Adesão do Brasil à ASI será votada pelo plenário do Senado

Adesão do Brasil à ASI será votada pelo plenário do Senado – Conteúdo publicado pelo Megawhat

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal aprovou nesta quinta-feira, 29 de setembro, a participação brasileira no Acordo-Quadro sobre a Aliança Solar Internacional (ASI), que consta no Projeto de Decreto Legislativo (PDL) n° 271/2021. A iniciativa tem como objetivo aprimorar a promoção, divulgação e incentivo a energia solar como fonte estratégica na geração de energia elétrica em 121 países, localizados entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. O PDL segue agora para votação no Plenário da casa.

O texto prevê diversas iniciativas conjuntas dos membros do ASI, como redução de custos com financiamento da tecnologia solar; investimentos na ordem de US$ 1 trilhão para implementação da fonte nos países até 2030; cooperação de relações mutualmente benéficas com entidades públicas e privadas; compartilhamento e atualização de informações relevantes; e incentivos aos novos projetos voltados a energia solar para países em desenvolvimento.

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O programa foi anunciado pelos governos da Índia e da França em 2015, na Conferência do Clima em Paris. O pedido do Brasil para a entrada na Aliança Solar Internacional foi encaminhado pela presidência da República ao Congresso Nacional no dia 26 de fevereiro de 2018, em regime de prioridade.

Segundo o Senador Carlos Portinho (PL-RJ), relator do texto na comissão do Senado, a geração fotovoltaica distribuída no Brasil foi a quarta em crescimento no mundo em 2021, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. Ele citou ainda que a energia solar deve ser responsável por 17% da matriz energética brasileira até 2031, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. Segundo o relator, o acordo é importante para os interesses nacionais e também para o contribuinte consumidor de energia.

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Adesão do Brasil à ASI será votada pelo plenário do Senado – Conteúdo publicado pelo Megawhat

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal aprovou nesta quinta-feira, 29 de setembro, a participação brasileira no Acordo-Quadro sobre a Aliança Solar Internacional (ASI), que consta no Projeto de Decreto Legislativo (PDL) n° 271/2021. A iniciativa tem como objetivo aprimorar a promoção, divulgação e incentivo a energia solar como fonte estratégica na geração de energia elétrica em 121 países, localizados entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. O PDL segue agora para votação no Plenário da casa.

O texto prevê diversas iniciativas conjuntas dos membros do ASI, como redução de custos com financiamento da tecnologia solar; investimentos na ordem de US$ 1 trilhão para implementação da fonte nos países até 2030; cooperação de relações mutualmente benéficas com entidades públicas e privadas; compartilhamento e atualização de informações relevantes; e incentivos aos novos projetos voltados a energia solar para países em desenvolvimento.

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O programa foi anunciado pelos governos da Índia e da França em 2015, na Conferência do Clima em Paris. O pedido do Brasil para a entrada na Aliança Solar Internacional foi encaminhado pela presidência da República ao Congresso Nacional no dia 26 de fevereiro de 2018, em regime de prioridade.

Segundo o Senador Carlos Portinho (PL-RJ), relator do texto na comissão do Senado, a geração fotovoltaica distribuída no Brasil foi a quarta em crescimento no mundo em 2021, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. Ele citou ainda que a energia solar deve ser responsável por 17% da matriz energética brasileira até 2031, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. Segundo o relator, o acordo é importante para os interesses nacionais e também para o contribuinte consumidor de energia.

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    Como economizar energia durante os dias mais frios

    O frio chegou! Com a redução das temperaturas nesta época do ano, alguns cuidados são importantes para que o período não se torne sinônimo de aumento na conta de luz. Mas como economizar energia durante os dias mais frios? Elaboramos algumas dicas práticas pra você.

    A atenção na hora de comprar eletrodomésticos, hábitos de uso eficiente dos equipamentos em casa e alternativas na geração e energia elétrica fazem diferença na quantidade de energia consumida e podem gerar economia financeira e benefícios para o meio ambiente.

    De acordo com o engenheiro eletricista da Copel, Fernando Bauer, o ideal é que os aparelhos sejam sempre ajustados de acordo com o clima.

    Diversos desses equipamentos permitem regulagens como, por exemplo, o chuveiro elétrico que permite mudar a temperatura da água. O problema é que, muitas vezes, esses cuidados e regulagens são esquecidos em outros tipos de equipamentos, como a geladeira.”, explica.

    Como economizar energia durante os dias mais frios

    Para Bauer, os maiores vilões durante os dias frios são o chuveiro elétrico e o aquecedor. “Apenas para se ter uma ideia, o uso do chuveiro por quatro pessoas em um dia, durante 15 minutos cada, consome tanto quanto 500 lâmpadas LED ligadas durante uma hora. Ao longo do mês, isso representa mais de R$ 100 na fatura”, afirma.

    Assim como o chuveiro, o engenheiro recomenda que aquecedores e o ar-condicionado sejam utilizados por períodos curtos de tempo, evitando as potências máximas. “A temperatura ideal do ar-condicionado é entre 22 e 24 graus, o suficiente para aquecer o ambiente”. Ele complementa explicando que os aquecedores podem chegar a um terço dos gastos com eletricidade nessa época do ano.

    Outro erro muito comum dos consumidores é nunca alterar a temperatura dos refrigeradores. Com o clima mais frio, o termostato não precisa ser mantido no máximo – mesmo com a geladeira cheia. “Também é preciso verificar se a borracha de vedação da porta está cumprindo sua função, e nunca utilizar a parte traseira do equipamento para secar roupas ou sapatos”, acrescenta Bauer.

    Investir em geração de energia oferece redução imediata

    Para além de boas práticas de consumo, quem busca previsibilidade na hora de pagar a conta de luz e uma redução imediata pode optar pela produção de energia fotovoltaica.

    Essa opção blinda o usuário dos aumentos de preço da energia, das quais estão produzindo, além de oferecer uma economia de até 95% na conta.

    Os sistemas de geração de energia oferecem um impacto positivo na conta durante todo o ano. Mas nos períodos de grande consumo energético, como as temporadas de frio que estamos passando, tornam-se ainda mais atrativos, reduzindo até 95% no valor da conta de luz”. explica Fábio Luciano Chaves, Diretor Comercial da Ecoa Energias Renováveis de Joinville, Santa Catarina.

    Outro fator vantajoso da geração fotovoltaica é a produção mesmo em dias nublados. A geração de energia é feita através da radiação solar, presente mesmo em dias em que o sol esteja coberto por nuvens. Apesar da geração ser bem menor comparado com dias de sol no verão, por exemplo, o período mais frio traz uma outra vantagem: Evita o aquecimento das placas, obtendo assim com o resfriamento dessas uma boa performance”, reforça Fábio.

    Assim, períodos frios, mas com sol são um cenário regular para geração de energia fotovoltaica, justamente o período do ano que estamos entrando.

    Dicas que valem o ano todo

    Adotar hábitos de consumo consciente são indicados para todas as estações do ano. Vale lembrar que coisas simples, como uma luz acesa por mais tempo do que deveria, podem fazer toda diferença na conta de luz. Confira mais algumas dicas:

    • Junte peças de roupa para utilizar a máquina de lavar em sua capacidade máxima;
    • Desligue as luzes após sair do cômodo;
    • Aproveite a luz natural para ajudar no aquecimento e na iluminação da casa;
    • Troque lâmpadas incandescentes por fluorescentes ou de LED, que duram mais, e consomem de 60% a 80% menos energia.

    Simulador de placas fotovoltaicas

    No site da Ecoa Energias Renováveis é possível acessar um simulador gratuito que mostra quantas placas solares são necessárias para atender o consumo de energia da sua residência, comércio ou indústria. É possível também acessar pelo banner abaixo:

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    Pelo site, também é possível entrar em contato com o time de especialistas da Ecoa para elaborar uma proposta personalizada, já que o atendimento é feito por engenheiros especialistas:

    A Ecoa Energias Renováveis possui o objetivo de entregar aos seus clientes o melhor da geração de energia solar fotovoltaica, com soluções de ponta a ponta: desde a elaboração do projeto, trâmites com a concessionária, instalação do sistema e pós-venda para tirar todas as suas dúvidas.

    Excelência no atendimento, seriedade na condução dos trabalhos e compromisso com o meio ambiente para que nossos clientes tenham acesso a uma energia mais sustentável.

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    COP27: Brasil sai na frente na transição energética

    COP27: Brasil sai na frente na transição energética – Conteúdo publicado do site Exame e produzido por Ricardo Barros,

    Começou no último domingo (06/11), no balneário de Sharm El Sheikh, no Egito, a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP-27). Temas como mercado de carbono, transição energética e medidas para mitigação dos efeitos da emergência climática serão discutidos e o Brasil tem papel fundamental na construção de respostas. O país sai à frente no tema da transição energética, segundo Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, a Confederação Nacional da Indústria.

    O mundo precisa alterar a forma como consome energia, com a passagem de uma matriz baseada em combustíveis fósseis para uma ancorada em fontes renováveis. Nesse processo, o Brasil sai na frente, pois já conta com uma elevada participação dessas fontes e vem ampliando o uso das energias eólica, solar e da bioenergia“, afirma.

    Em entrevista exclusiva à Bússola (editoria da Revista Exame), Andrade falou ainda sobre como a indústria pode colaborar com os esforços de descarbonização, na redução da emissão de gases de efeito estufa e no fomento da economia circular.

    Bússola: Um levantamento realizado pela CNI em junho mostra que 71% das indústrias adotam medidas sustentáveis como parte de sua estratégia corporativa. Mas ainda existem muitos desafios. Quais são os principais obstáculos, hoje, para a indústria na adoção dessas práticas e como a CNI pode colaborar para enfrentá-los?

    Robson Braga de Andrade: O Brasil tem todas as condições para ser protagonista no processo de descarbonização da economia no mundo e consolidar uma posição de destaque na oferta de produtos da biodiversidade. A expressiva área coberta por florestas, a rica biodiversidade e a maior reserva de água doce do mundo são características naturais que favorecem nosso país na corrida pela economia verde. O país também se destaca pela matriz energética limpa.

    Para aproveitar melhor essas vantagens, é preciso definir, com urgência, uma estratégia nacional sólida que contribua para o enfrentamento dos desafios climáticos e estimule os investimentos em pesquisa, inovação e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. Com uma ação governamental articulada com o setor privado, associada ao trabalho que vem sendo feito pela indústria, o país pode liderar a mobilização global pela economia de baixo carbono.

    É essencial, ainda, acelerar o ritmo dos aprimoramentos regulatórios e estruturais para fortalecer a indústria nacional e, claro, atrair investidores. São vários desafios a serem enfrentados, como a redução do Custo Brasil e a melhoria da segurança jurídica, que são determinantes para que o investidor atue no país com foco nas agendas internacionais, como a produção de energia eólica offshore – em alto mar – e do hidrogênio verde.

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    Bússola:  Nós estamos nos aproximando da COP 27, que começa na próxima semana no Egito. O senhor acha que o Brasil está preparado para enfrentar os desafios na direção de um mundo mais sustentável?

    Robson Braga de Andrade: A CNI acompanha de perto as negociações para a COP27, e as ações do setor produtivo são decisivas para o êxito do combate ao aquecimento global. Não conseguiremos conter o avanço da temperatura na Terra sem que seja adotada uma economia de baixo carbono, incorporando tecnologias limpas e processos produtivos mais eficientes. A indústria brasileira tem feito a sua parte e implementado programas capazes de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

    O compromisso do Brasil é reduzir as emissões em 37% até 2025 e em 50% até 2030, partindo dos níveis de 2005. Para apoiar essa redução, a CNI propôs uma estratégia apoiada em quatro pilares: transição energética, mercado de carbono, economia circular e conservação florestal.

    Estamos mobilizando o setor industrial e fazendo articulações com o governo para viabilizar o cumprimento dessas metas.

    Bússola: Na COP26, o mercado global de carbono ocupou um espaço muito importante. Na ocasião, o Brasil assumiu justamente essas metas ousadas que o senhor citou, como a redução de 50% na emissão de CO2 até 2030 e neutralidade até 2050. A indústria pode ter um papel muito importante nesse processo. A indústria brasileira está preparada para isso?

    Robson Braga de Andrade: Na COP26, ocorrida em 2021, o Brasil oficializou novos e mais ambiciosos compromissos nessa agenda climática. A indústria entendeu o seu papel e está agindo para reduzir suas emissões, o que tem se tornado prioridade de vários setores, inclusive com muitas empresas brasileiras se comprometendo a zerar suas emissões até 2050. O setor industrial é parte relevante desse processo, sendo um agente catalisador das potencialidades brasileiras, capaz de dinamizar um ciclo virtuoso de geração de emprego e renda em direção a uma economia de baixo carbono.

    Nesse contexto, a criação de um mercado global de carbono é um dos instrumentos que contribui para ajudar os países a reduzirem as emissões de gases de efeito estufa. Mas sabemos que o sucesso dessa iniciativa dependerá de como a comunidade internacional irá operacionalizar e construir os caminhos a partir do que foi aprovado em Glasgow e de como o Brasil organizará o seu arcabouço institucional para implementar esse mecanismo. Além dos arranjos institucionais, ainda existem diversos aspectos legais a serem considerados.

    Bússola: Ainda falando do mercado de carbono, existe um enorme potencial para que o Brasil se torne um grande exportador de créditos de carbono. Isso tem uma relação direta com conservação e manejo das florestas. Como a indústria se posiciona sobre esse assunto?

    Robson Braga de Andrade: A indústria brasileira tem um potencial enorme para ser protagonista no uso eficiente e sustentável de recursos naturais, visando à inserção na economia de baixo carbono e aumentando a participação nas cadeias globais de valor, com mais produtividade, eficiência e geração de emprego e renda.

    Entendemos que é fundamental que o Brasil tenha uma estratégia de implementação para a NDC brasileira (Contribuição Nacionalmente Determinada), visando o cumprimento do Acordo de Paris. O mercado de carbono é um dos instrumentos que pode contribuir para a implementação das metas assumidas pelo país. Mas precisa ser parte de uma estratégia mais ampla para o combate às mudanças climáticas, que deve comtemplar o controle do desmatamento ilegal, a expansão de energias renováveis e o fortalecimento da política nacional de biocombustíveis.

    Em âmbito doméstico, entendemos que o mercado regulado é a melhor opção de precificação do carbono. As regras devem estimular a inovação, a segurança jurídica e a competitividade das empresas, sem aumentar a carga tributária e afetar a competitividade das nossas empresas. Defendemos a adoção do sistema cap and trade, em que empresas com volume de emissões inferior ao autorizado podem vender o excedente para as que lançam uma quantidade maior de gases de efeito estufa na atmosfera, o que estimulará investimentos em tecnologias verdes.

    Bússola: A colaboração da indústria também será muito importante na transição energética. O que já foi feito e quais são as perspectivas para o futuro?

    Robson Braga de Andrade: O mundo precisa alterar a forma como consome energia, com a passagem de uma matriz baseada em combustíveis fósseis para uma ancorada em fontes renováveis. Nesse processo, o Brasil sai na frente, pois já conta com uma elevada participação dessas fontes e vem ampliando o uso das energias eólica, solar e da bioenergia. E para que nosso país avance cada vez mais em relação às metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, além de continuar expandindo o uso de fontes renováveis e de biocombustíveis, é necessário promover a inovação e o desenvolvimento de novas fontes de baixo carbono, como o hidrogênio verde e a energia eólica offshore.

    As indústrias brasileiras têm investido em projetos de eficiência energética, com tecnologias de ponta, mudanças na gestão dos insumos, ajustes na produção e tratamento de resíduos. De 2006 a 2016, a indústria química brasileira, por exemplo, cortou em 44% as emissões nos seus processos industriais.

    Uma das iniciativas que têm contribuído para um uso mais racional dos recursos é o Programa Aliança, criado por meio de uma parceria entre a CNI, a Eletrobras, via Procel, e a Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace). Na primeira etapa do programa, implementada entre 2017 e 2020, foram atendidas 12 plantas industriais de setores como siderúrgico, químico, cimento e automobilístico. Em termos energéticos, foi evitado o equivalente ao consumo de energia de uma cidade de 60 mil habitantes durante um ano. Para a segunda fase, que já está em andamento, estão sendo destinados R$ 20 milhões para o desenvolvimento de projetos de eficiência energética em 24 indústrias.

    Bússola: Hoje no Brasil, apenas 4% dos resíduos sólidos são recicláveis. Isso coloca o país em uma posição frágil em relação ao avanço da economia circular, que poderia gerar até US$ 4,5 trilhões em produção econômica até 2030, segundo estudos. Como a indústria pode colaborar para acelerar isso?

    Robson Braga de Andrade: É importante ressaltar que a proposta de uma economia circular engloba todos os elos das cadeias de valor, sendo a reciclagem um desses elos. O Brasil tem pontos que possuem um potencial enorme de melhoria, como a recuperação de valor dos resíduos sólidos urbanos e o investimento em saneamento básico. Ao mesmo tempo, possui pontos fortes consideráveis, como a matriz energética com grande participação de fontes renováveis, maior biodiversidade do mundo e grande disponibilidade de recursos naturais e hídricos. Além disso, temos um setor industrial diversificado, com grande potencial de crescimento, e um significativo mercado consumidor em crescimento.

    A economia circular promove a gestão estratégica dos recursos, desde a extração, uso e recuperação de valor destes recursos. Neste sentido, entendemos que a economia circular é um dos principais caminhos para que o Brasil promova a ampliação do setor industrial de forma sustentável, aproveitando a oportunidade para desenvolver novos mercados e elevar os índices de produtividade nacional, fomentando a pesquisa e a inovação tecnológica.

    Os princípios da economia circular fazem parte do DNA do setor industrial. Agregar valor aos recursos naturais e entregá-los à sociedade é um dos seus principais propósitos. Tanto que, em 2019, a CNI realizou uma pesquisa nacional para verificar como o tema vem sendo tratado pelo setor e identificou que 76,5% dos entrevistados já adotam alguma prática de economia circular. Entre as principais, estão a otimização de processos (56,5%), o uso de insumos circulares (37,1%) e a recuperação de recursos (24,1%).

    No entanto, apesar de a indústria já ter incorporado algumas práticas de economia circular em seus processos, temos ainda um longo caminho pela frente para ampliar de forma efetiva o fluxo circular dos recursos ao longo das cadeias de valor. Para orientar o país na concretização desse desafio, pavimentando o caminho de transição para a economia circular, é prioritária a criação de um norte regulatório, que oriente os estados e municípios e engaje os setores público, privado e a sociedade na promoção da circularidade nas organizações e territórios. Ou seja, a instituição de uma política pública nacional que estimule a gestão estratégica dos recursos naturais, promova a inovação e a competitividade do setor privado, incentive a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico e que fomente a conscientização da sociedade, promovendo o envolvimento e colaboração entre estes diversos atores.

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    Dúvidas sobre Energia Solar: saiba mais

    Um sistema de energia fotovoltaico é muito mais do que um gerador de energia, ele representa um investimento assertivo, tanto para residências quanto para empresas.

    Proveniente da radiação solar, essa fonte de energia proporciona diversos benefícios para quem toma a decisão certa de investir nesse sistema, tais como: redução de até 95% na conta de luz, vida útil de 30 anos, energia limpa, renovável e sustentável, baixo impacto ambiental, entre outros.

    Considerada uma das energias do futuro, a energia solar vem conquistando seu espaço no mercado de energias. Contudo, por ser um sistema relativamente novo, ainda existem diversas dúvidas acerca do assunto. Por isso, neste artigo, vamos responder as 10 dúvidas sobre a energia solar. 

    1. Energia solar é cara?

    Não, a energia solar NÃO é cara, visto que ela não é considerada um custo, mas, um investimento. 

    Isso porque o payback (retorno do investimento) da energia solar é de cerca de 4 anos para residências e 5 anos para empresas. Ou seja, em menos de 5 anos você irá recuperar todo o valor investido.

    2. Quanto tempo leva para economizar na conta de luz?

    Sem dúvidas, uma das maiores vantagens da energia solar é que a economia na fatura de energia começa a valer já na primeira conta de luz, chegando a economizar até 95% em alguns casos.

    3. As placas solares exigem muita manutenção?

    As placas solares exigem pouca manutenção, mas, como qualquer equipamento,  precisam de um cuidado preventivo para evitar problemas que possam comprometer o sistema.

    Para aumentar a vida útil das placas solares e manter a capacidade de produção, a recomendação é fazer uma limpeza nos painéis solares uma vez por ano.

    4. Com a energia solar, a fatura de energia irá zerar?

    Infelizmente, não. Mesmo com a aquisição do sistema de energia solar, o consumidor ainda precisará pagar os custos referentes às taxas obrigatórias cobradas pela distribuidora de energia elétrica.

    Contudo, como a economia na fatura de energia pode chegar até 95%, o valor pago para a distribuidora será bem reduzido (varia de caso para caso), o que faz com que a energia solar continue sendo um ótimo investimento com retorno garantido.

    5. Quanto tempo dura um sistema de energia solar?

    Um sistema solar possui uma vida útil de mais de 30 anos, mas pode ir além disso, pois alguns desenvolvedores estimam mais de 40 anos de utilização para os painéis solares fotovoltaicos.

    6. Quais os benefícios do sistema solar para o meio ambiente?

    A energia solar é uma fonte de energia limpa, renovável e ilimitada, por isso não causa prejuízos ao meio ambiente. Na verdade, ela é benéfica para o nosso planeta.

    Isso porque a energia solar ajuda na redução da dependência de combustíveis fósseis, não emite nenhum tipo de poluição ou gases de efeito estufa, auxilia na diminuição do desmatamento, entre outros.

    7. O painel fotovoltaico gera energia em dias nublados?

    A resposta é SIM! Um sistema fotovoltaico continua a funcionar mesmo em dias nublados, mantendo a produção de energia elétrica para seu local. Isso porque as placas solares funcionam a partir de raios solares e não do calor do sol.

    O que acontece é que em dias nublados ocorre uma diminuição da eficiência energética, mas fique tranquilo, pois isso não irá prejudicá-lo. 

    Isso porque ao desenvolvemos o seu projeto nossos profissionais mapeiam dias nublados, chuvosos, entre outras possíveis alterações de clima, e com o auxílio de um software, projetamos a quantidade necessária de placas solares para sua necessidade.

    8. Quem mora em prédio pode instalar o sistema fotovoltaico?

    É possível, sim, instalar um sistema fotovoltaico em prédios e condomínios desde que exista área suficiente para reduzir o consumo e, dessa forma, aproveitar todos os benefícios da energia solar.

    Em casos como esse, a opção mais comum é neutralizar o consumo global do prédio, reduzindo a fatura de energia do condomínio e trazendo maior economia para os moradores.

    9. Quantos painéis preciso para abastecer meu imóvel?

    Para essa pergunta, infelizmente, não existe uma responda padrão, pois o número de placas instaladas irão variar de caso para caso, dependendo da necessidade energética do local, da radiação onde se pretende instalar o sistema, bem como orientação do telhado, eventuais sombreamentos que houverem e sobretudo o tamanho das placas.

    10. Vale a pena investir em energia solar?

    Por fim, a pergunta mais comum que recebemos é: vale a pena investir em energia solar? E nossa resposta não poderia ser outra senão, SIM. 

    Sim, vale a pena – e muito – investir em um sistema de energia solar!

    Isso porque a energia solar proporciona uma economia de até 95% na conta de luz, dispõe, ainda, de um dos melhores payback do mercado, além de ser um sistema democrático que pode ser utilizado por residências, comércios, indústrias, entre outros.

    Conclusão

    Com suas dúvidas sobre energia solar respondidas, agora chegou a hora de você fazer a melhor escolha para o seu bolso.

    Ao gerar sua própria energia através do sol (uma fonte sustentável e inesgotável), você garantirá uma alta economia todos os meses, além de ter a certeza de saber que fez um bom investimento. 

    👉 Por isso, pare de perder tempo. Entre agora mesmo em contato com um de nossos especialistas e aproveite você também o melhor da energia solar. 

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    Cresce uso de energia solar fotovoltaica no Brasil

    Cresce uso de energia solar fotovoltaica no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). O país acaba de atingir a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, agricultura e órgãos públicos.

    O co-fundador da Ecoa Energias Renováveis, Fábio Chaves, enfatiza que a energia solar nas instalações de uma empresa, por exemplo, pode ajudar a colocar as contas em dia, pois as placas fotovoltaicas promovem redução de mais de 90% da conta de energia.

    Dependendo do equipamento utilizado, a conta pode resumir-se somente às taxas mínimas cobradas pela concessionária de energia. Além da possibilidade de financiamento do kit, o investimento realizado se paga em poucos anos. E, depois desse período, toda a energia gerada é convertida em economia para a empresa“, explica.

    Cresce uso de energia solar fotovoltaica no Brasil

    Com baixa manutenção, as placas de energia fotovoltaica têm garantia de performance de até 25 anos, podendo durar bem mais que isso. 

    Os benefícios, no entanto, são permanentes: além da redução de custos, você ajuda o meio ambiente, por utilizar energia gerada a partir de uma fonte renovável, limpa, inesgotável e que não emite gases poluentes.

    Outro ponto importante é que a energia solar vem se destacando como uma ação social – o que pode atrair mais clientes. Uma vez que existe uma preocupação cada vez maior com o futuro do planeta, empresas que usam fontes de energia limpas e renováveis são vistas com bons olhos pelo mercado, gerando um “marketing do bem”.

    Quer saber mais sobre o sistema ECOA e como aproveitar todas essas vantagens? Comente ou entre em contato que vamos esclarecer todas as dúvidas.

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