aqui sua economia!
No mês de outubro fizemos a nossa primeira instalação chamada Ground Mount, que significa “montagem no solo”. Esse é um tipo de instalação em que as placas fotovoltaicas são colocadas em uma estrutura diretamente no chão e não no telhado, como geralmente são as instalações.
Esta estrutura foi projetada para as condições específicas do cliente e por isso possui uma alavanca no qual se pode mover as placas na melhor posição de geração de energia conforme a estação do ano.
Ground Mounté uma opção com bastante procura, pois pode ser incorporada no próprio jardim, valorizando o imóvel, bem como trazendo um charme para a residência.
Dessa forma, oferecemos soluções de estruturas solares personalizadas, de acordo com as condições exclusivas de cada local e levando em consideração a preferência do cliente, seja em solo, garagem ou no telhado.
Envie sua fatura agora mesmo para o nosso whatsapp por aqui e descubra quanto você pode economizar!
A publicação da Ecoa na revista Exame de Junho/22 traz um artigo sobre Usinas Solares Fotovoltaicas. A revista traz como destaque empresas que se destacaram em ESG (Environmental, Social and Governance) e a Ecoa Energias abordou o assunto com um conteúdo exclusivo sobre como é elaborado um projeto de Usina Solar Fotovoltaica. Confira abaixo o conteúdo na íntegra.
Seja sócio de uma Usina Solar Fotovoltaica
Grande parte dos brasileiros já sonhou com a independência financeira ou então com a possibilidade de ter seu próprio negócio. Em 2021, o número de novos empreendimentos no Brasil chegou à marca de 4 milhões, segundo dados do Sebrae. O que dizer então da possibilidade de ter seu próprio negócio, com boa remuneração financeira e ainda estar alinhado aos mais altos preceitos ESG (Environmental, Social and Governance) como a Geração de Energia Solar Fotovoltaica?
Para entender melhor como funciona essa operação societária, temos que voltar um pouco no tempo e compreender o funcionamento da geração de energia própria no Brasil. Com o advento das normativas da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica – que permitiram a geração de energia renovável a partir de 2012, o mercado abriu as portas para a Geração Distribuída. Nesse cenário, qualquer pessoa física ou jurídica pode gerar sua própria energia, seja no ponto de consumo ou em outro local, e essa segunda opção é chamada de auto consumo remoto.
Iniciou-se então a possibilidade de unir: 1) Interessados em reduzir custos com energia; 2) Investidores dispostos a diversificar o seu capital; e 3) Empresas especializadas na construção de Usinas Solares Fotovoltaicas (UFVs). Essa movimentação que parece ser complexa nada mais é do que a criação de um modelo de negócio onde uma UFV fornecerá energia para determinados consumidores, chamados de beneficiários.
Voltando a pergunta inicial, o modelo de negócio proposto acima é estruturado com a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que será dona do ativo da UFV. Essa SPE celebra um contrato de longo prazo com o beneficiário, que então passa a consumir energia além da fornecida pela concessionária, mas também dos créditos de energia gerados pela UFV criada. Pela utilização de uma energia limpa, renovável e mais barata, o beneficiário remunera o investidor de forma perene e segura.
É aí que entra a participação societária, pois o investidor adquire quotas sociais da SPE, sendo assim, dono de um empreendimento. Em linhas gerais, é como se o investidor comprasse um imóvel na planta, com tempo de construção de aproximadamente 6 meses e com inquilino pagando aluguel em contrato já celebrado de longo prazo! A parte complexa dessa operação é construir uma UFV, manter a operação saudável e estruturar toda a criação da SPE, unindo beneficiários e investidores. Mas essa modelagem já é comum no mercado brasileiro e podemos perceber inclusive em SC, com um dos maiores projetos privados em solo operando perfeitamente no Estado, a UFV Encantada, localizada no Município de São Lourenço do Oeste, com 1,4 MWp de potência instalada.
Nessa UFV a geração de energia abastece aproximadamente 100 unidades consumidoras de um grupo varejista com lojas localizadas na mesma área de concessão da Celesc. A geração de energia proveniente da UFV equivale a retirar da atmosfera 220 toneladas de CO2 e a plantar mais de 20.000 árvores.
Projetos como esse, conhecidos como “energia por assinatura”, desenvolvidos também pela ECOA Energias Renováveis S/A estão ganhando notoriedade nos últimos anos. A empresa, com sede em Joinville/SC conta com um portfólio de projetos superior a 50 MWp em desenvolvimento no Brasil, na modalidade de auto consumo remoto e de geração compartilhada. Fundada em 2014, a ECOA está captando 215 milhões de reais para a construção desse portfólio nos próximos anos.
A partir de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o sistema de Bandeiras Tarifárias.
O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos – e indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade:
Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
O sistema de bandeiras é aplicado por todas as concessionárias conectadas ao Sistema Interligado Nacional – SIN. A partir de 1º de julho de 2015, o sistema de bandeiras passou a ser aplicado também pelas permissionárias de distribuição de energia.