Dicas que Ecoam

Desde sugestões para escolher o sistema certo até formas de otimizar o uso, explore conselhos valiosos para tornar sua transição para a energia solar suave e eficaz.

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Energia Solar e a Economia nas suas contas

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Energia solar vale à pena?

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Votorantim, 69% dos brasileiros já cogitaram instalar um sistema de geração de energia solar em um imóvel, seja residência, comércio, indústria ou propriedade rural.

Diante disso, a pergunta “Mas quanto custa instalar energia solar?” é, provavelmente, a primeira coisa que passa na cabeça de quem está pensando no custo x benefício desse tipo de sistema.

Seja para contribuir com o meio ambiente, seja para economizar nas contas fixas, há muitos bons motivos para aderir a essa tecnologia, que no início de 2023 se tornou a segunda maior fonte dentro da matriz energética do Brasil.

Em quanto tempo meu investimento em energia solar se paga?

O payback, ou retorno sobre o investimento é quando calculamos o exato momento em que o investimento “se pagou”. Ou seja, o momento em que o valor economizado iguala o valor investido.

Mas para calcular o payback de um sistema de geração de energia solar é preciso considerar diversas variáveis que vão desde o nível de radiação de onde o imóvel está localizado até a influência da lei popularmente conhecida como “taxação do sol”. Tudo isso passando, é claro, pelo tamanho do projeto e consumo de energia.

Entretanto, podemos dizer que, atualmente, após a aprovação da Lei 14.300, o tempo médio de retorno do investimento em energia solar fica em torno de quatro a cinco anos.

Mas isso é muito ou pouco? A resposta é: Depende!

A boa notícia é que um sistema de energia fotovoltaica possui vida útil superior a 30 anos. Além disso, seu sistema possui garantia de fábrica de que a geração de energia será de, ao menos, 80% de sua capacidade original durante 25 anos. Ou seja, Energia Solar é a economia nas suas contas!

Mas para esse tipo de garantia é fundamental seguir padrões de instalação. Por isso é importante que a instalação seja feita por uma empresa qualificada, que irá calcular todos os ganhos e perdas, garantindo esse retorno do investimento e seguindo todas as orientações de segurança no processo de instalação.

Assim, são mais de 25 anos de “lucro” ou economia direta na conta, somente com pagamento mínimo de taxas da concessionária, para os projetos que assim forem dimensionados.

Outra boa notícia é que o sistema exige pouquíssima manutenção e, desde que instalado por profissionais preparados, será limitado apenas à limpeza simples das placas, bem como revisões periódicas da funcionalidade do sistema (Manutenções Preventivas).

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Tenho mais de um imóvel, preciso instalar um sistema para cada?

Esta é outra ótima notícia. A resposta é não!

Quando o sistema gera energia elétrica, ela é consumida automaticamente no imóvel. Porém, quando há excedente, essa energia é diretamente injetada na rede da concessionária e se transforma em créditos de energia.

Os créditos de energia funcionam como saldo em uma conta de banco. Quando o sistema não está gerando energia, de noite, por exemplo, ele utiliza esses créditos para abater da energia fornecida pela concessionária. Ao final do mês, sua nova conta de energia será o saldo que o sistema gerou e o que seu imóvel consumiu. 

Quando há sobra de crédito, é possível utilizá-lo para abater em um segundo imóvel, desde que este esteja no mesmo CPF/CNPJ e dentro da mesma concessionária de energia. Esses créditos podem ser utilizados em até 60 meses.

Esta é uma opção perfeita para quem possui, por exemplo, uma casa na praia onde quase não há consumo de energia e todo crédito pode ser utilizado em outro imóvel na cidade.

Outra aplicação pode ser para quem possui um comércio em que a energia gerada pode ser abatida para uma ou várias filiais.

Como escolher a empresa para essa instalação?

Quanto mais a gente aprender, mais vantajoso fica ter um sistema de geração e energia solar. Isso explica porque nos últimos anos o Brasil teve um “boom” de novos sistemas.

Mas atenção! A popularização também traz seus riscos e que podem fazer você perder tempo e dinheiro do seu investimento.

Entre os principais estão os maus profissionais que, sem qualificação específica, instalam sistemas “de qualquer jeito”, muito baratos e que ignoram fatores como a segurança ou como será o desempenho do seu sistema.

O resultado acaba sendo de clientes insatisfeitos, sem ajuda com pós-vendas quando necessário e o sentimento de “dinheiro jogado fora”.

Para evitar isso, faça sempre orçamentos com empresas sérias, que possuam experiência e qualificação para essa atividade. Apesar de aparentar ser “simples”, instalar um sistema de energia solar na sua empresa ou residência requer conhecimento de profissionais especializados nesse mercado.

Ao contratar empresas sérias, mesmo após a entrega do projeto, você terá suporte para dúvidas ou eventuais problemas. Isso é segurança para seu patrimônio e investimento.

Quero aprender mais sobre energia fotovoltaica. Como começar?

Mas como contratar a empresa certa? Qual investimento devo fazer? Qual o tamanho das placas? Existem muitas tecnologias diferentes? Como faço para que a distribuidora reconheça minha geração de energia?

Sim, são muitas perguntas. Por isso elaboramos um e-book gratuito chamado Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes que irá te ajudar a responder essas dúvidas. Clique aqui e faça o download.

Gostei das informações, mas ainda tenho dúvidas. 

Aqui na Ecoa Energias Renováveis, todo nosso time de atendimento é composto por especialistas do setor, sempre prontos para responder suas dúvidas, simular gratuitamente seu sistema e dimensionar uma proposta única e personalizada à sua realidade.

Para isso basta ter sua conta de energia em mãos e entrar em contato através dos nossos canais:

WhatsApp: (47) 9 9950-9012

Telefone fixo: (47) 3025-2700

E-mail: comercial@ecoaenergias.com.br.

Preenchendo o formulário no nosso site: ecoaenergias.com.br

Ou visitando nosso escritório na Rua Xavantes, 54, sala 08, Atiradores, Joinville. Ficaremos felizes em tomar um café com você!

Agradecemos sua leitura até aqui e conte conosco!

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Energia elétrica sobe 0,56% no IPCA de novembro

Energia elétrica sobe 0,56% no IPCA de novembro – Conteúdo publicado do site MegaWhat

Os preços da energia elétrica para o consumidor residencial cresceram em média 0,56% em novembro, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira, 9 de dezembro.

A alta dos preços da energia elétrica influenciou o aumento de 0,51% do grupo habitação, um dos sete grupos que apresentaram elevação no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro, que ficou em 0,41%, 0,18 ponto percentual abaixo do resultado de outubro (0,59%). No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA foi de 5,9%.

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Outro grupo que apresentou alta foi o dos transportes, com uma elevação de 0,83%, influenciado principalmente pelo aumento dos preços dos combustíveis (3,29%), após um recuo de 1,27% em outubro.

Entre os combustíveis, o etanol apresentou a maior alta, de 7,15%, seguido por gasolina (2,99%) e óleo diesel (0,11%).

Com relação aos combustíveis, a Petrobras anunciou esta semana uma redução nos preços da gasolina e do diesel. O ajuste deve ter efeito no IPCA de dezembro.

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Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar

Pesquisa indica que 69% têm interesse em instalar energia solar – Conteúdo publicado pela Procel.

Diante de um segmento em plena expansão, como o da mini e microgeração distribuída, 69% dos consumidores brasileiros já pensaram em ter energia solar em suas residências, segundo pesquisa elaborada pelo BV, obtida com exclusividade pelo Broadcast Energia.

O levantamento mostra o potencial de expansão do segmento, que atualmente já tem mais de 1,4 milhão de sistemas de geração distribuída (GD) fotovoltaicos instalados, somando quase 15 gigawatts (GW) de potência, que atendem 1,8 milhão de unidades consumidoras. Embora a capacidade seja considerável dentro da matriz elétrica brasileira, representando aproximadamente 7%, um número de consumidores atendidos é pequeno frente os mais de 85 milhões de consumidores do País.

A penetração da energia solar na matriz energética é uma tendência muito forte, podemos discutir velocidade de entrada na curva da matriz energética, mas vai ser uma fonte relevante”, afirma a superintendente de Solar do BV, Mariana Granata.

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Motivação financeira explica interesse

Entre os consumidores interessados, 83% disseram ter motivação financeira para investir em painéis solares. Para 26%, o preço elevado da conta de luz é um estímulo, e para 45%, a possibilidade de usar a economia obtida para ajudar com outras despesas. Apesar do forte interesse observado, a maioria diz não ter concretizado a compra por causa do alto valor do investimento. No entanto, somente 24% dos interessados chegaram a realizar algum tipo de orçamento e apenas 8% dos interessados sabiam da existência de linhas de financiamento exclusivas para painéis fotovoltaicos.

A pesquisa revelou que os consumidores sabem que é possível ter energia solar em casa, mas que ainda não há tanto conhecimento sobre alternativas viáveis de acesso aos painéis”, avalia Granata.

Banco foi pioneiro em linha de crédito para energia solar

O BV foi o primeiro banco a ter uma linha de crédito dedicada à energia solar, a partir de 2018, como parte de uma estratégia de diversificação da instituição. Atualmente, a carteira de crédito do BV no solar soma R$ 4,1 bilhões, conforme dados do terceiro trimestre, um crescimento de 96,4% em relação a igual período de 2021. “O financiamento solar é uma das grandes avenidas de crescimento e diversificação. A gente acredita e tem visto ano a ano um aumento forte de simulações e das contratações”, diz.

De acordo com a executiva, o número de simulações mensais cresceu 44% neste ano, na média até setembro, ante o verificado em 2021. É o mesmo porcentual de crescimento das contratações, que têm tíquete médio de R$ 35 mil. A maior parte dos financiamentos feitos pelo banco é para pessoas físicas, com mais de 70% das contratações.

A pesquisa também apontou que, entre os 24% que chegaram a realizar algum tipo de orçamento, 74% preferem adquirir as placas de maneira parcelada, seja por financiamento (42%) ou cartão de crédito (32%). Granata afirma que o uso do cartão reflete a alta da taxa básica de juros, que faz com que consumidores de classes mais elevadas se afastem de financiamentos.

O financiamento permite a democratização do acesso, e como falamos de um tíquete relevante, temos permitido o acesso de outras classes que não só A e B”, acrescenta.

Cresce relevância da classe C em financiamentos solares

A superintendente de Solar do BV diz que a relevância da classe C nos financiamentos solares tem aumentado, e hoje o segmento responde por cerca de 40% das simulações e contratações, de acordo com os critérios internos de apuração de renda.

As condições ofertadas pelo BV preveem operações com financiamento de 100% do projeto (equipamentos e instalação), em até 96 meses, com até 120 dias de carência, de modo a garantir que o consumidor já esteja com sistema conectado e gerando energia antes do pagamento da primeira parcela.

A ideia é que o pagamento do financiamento não resulte em comprometimento adicional de renda, porque a proposta é que se troque a despesa com conta de luz pela parcela fixa do financiamento. No entanto, tendo em vista o atual patamar da taxa de juros no País, a parcela está ao redor de 10% acima do valor da tarifa da energia.

Mudança de regras no segmento impulsionou financiamentos

Granata admite que a aceleração observada nos financiamentos recentemente reflete a mudança prevista na cobrança da tarifa de transmissão e distribuição para sistemas de GD, que deve entrar em vigor em janeiro do ano que vem, conforme determina a lei 14.300, conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída.

De fato, o setor elétrico tem visto uma explosão no número de instalações de GD nos últimos meses, numa busca de consumidores e empreendedores por garantir a manutenção das atuais regras de compensação de créditos de energia até 2045, um movimento que ficou conhecido como “corrida ao ouro”. Somente de janeiro até agora, houve um crescimento de 56% em capacidade instalada de GD solar, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Mas a partir de janeiro [de 2023], essa entrada do fio B muda meses no payback”, diz a especialista. Segundo ela, o prazo de retorno é atualmente de quatro a seis anos, a depender da região do País, da irradiação e os estímulos fiscais adotados na localidade, enquanto a vida útil dos painéis solares é de 25 anos. Por isso, Granata avalia que a atratividade do investimento seguirá forte, com tendência de crescimento dos projetos e financiamentos, mesmo com as novas regras.

A visão otimista é compartilhada pelo CEO da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Genyx, Lucas Freitas. Para ele, a lei 14.300, apesar de gerar uma cobrança de adicional de tarifa é positiva e esse novo pagamento pouco afeta no retorno do investimento. “O que a gente observa, por experiência como distribuidor, é que a variação cambial afeta mais do que a taxação que vai ter”, diz, referindo-se aos reflexos de um aumento da cotação do dólar sobre o preço dos equipamentos.

Ele acredita que a data limite para solicitação de acesso junto a distribuidoras para garantir os benefícios atuais até 2045 tem servido como gatilho para o fechamento de contratos, antecipando vendas. Com isso, Freitas espera uma diminuição do ritmo do investimento, mas que deve seguir expressivo, superior a 40%. A empresa não revela valores, mas indica que registrou crescimento de 270% em 2021 e anota mais uma vez alta três dígitos nos acumulado até este mês.

A pesquisa do BV foi conduzida pelo Instituto MindMiners, que realizou entrevistas com 1.100 pessoas, responsáveis ou co-responsáveis pelo pagamento das despesas domésticas, de todo o Brasil, durante o mês de julho. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Ecoa presente na 82º Festa das Flores

Ecoa presente na 82º Festa das Flores – Entre os dias de 15 a 20 de novembro, aconteceu a 82ª Festa das Flores de Joinville (SC). Considerada a mais tradicional festa da cidade, o evento retornou após 2 anos de cancelamentos devido a Pandemia de Covid-19.

O evento é promovido pela Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas – AJAO que escolheu o tema “Juntos outra vez” justamente em referência ao reencontro do público com a beleza da festa.

Na programação, além da já tradicional exposição de orquídeas o evento contou com concurso de orquídeas, mercado de plantas, feira multissetorial, oficinas de cultivo, concurso de jardins; atrações de entretenimento, como os concursos da rainha da Melhor Idade, palco cultural e praça gastronômica.

Ecoa presente novamente na Festa das Flores

Participante do evento desde 2017, a Ecoa Energias Renováveis esteve presente novamente com nossa equipe comercial em um estande moderno e receptivo. A empresa utilizou o espaço para trazer ao público as soluções de seu portfólio e tirar dúvidas sobre as vantagens do sistema de geração de energia solar.

Ecoa presente na 82º Festa das Flores

Foram apresentadas opções de economia tanto para residências, comércio, propriedade rural e indústria. Além dos projetos de Usinas Solares Fotovoltaicas (UFV), da qual a Ecoa Energias é referência no estado de Santa Catarina.

Fábio Luciano Chaves, Diretor Comercial Ecoa Energias fez um balanço sobre a participação deste ano:

É muito bom ver a Festa acontecendo novamente. Como Joinvilense é uma alegria ver a Expoville cheia nesse evento que faz parte do calendário de atividades da cidade. Para a Ecoa, estar presente é um compromisso e uma honra em oferecer conhecimento às pessoas sobre as vantagens da geração própria de energia”.

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História da Festa das Flores

Há oito décadas, sempre no mês de novembro, a cidade de Joinville (SC) se transforma em um grande jardim, com a sua Festa das Flores, que acontece no Centro de Convenções e Exposições da Expoville.

A mais antiga festa do gênero, no Brasil, encanta o público com suas exposições temáticas, que ganham vida e colorido com milhares de orquídeas, flores e plantas ornamentais, e com todas as atrações da sua programação.

A tradição iniciou em 1936, com a Exposição de Flores e Artes Domiciliar (EFA), criada por apaixonados pelas orquídeas nativas – muitos deles imigrantes europeus que se instalaram na região. O objetivo era promover o cultivo e o encanto pelas flores. Ao longo dos anos, a exposição cresceu, conquistou o público e se tornou a Festa das Flores de Joinville. Apenas em 2 momentos a festa não aconteceu desde seu início. Nos anos de 1942 e 1943 em virtude da 2ª Guerra Mundial e, mais recentemente, em 2020 e 2021 devido a Pandemia de Covid-19. Hoje, a Festa das Flores é reconhecida como Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Estado de Santa Catarina, por meio da Lei Estadual.

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Investimentos em energias renováveis podem atingir US$ 2 trilhões/ano em 2030, diz IEA

Investimentos em energias renováveis podem atingir US$ 2 trilhões/ano em 2030, diz IEA – Conteúdo publicado pela Megawhat.

A invasão da Rússia na Ucrânia pode significar um ponto de inflexão para a transição energética, desencadeando medidas que devem impulsionar os investimentos globais em fontes renováveis para um patamar superior a US$ 2 trilhões por ano até 2030. A conclusão é da nova edição do “World Energy Outlook”, publicação lançada dia 27 de outubro, pela Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), que faz um panorama da situação energética global atual.

De acordo com o relatório, a crise energética decorrente dos conflitos no leste europeu ocasionou distúrbios nos mercados de gás natural, carvão e eletricidade, além de estresse nos mercados de óleo e gás ao redor do mundo. Com a atual vulnerabilidade do setor de energia mundial, a IEA ressalta a necessidade de um sistema energético mais sustentável e resiliente.

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A análise mostra que na maioria das regiões afetadas pela crise, onde havia maiores parcelas de fontes renováveis, os preços de energia eram mais baixos, o que auxiliou a minimizar os impactos das altas nos preços, ainda que não de forma suficiente. Com isso, diversos países estão tomando medidas de longo prazo para o setor, desenvolvendo políticas de diversificação no abastecimento de óleo e gás e de aceleração da transição energética, como os Estados Unidos com o ato de redução de inflação e o programa REPowerEU, da União Europeia.

Segundo projeções da agência, essas novas medidas devem impulsionar o investimento global em renováveis para o patamar de US$ 2 trilhões por ano até 2030, o que representa um aumento de mais de 50% na comparação com o momento atual.

Os mercados e as políticas de energia mudaram como resultado da invasão da Rússia à Ucrânia, não apenas momentaneamente, mas pelas próximas décadas”, afirmou Fatih Birol, diretor-executivo da IEA. “Mesmo com as políticas atuais, o setor de energia global está mudando diante dos nossos olhos. As respostas governamentais ao redor do mundo prometem fazer deste um momento histórico de transição para um sistema energético mais limpo, acessível e seguro”.

Projeção do cenário

No cenário projetado pela agência, a demanda global por combustíveis fósseis apresenta um pico ou um limite, com o uso de carvão diminuindo pelos próximos anos e a venda de veículos elétricos aumentando e, consequentemente, diminuindo a demanda por gasolina até meados de 2030. De acordo com a projeção da IEA, isso significa que a demanda total por combustíveis fósseis vai cair de forma consistente de meados da década de 2020 até 2050.

Com isso, a participação dos combustíveis fósseis no sistema energético deve cair de 80% para 60% até 2050, ocasionando uma redução nas emissões globais de CO2 da ordem de 5 bilhões de toneladas por ano, atingindo cerca de 32 bilhões de toneladas por ano em 2050.

Para atingir um cenário de emissões zero em 2050, entretanto, a IEA afirma que os investimentos em energias renováveis devem ser maiores do que US$ 4 trilhões no mesmo período, além de ser necessário maiores esforços internacionais para diminuir as disparidades entre economias desenvolvidas e emergentes.

É essencial que todos participem, principalmente em um momento em que as fraturas geopolíticas sobre clima e energia estão mais visíveis. Isso significa redobrar os esforços para garantir que uma vasta gama de países tenha um papel na nova economia energética. A jornada para um sistema energético mais seguro e sustentável pode não ser fácil, mas a crise atual deixa bem claro que nós precisamos seguir em frente”, afirmou Birol.

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Energia solar vai se tornar cada vez mais comum, diz especialista

Energia solar vai se tornar cada vez mais comum, diz especialista – Conteúdo publicado da CNN Brasil.

Em entrevista à CNN, o coordenador da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) Guilherme Susteras falou sobre o crescimento da energia solar no Brasil.

O especialista destacou que a área praticamente dobra de tamanho todo ano. “Isso muito por conta do aumento das tarifas de energia e da redução do custo da tecnologia, fazendo com que os sistemas sejam cada vez mais viáveis para o maior número de pessoas e empresas”.

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Guilherme apontou que a energia solar tem se democratizado: “Mais de metade dos novos sistemas são investimentos de famílias de classe C e D”.

Entre os benefícios da energia solar, ele destacou que são sociais, econômicos e ambientais. “Redução do uso das termas elétricas, evitar investimento em novas linhas de transmissão e distribuição, redução das perdas, geração de emprego e renda”.

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Busca por autorização para projetos solares dispara no PR

Busca por autorização para projetos solares dispara no PR – Conteúdo publicado pela Gazeta do Povo.

A chamada corrida solar tem feito com que, em 2022, a emissão de autorizações relacionadas a projetos de sistemas de energia fotovoltaica no Paraná tenha dado um salto de 77% em relação ao ano passado.

As Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), de acordo com o Departamento de Fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), somaram 14.404 até o fim de agosto, ultrapassando o ano anterior, que teve pouco mais de 8 mil e, 2020, com pouco mais de 2,5 mil.

Em relação ao tamanho dos projetos, as ARTs solicitadas pelo Crea-PR ficaram divididas entre 96% para as usinas de microgeração, e 4% para as de minigeração. A microgeração envolve geração menor ou igual a 75 kW para cogeração qualificada ou para fontes renováveis de energia elétrica; a minigeração é superior a 75 kW e menor ou igual a 5 MW.

O documento é necessário visto que toda instalação fotovoltaica, tanto para microgeração quanto para geração distribuída acima de 5MW, é considerada serviço técnico de engenharia. A ART serve como um contrato entre as partes e define responsabilidades técnicas e legais do profissional que a executa.

Esse avanço rápido em busca da tecnologia ocorre pela proximidade da data limite, que garante benefícios previstos na lei da micro e minigeração de energia. Sancionada em janeiro deste ano, quem tem um sistema solar instalado ou para instalar até 12 meses após a divulgação da Lei nº 14.300, tem isenção de taxas até o fim de 2045, com cobrança gradual pelo uso da rede de distribuição.

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A corrida solar tem benefícios, mas também gera efeitos negativos

Entre os pontos positivos dessa corrida, segundo o engenheiro eletricista Ricardo Bertoncello, coordenador-adjunto da Câmara Especializada em Engenharia Elétrica (CEEE) do Crea-PR no Sudoeste do Paraná, estão “o aumento da geração de energia por fontes renováveis, que alivia o sistema de transmissão, e também a movimentação da economia, com mais trabalhos e empregos”, diz ele. A estimativa é que existam, no Brasil, mais de 25 mil empresas nesse setor, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Porém, o aumento abrupto da demanda, segundo o especialista, atraiu muitas empresas que vendem e instalam sistemas de energia solar, sendo algumas delas administradas por leigos e “aventureiros que estão surfando a onda e que não permanecerão no mercado”, o que pode gerar riscos.

Há quem vise somente o lucro, sem se preocupar com as questões técnicas da instalação do sistema, que é conectado à rede distribuidora de energia elétrica, ora injetando, ora consumindo energia desta rede”, diz ele, que alerta para a necessidade de dimensionamento de condutores elétricos, proteções e aterramento, o que exige projeto, execução e mão de obra qualificada, para prevenir riscos de acidente.

Bertoncello alerta que, ao adquirir um sistema de geração de energia solar fotovoltaica, o cliente deve estar ciente de que não está adquirindo um eletrodoméstico, mas sim um sistema que injeta energia na rede da concessionária. “Isso envolve risco de choque, aquecimento, sobrecarga e até de desabamento de estruturas, por este motivo é preciso o acompanhamento de um responsável técnico qualificado”, cita. Este profissional irá atuar desde o estudo de viabilidade, dimensionamento do sistema, aprovação de projeto na concessionária de energia, execução da obra e monitoramento após a instalação.

Quanto à fiscalização do setor, em agosto o Crea-PR intensificou ações, especialmente em empresas sem registro no conselho e que não contam com responsável técnico registrado. Foram mapeadas 50 empresas que se enquadram nessa situação, no estado. O coordenador-adjunto da CEEE justifica que a fiscalização é motivada para evitar acobertamento profissional e exercício irregular da profissão.

Em relação aos materiais, equipamentos e fluxos dos processos, todos eles devem observar normas de segurança regulamentadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e dispositivos legais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Caso o projeto seja mal feito, a economia almejada pela instalação do sistema pode não ser alcançada, com prejuízos decorrentes, por exemplo, de um dimensionamento errado do sistema. “E, em vez de economizar, o consumidor passa a gastar ainda mais do que gastaria se continuasse adquirindo toda a energia da concessionária”, diz Bertoncello.

Placas solares são um “casamento” para 25 anos

Para a coordenadora da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica(Absolar) no Paraná e CEO da Ribeiro Solar, Liciany Ribeiro, o cliente que deseja instalar as placas fotovoltaicas tem de pensar que investir em energia solar é como um casamento, visto que por pelo menos 25 anos você vai ficar com aquele equipamento – o período comumente garantido de produção de energia pelos módulos.

Por esse motivo é preciso buscar informações como, por exemplo, se os equipamentos têm selo Inmetro ou ainda se a empresa iniciou algum processo de certificação

Por esse motivo é preciso buscar informações como, por exemplo, se os equipamentos têm selo Inmetro ou ainda se a empresa iniciou algum processo de certificação”, diz ela, cuja associação que coordena reúne mais de 750 empresas e lançou, recentemente, um Programa de Certificação Voluntária para empresas. A Absolar ainda coordena uma comissão especial de estudos de energia solar fotovoltaica para aprimorar e criar normas técnicas para o setor.

Liciany explica que, como a produção de energia solar cresceu muito e de forma acelerada, as normas técnicas por vezes não acompanharam na mesma velocidade e, por um tempo, algumas legislações também não foram aprimoradas.

Como a tecnologia dos equipamentos no setor fotovoltaico avança mais rapidamente que as legislações sobre o tema, é necessária uma atualização constante das legislações”, diz a coordenadora da Absolar, que aponta ser preciso aprimoramento do crivo técnico a boas práticas e certificações na área, tanto a empresas como a profissionais, algo que a associação tem buscado trabalhar.

Ela cita que desde 2012 a legislação sobre o tema permanece a mesma, a Resolução Normativa ANEEL Nº 482, que estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica e o sistema de compensação de energia elétrica. “Desde que foi regulamentada, a resolução foi aprimorada apenas em 2017, incluindo novas modalidades de geração, como a geração compartilhada, e aumentando os limites de potência de 1 MW a 5 MW”, diz ela. Após isso, em janeiro deste ano foi criado o marco legal da geração própria de energia solar e demais renováveis, a Lei 14.300.

Neste ano ainda, segundo Liciany, o Inmetro publicou uma nova Portaria do Programa Brasileiro de Etiquetagem para equipamentos fotovoltaicos, de forma a incorporar mais tecnologias de módulo fotovoltaicos e aumentar os limites de potência de inversores, por exemplo.

Como a pessoa deve se cercar de cuidados

Para o cliente que não quer errar na escolha dos módulos e na instalação, Liciany recomenda mais atenção à decisão pelos painéis, visto que as garantias que envolvem tais equipamentos são muito longas, mais de 10 anos para a fabricação e 25 da produção de energia, porém há usinas fotovoltaicas em operação no mundo há mais de 40 anos.

Após esse tempo, o painel deve seguir entregando 80% da potência dela. Então, como você ‘casa’ com esse equipamento, é importante conhecer a marca, para poder cobrar depois e ter alguém para quem ligar em casos de necessidade”, diz ela, que recomenda verificar se os equipamentos que a empresa vende são registrados no Inmetro, se a empresa tem certificações e se realiza cursos e atualizações, sinais de profissionalismo.

Liciany cita que, como o brasileiro se guia muito pelo preço, “o mercado cresceu muito, dando ao consumidor final diversas opções para escolher, no entanto, é sempre bom que essas opções sigam as legislações vigentes, como também é necessário que os profissionais tenham conhecimento das normas técnicas da ABNT que regem a instalação de sistemas solares”, diz ela.

Há também desinformação em relação a outros benefícios que se pode ter segundo a lei do marco legal, visto que boa parte das pessoas não sabe que se pode produzir em um lugar e pagar contas de outras propriedades da mesma titularidade, que se encontram na mesma área de concessão da distribuidora, e que se tem até 60 meses para usar os créditos gerados pelo excesso de energia elétrica gerado.

Eu não injeto essa energia no sistema hoje para pegar amanhã, esse crédito pode ser usado para frente”, diz ela, que assinala que ainda tem muita gente que pensa que energia fotovoltaica serve apenas para aquecimento de água e desconhece esse sistema.

Liciany afirma ainda que a corrida estimulada pela lei exige que a instalação tenha protocolos de solicitação de acesso na distribuidora iniciados até começo de janeiro de 2023, ganhando mais tempo para frente para a efetiva instalação. “Mesmo após o fim desse período que garante benefícios e a mudança da legislação, no ano que vem ainda vai valer a pena implantar as placas, visto que o benefício de não pagar PIS e Cofins vai até 2030, um valor que certamente ajuda a pagar o investimento em longo prazo, se pensarmos em um financiamento que vai até 72 meses”, diz ela.

Mais de 40 mil conexões no Paraná geram energia fotovoltaica

Mapeamento recente da Absolar mostra que o estado do Paraná tem 527,8 megawatts (MW) de energia solar em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Desde 2012, o estado atraiu mais de R$ 2,9 bilhões em investimentos no setor, com geração de mais de 15,8 mil empregos e arrecadação de mais de R$ 657,6 milhões aos cofres públicos. A potência instalada em telhados e pequenos terrenos no Paraná coloca o estado na sétima posição do ranking nacional da associação. O território paranaense tem mais de 43,1 mil conexões operacionais, espalhadas por 395 municípios, ou 99% dos 399 municípios da região.

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Amazon terá fazenda solar no Brasil

Amazon expande projetos de energia renovável e terá fazenda solar no Brasil – Conteúdo publicado pela CNN Brasil

Amazon.com disse nesta quarta-feira (21) que adicionará 2,7 gigawatts em capacidade de produção de energia limpa por meio de dezenas de novos projetos ao redor do globo, o que inclui uma fazenda fotovoltaica no Brasil.

O anúncio de 71 novos projetos no segmento renovável, totalizando agora 379, vem em meio ao objetivo da varejista de utilizar 100% de energia renovável nos negócios até 2025.

A Amazon espera gerar 50 mil gigawatts-hora (GWh) de energia limpa por meio de todo o seu portfólio, o equivalente a abastecer 4,6 milhões de residências norte-americanas por ano.

Os novos projetos incluem, por exemplo, três usinas de grande escala no Estado indiano do Rajastão, com capacidade de 420 megawatts (MW), projetos solares em telhados na França e na Áustria e seu primeiro parque solar na Polônia.

Amazon terá fazenda solar no Brasil

Além disso, a Amazon anunciou seu primeiro projeto de energia renovável na América do Sul, uma fazenda de energia solar de 122 MW de capacidade.

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A expectativa da varejista é gerar 850 empregos no Brasil durante a fase de construção do projeto, com mais 30 vagas permanentes quando a fazenda estiver operacional.

A empresa ainda afirmou que o projeto inclui investimentos de 2 milhões de reais em programas ambientais durante a construção da fazenda visando a promoção da biodiversidade.

O local da fazenda não foi divulgado no comunicado.

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Como fugir do reajuste tarifário da Aneel?

Anualmente, é realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica, a ANEEL, o reajuste das tarifas sobre a distribuição de Energia Elétrica em território nacional.

Os reajustes variam de 7% a 24% e são influenciados tanto por fatores econômicos, quanto por fatores sociais e meteorológicos.

Ocasionando um aumento médio de 8,25% para consumidores residenciais, segundo dados da própria Aneel.

O que faz a conta de energia aumentar?

geração de energia hidrelétrica é a principal fonte de energia do Brasil, com a marca de 64% de toda produção em 2020. Apesar de seu crescimento, a energia hidrelétrica é suscetível a quedas em sua produção durante os períodos de estiagem.
Em contrapartida, secas severas, como as dos anos de  2014, 2017 e 2021, despertaram discussões mais profundas sobre a necessidade de alternativas  na composição da matriz energética do país.

Igualmente, é bom salientar que os encargos setoriais, custos com aquisição e com transporte de energia foram os  itens que mais tiveram efeito neste cálculo. Outro ponto importante, é a economia instável e a alta da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPCA) e também pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGMP).  Ao mesmo tempo, os custos de manutenção do setor, também têm grande relevância no reajuste.

Qual é o aumento?

Nesta terça-feira (16/8) a ANEEL aprovou o Reajuste Tarifário Anual (RTA) da CELESC que abrange 3,28 milhões de unidades consumidoras em Santa Catarina.

Alguns pontos relevantes considerados nesse processo de reajuste tarifário foram:

  • O disposto na Lei nº 14.385/2022, referente ao repasse de créditos tributários relativos à retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins, valores, estes que foram revertidos aos consumidores, os R$ 806 milhões, possibilitaram a redução do reajuste tarifário em 8,32%.
  • O aporte na CDE referente à privatização da Eletrobrás, nos termos da Lei nº 194, de 2022, reduziu cerca de 2,41% no RTA da Celesc.

Confira, na tabela, o efeito médio do reajuste tarifário sobre as tarifas vigentes:

Como fugir do reajuste tarifário da Aneel?
As novas tarifas entrarão em vigor a partir de 22 de agosto

Ainda assim, apesar do aumento das taxas, a Aneel garante que é o menor valor possível para manter a distribuição de qualidade da energia produzida.

Entenda as bandeiras tarifárias

As bandeiras tarifárias  compõem o sistema  de sinalização criado pela ANEEL, que informa mensalmente ao consumidor as condições e custos reais de produção de energia. Seguindo a lógica de um semáforo. As cores das bandeiras indicam se o consumidor pagará mais ou menos pela energia elétrica.

Em suma, esse sistema leva em conta o volume de água nos reservatórios das hidrelétricas, o regime de chuvas, a previsão de consumo, a produção solar e eólica, a manutenção de usinas e linhas de transmissão e o custo de produção das termelétricas.

Quando as condições de produção estão boas, não há cobrança adicional ao kWh, ou seja, a bandeira verde. Em caso de as condições de produção não estarem normais, a Aneel decreta as Bandeiras Amarela ou Vermelhas I/II, dependendo do grau da crise. Isto é, os reservatórios das hidrelétricas estão baixos e o volume de chuvas é pouco ou nenhum (Seca prolongada). Em situações como estas, as termelétricas são acionadas para suprir a demanda. No entanto, elas possuem alto custo operacional e são mais poluentes, já que funcionam a partir da combustão de combustíveis fósseis e biomassa.

Desde o mês de Abril deste ano, a Aneel decretou bandeira verde, mês após mês. Ou seja, as condições de produção estão normais e não há cobranças adicionais. Enquanto isso, as taxas das bandeiras sofreram um aumento de até 63,5% em relação à taxa do ano anterior. Esse aumento terá a vigência de Julho de 2022 à Junho de 2023.

Como fugir do reajuste tarifário da Aneel?
  Taxas de Bandeiras tarifárias atualizadas (Jul/2022 á Jun/2023).

   

Bandeira Verde

A Bandeira verde é o indicativo de que as condições estão favoráveis à geração de energia, ou seja, não há quadro de escassez e os custos de produção estão dentro do esperado ou “normais”. Desta maneira o consumidor não sofre cobrança adicional

Bandeira amarela

A taxação é aplicada a partir da Bandeira Amarela. Em contraste com a Bandeira Verde, essa bandeira indica condições moderadas para geração de energia, isto é, que geram custos de produção maiores.

A taxa aplicada anteriormente era de R$1,874 a cada 100 kWh consumidos e teve um aumento de aproximadamente 59% em relação à taxa anterior, passando a custar R$2,989 a cada 100 kWh consumidos.

Bandeira Vermelha I

A Bandeira Vermelha I, como a cor sugere, é um indicador de crise hídrica, ou seja, condições ruins para a produção de energia, gerando custos de produção maiores e por consequência, se torna necessária a taxação.

O acréscimo vigente no ano anterior, era de R$3,971 a cada 100 kWh consumidos. Agora a partir do reajuste deste ano, a taxa teve um aumento de aproximadamente 63,5%, chegando a R$6,500 a cada 100 kWh consumidos.

Bandeira Vermelha II

Bandeira Vermelha II é o indicativo de uma crise hídrica ainda maior que a Bandeira Vermelha I, já indica. Essas secas prejudicam e sobrecarregam o sistema de geração de energia hidrelétrica e são precisos outros meios de produção, como as termelétricas anteriormente citadas

A taxação que já possui um valor expressivo, teve o menor aumento dentre as outras, aproximadamente 3,2% em relação ao ano anterior. Indo de R$ 9,492 para R$ 9,795 a cada 100 kWh consumidos.

Como fugir do reajuste tarifário da Aneel?

Como fugir do reajuste tarifário?

Uma alternativa a esses aumentos nas contas de energia elétrica é a instalação de um sistema de geração de energia fotovoltaico. Assim sendo, é considerado um investimento muito rentável, justamente pelo fato do Brasil ter um dos maiores índices de incidência de radiação solar no mundo, torna o setor um dos mais promissores na área de geração de energia, sendo a melhor opção para quem quer economizar, proteger o meio ambiente, e ainda, se ver livre das altas tarifas de energia elétrica.

Além disso, o payback (tempo que leva para o investimento “se pagar”) é, sem dúvida, um dos mais vantajosos existentes no mercado atualmente. No cálculo é importante considerar os dois principais fatores: o valor investido e o tempo de retorno. Em média o  retorno do investimento em um sistema fotovoltaico residencial é de 4 anos, já para empresas o payback fica em torno de 5 anos. Logo, um sistema fotovoltaico projetado por uma empresa especialista no segmento, como a Ecoa, irá funcionar por pelo menos 30 anos. Assim, depois desses 5 anos, serão aproximadamente 25 anos apenas “lucrando” com a geração de energia solar.

Além da energia solar produzida abater mensalmente o valor da conta de energia da unidade consumidora. A produção excedente será transformada em créditos, sendo que esses, também poderão ser utilizados em um prazo de 60 meses. Tanto no local em que está instalado, quanto em outro local de mesma titularidade. Com a condição de que estejam na mesma área de concessão e estejam enquadrados no formato de autoconsumo remoto, geração compartilhada ou condomínios.

Se interessou pelo autoconsumo remoto mas ainda tem dúvidas a respeito? Entre em contato conosco pelo WhatsApp e receba o auxílio de especialistas preparados para te ajudar!

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ABSOLAR propõe meta de 25 GW em GD até 2026 para presidenciáveis

Por LIVIA NEVES, pv Magazine – A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica – ABSOLAR propõe meta de 25 GW em GD até 2026 para presidenciáveis através da ampliação de políticas públicas pelo próximo Governo Federal para promover o desenvolvimento da energia solar no Brasil, tanto dos pequenos sistemas em telhados, fachadas e pequenos terrenos quanto das usinas de grande interligadas no sistema nacional, além do fomento da cadeia produtiva nacional e da evolução do mercado de armazenamento energético por baterias. 

A entidade tem recomendado a inclusão da fonte fotovoltaica como ferramenta estratégica nos programas de governo dos candidatos à Presidência da República, no sentido de promover a transição energética a partir de tecnologias limpas e renováveis e cumprir os compromissos internacionais assumidos no combate climática, de redução de emissão de gases do efeito estufa.  

Como medida central, a Absolar recomenda a criação de programas nacionais para a energia solar fotovoltaica, sinalizando à sociedade brasileira, ao mercado e ao setor que a fonte será parte estratégica da política de desenvolvimento do país a partir de uma economia de baixo carbono, com medidas para acelerar a diversificar a matriz elétrica, aumentar a segurança energética, aliviar a pressão sobre os recursos hídricos, diminuir o uso de combustíveis fósseis, mais caros e poluentes, na geração de energia e, assim, ajudar a reduzir a conta de luz dos brasileiros    

A associação também tem atuado junto às demais instituições de governo, como o Ministério de Minas e Energia (MME), propondo medidas de alto impacto e rápida implementação capazes de dinamizar o uso de energia solar fotovoltaica no País. 

Para isso, propõe a incorporação pelos candidatos de uma meta de estado de atingir cerca de 5 milhões de telhados solares até o final de 2026, que correspondem a aproximadamente 25 (GW) de capacidade instalada da fonte na geração própria de energia solar.  

Com este compromisso, o setor pretende contribuir com a atração ao Brasil de R$ 124 bilhões em novos investimentos privados, proporcionando a geração de 750 mil de novos empregos qualificados e uma arrecadação aos cofres públicos da ordem de R$ 37,6 bilhões em tributos. 

Para as usinas solares de grande porte, a proposta é desenvolver medidas de transição energética que alcancem a neutralidade de emissões de carbono até 2050 (net zero), com destaque para maior contratação de empreendimentos sustentáveis com tecnologias mais competitivas, sobretudo a solar, ampliação de investimentos em infraestrutura de transmissão, a fim de evitar gargalos para a conexão, a operação e o escoamento da geração de energia renovável, e promoção de licitações para contratação de energia elétrica, de potência e de reserva de capacidade com ampla participação das fontes renováveis e de sistemas de armazenamento energético. 

No caso da cadeia produtiva nacional, a proposta da ABSOLAR é criar uma política industrial competitiva e sustentável para o setor solar, promovendo isonomia tributária entre os produtos nacionais e importados, via desoneração de insumos produtivos, a fim de agregar competitividade à fabricação local de equipamentos e componentes, entre outras medidas. 

A entidade também propõe a ampliação do acesso ao crédito a toda a cadeia de valor do setor solar e o enquadramento legal para o armazenamento de energia, com o intuito de trazer segurança jurídica e regulatória, bem como viabilizar novos investimentos na área.         

O Brasil está cerca de dez anos atrasado em comparação com os países desenvolvidos na área da energia solar fotovoltaica e, portanto, é necessária a estruturação de um programa nacional robusto para o desenvolvimento do setor no País”, comenta Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR. “Atualmente, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados desde 2012. Com um total de 16 GW de potência instalada, também evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade”, acrescenta. 

De acordo com o CEO da entidade, Rodrigo Sauaia, o Brasil tem excelente recurso solar e possui condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “Com amplo apoio de mais de 90% da população brasileira e despertando o interesse de empreendedores e líderes do poder público, a fonte solar agrega inúmeros benefícios socioeconômicos, estratégicos, ambientais e energéticos ao País”, conclui Sauaia.

A ECOA e o compromisso com o futuro

O futuro da geração de energia limpa, sustentável e renovável é promissor e repleto de oportunidades. Assim sendo, é reconhecendo nosso passado que olhamos com grande entusiasmo para o futuro.

A Ecoa está em um momento muito importante de transição de sua história, pois conta com projetos em andamento e crescimento sólido. Nos próximos anos, temos a missão clara de continuar atendendo com excelência nossos clientes. Desde projetos pequenos, como os residenciais, até projetos maiores no comércio e indústria.

Estamos abrindo caminho para focar em mercados ainda maiores como o de Usinas Solares, nicho que entendemos ser atualmente nossa expertise. Pois, é no conhecimento de projetos maiores que conseguimos ser ainda melhores nos pequenos projetos.

Faça parte você também dessa transformação. Fale conosco e invista hoje em energia fotovoltaica!

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Há 8 anos, o que fazemos ecoa no futuro

Excelência, compromisso, aprendizado contínuo e sustentabilidade. Esses são alguns dos valores que conduzem as ações da Ecoa Energias Renováveis S/A, que neste dia 18 de julho completa 8 anos de mercado.

Pioneiros no norte de Santa Catarina e referência quando o assunto é geração de energia fotovoltaica, a Ecoa surgiu quando seus fundadores aliaram a visão por um futuro sustentável com excelência no atendimento ao cliente. Assim, essas marcas tão profundas seguem como base da empresa até hoje.

Nesses 8 anos, a Ecoa evoluiu graças às pessoas que fazem e fizeram parte dessa história, especialmente clientes, fornecedores e colaboradores. Atualmente, a empresa ocupa um lugar de destaque no setor por oferecer soluções “turnkey”, ou seja, de ponta a ponta em sistemas fotovoltaicos.

Processos

Desenvolvendo desde uma proposta personalizada, feita por um time de engenheiros especialistas, passando pelo dimensionamento e execução do projeto, bem como acompanhamento e aprovação de todos os trâmites pela concessionária, a Ecoa entrega um serviço de alto valor agregado para seus clientes.

Toda a instalação é feita por técnicos regularmente treinados, seguindo os protocolos de segurança no trabalho.  A atenção é dada a todos os detalhes do projeto, a fim de que seja utilizado os melhores produtos do mercado, com qualidade e garantia comprovados nos mais exigentes mercados globais.

Ao final de todo esse processo, o sistema será entregue e passará a gerar energia. Contudo, a Ecoa ainda estará presente, analisando o monitoramento do sistema, orientando o usuário sobre seu equipamento ou sobre as novas faturas de energia. Deixando o canal de comunicação com o cliente sempre disponível para dúvidas ou qualquer situação.

Quando a Ecoa surgiu?

Fundada em 18 de julho de 2014, a Ecoa foi constituída acima de tudo, com sólidos ideais que vão ao encontro de importantes princípios sociais: consciência ecológica, responsabilidade social e sustentabilidade energética.

A empresa atua, desde então, pautada em valores de excelência no atendimento ao cliente, seriedade na condução dos trabalhos e compromisso com o meio ambiente. Voltando seus serviços e produtos para um futuro melhor para a sociedade.

Linha do tempo

Em 2012 a ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica) autorizou que consumidores de energia elétrica gerassem sua própria energia através da Resolução Normativa Nº 482.Como resultado, foram abertas portas para um mercado promissor, sustentável e de grandes expectativas no país.

Cerca de um ano depois deste marco, os fundadores da Ecoa Energias Renováveis iniciaram suas atividades de pesquisa para constituir o negócio, sendo a primeira empresa no Norte do estado de Santa Catarina no setor. Logo após, esse protagonismo seria reconhecido nas ações da empresa.

Em 2016, a Ecoa crava seu nome como um dos principais players do setor, encabeçando o maior projeto privado de minigeração em rooftop (telhado) de Santa Catarina. Só para exemplificar, o projeto para a Confecções Mannes, em Joinville/SC, contou com a instalação de 640 módulos fotovoltaicos, totalizando 201,6 kWp e segue gerando energia em plena capacidade.

Ganhando destaques

A empresa seguiu crescendo e ganhando destaque no mercado nacional até ganhar repercussão junto a empresas internacionais.

Um desses movimentos foi o que chamou a atenção da empresa de origem suíça Tritec, com mais de 30 anos no mercado. Pois, com projetos que ultrapassam os 300 MWp, viram na Ecoa um grande potencial de crescimento no país.

Com foco cada vez maior em complexidade e estrutura, como por exemplo: a primeira conexão de sistema junto à grupo gerador de SC, bem como a primeira conexão de minigeração em cliente do Mercado Livre de energia de SC. A Ecoa foi ampliando seu portfólio até que em 2020 atingiu a incrível marca de 500 clientes atendidos.

Esse crescimento sólido e constante fez com que a empresa investisse em seu capital humano.  Por consequência, seu time foi ampliado para mais de 50 profissionais das mais diversas áreas de atuação e mudaram sua sede para o Edifício CRH.

Para os próximos anos, a Ecoa direciona seus esforços na venda de seu portfólio de projetos em Usinas Solares Fotovoltaicas. Afinal, são aproximadamente 50 MWp desenvolvidos nos últimos 2 anos, os quais representam uma captação de 215 milhões de reais.

Como tudo começou?

De um sonho no cafezinho da empresa onde trabalhavam a uma empresa que cresce três dígitos ao ano. A Ecoa Energias Renováveis foi fundada pelos atuais diretores Fábio Chaves e Rodrigo Dalmonico.

Diretor da Ecoa
Rodrigo Dalmonico – Diretor da Ecoa

Rodrigo Dalmonico

Formado em engenharia da computação e com pós-graduação em Energia Elétrica com foco em Eficiência Energética, foi quem se deparou com a RN 482 no ano de 2013. Ao avaliar o que a ANEEL havia criado, pensou que o mercado absorveria rapidamente a ideia em residências e comércios. Dessa forma, em conversa no café da empresa onde trabalhava, compartilhou a ideia com Fábio.

Diretor da Ecoa
Fábio Luciano Chaves – Diretor da Ecoa

Fábio Luciano Chaves

Advogado, começou a sua carreira com passagens pela Martinelli Advocacia Empresarial e Tigre Tubos e Conexões. Participante ativo de movimentos de jovens líderes, foi presidente do Núcleo de Jovens Empresários da ACIJ, Associação Comercial e Industrial de Joinville. A chama do empreendedorismo foi o empurrão que faltava para se motivar junto com Rodrigo a construir a Ecoa nos meses seguintes. Logo depois, entra em cena André Krause.

Diretor da Ecoa
André Krause – Diretor da Ecoa

André Krause

Engenheiro ambiental formado na Universidade Federal de Santa Catarina e com MBA pela Hult International Business School onde estudou em São Francisco – Califórnia (EUA), construiu uma carreira internacional em empresas como Louis Dreyfus Commodities e Walmart. Logo após a fundação da ECOA em 2014, André foi responsável pelas conexões internacionais com fornecedores e quando retornou ao Brasil, já estava com seu lugar alcançado na Ecoa Energias Renováveis.

Com a evolução dos negócios e as conquistas ao longo dos anos, em 2018 a ECOA se transformou em uma Sociedade Anônima de capital fechado. Recebendo assim, o aporte financeiro da multinacional Tritec-Intervento. Essa operação dividiu a empresa em duas acionistas, passando então a exercer Rodrigo, Fábio e André a função de diretores da companhia. Atualmente, André é o Diretor Executivo, Rodrigo é o Diretor de Engenharia e Fábio é o Diretor Comercial.

Projetos marcantes

A Ecoa Energias já realizou mais de 500 projetos em vários estados do Brasil e nos diferentes cenários. Bem como residencial, comercial, industrial, rural e projetos de usinas solares fotovoltaicas.

Alguns projetos chamam a atenção pela importância, complexidade ou pelo relacionamento criado com nossos clientes. Por exemplo: 

  • O primeiro projeto do Exército Brasileiro no Quartel General do Pinheiro no Paraná; 
  • O primeiro projeto da BMW do Brasil;
  • A primeira Usina Solar Fotovoltaica superior a 1 MWp em operação no autoconsumo remoto de SC; 
  • Em 2022, vencemos o primeiro projeto de Usina Solar Fotovoltaica da CELESC

O que esperar para os próximos anos

O futuro da geração de energia limpa, sustentável e renovável é promissor e repleto de oportunidades. Assim sendo, é reconhecendo nosso passado que olhamos com grande entusiasmo para o futuro.

A Ecoa está em um momento muito importante de transição de sua história, pois conta com projetos em andamento e crescimento sólido. Nos próximos anos, temos a missão clara de continuar atendendo com excelência nossos clientes. Desde projetos pequenos, como os residenciais, até projetos maiores no comércio e indústria.

Estamos abrindo caminho para focar em mercados ainda maiores como o de Usinas Solares, nicho que entendemos ser atualmente nossa expertise. Pois, é no conhecimento de projetos maiores que conseguimos ser ainda melhores nos pequenos projetos.

Por fim, esses 8 anos até aqui foram um marco, onde elevamos o patamar da companhia e do setor fotovoltaico de Santa Catarina e Brasil.

Acompanhe nossas atualizações e fique por dentro dessas novidades. Nós não vamos parar!

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5 razões para investir em autoconsumo remoto

Saiba como reduzir a conta de energia elétrica com geração de energia fotovoltaica fora do local de consumo. Mais do que isso, abordar 5 razões para investir em autoconsumo remoto e as vantagens desse modelo de negócio.

O que é o autoconsumo remoto?

Você está em busca de reduzir seus custos fixos com energia elétrica, contudo, você não tem espaço suficiente no ponto de consumo para instalar o sistema de energia fotovoltaica. O que fazer?

Desde 2012, quando a produção de energia solar para os consumidores finais foi normatizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que esse tipo de geração de energia vem crescendo a cada ano. Segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar), em 2022 já são mais de 1,2 milhão de unidades consumidoras aproveitando a geração de energia elétrica limpa e renovável, gerada em mais de 1 milhão de sistemas de GDFV – Geração Distribuída Fotovoltaica.

Para facilitar o entendimento, dividimos em dois formatos a geração de energia dentro da GD (Geração Distribuída): A geração no ponto de consumo e o autoconsumo remoto.

Enquanto no primeiro modelo a instalação é feita no local em que será consumida. No segundo, possui a instalação física em outro local.

Por meio da Resolução Normativa nº 482/2015 da ANEEL, ficou autorizada a produção própria de energia. E mais do que isso: ao gerar mais energia do que se consome, o excedente é fornecido à rede pública e o produtor ganha créditos em forma de desconto nas próximas faturas.

Modelo de autoconsumo remoto

Nesse modelo, a Unidade Geradora poderá transferir os créditos gerados para mais de uma unidade consumidora, desde que com a mesma titularidade, dentro da área de concessão da distribuidora de energia elétrica.

De acordo com a Resolução Normativa 687/2015 da ANEEL, isso permite que os créditos gerados em um sistema X sejam utilizados para reduzir o valor da conta de energia de um local Y, ou como no caso de usinas solares, de vários locais distintos.

5 Razões para investir em autoconsumo remoto

Com a instalação de um sistema de geração de maior porte e potência, o ganho econômico também aumenta, já que evita diversas instalações menores em locais diferentes.

Aplicação prática

Só para ilustrar melhor, imagine que além de sua residência, você possua um terreno – onde há bastante radiação solar, sem muitas sombras. Ao instalar os painéis solares nesse terreno, os créditos gerados poderão ser compensados em sua residência. O sistema fotovoltaico permite que o gerador de energia solar esteja instalado em um local diferente do qual essa energia é consumida.

Agora pense em uma escala ainda maior. Há uma rede de lojas espalhadas em um estado, várias delas em imóveis alugados ou inseridos no centro urbano, onde há interferência de sombras. Essa rede deseja gerar a sua própria energia, o modelo ideal para atender esse negócio, é o autoconsumo remoto.

Quais são as vantagens?

1 – Sustentabilidade

 A Geração Fotovoltaica é uma das formas mais sustentáveis de gerar energia limpa e renovável. Ela diversifica o suprimento de energia elétrica no País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e a emissão de gases poluentes na atmosfera.

Além disso, estudos comprovam que todos os materiais que compõem os painéis fotovoltaicos são recicláveis. Isso torna o custo baixo e uma eficiência de recuperação satisfatória.

2 – Gerar créditos de energia para mais de uma unidade

Como explicamos, o autoconsumo remoto é capaz de gerar créditos de energia solar para outros lugares. Assim, os créditos extras abatem os custos de outras unidades do mesmo titular. Esses créditos ficam disponíveis para consumo por até 5 anos, o que torna ainda mais vantajosa sua aplicação.

3 – Maior aproveitamento da radiação solar

Para que maior performance na produção de energia solar, é fundamental que haja boa incidência de raios solares. Sendo possível, assim, avaliar qual melhor local e posição, com o objetivo de aproveitar ao máximo a luz do Sol. Isso diminui o valor do investimento, pois o sistema de geração de energia solar obterá geração maior em locais com melhor radiação.

4 – O valor da conta de energia é fixa

Por conta da produção própria de energia elétrica, os custos diminuem consideravelmente, sendo assim um ótimo investimento a longo prazo. Ou seja, você pagará apenas as taxas mínimas da concessionária de energia.

5 – Modalidade acessível e de fácil utilização

A utilização do autoconsumo remoto é muito fácil. Na verdade, para começar a usufruir de seus benefícios, os imóveis que vão consumir a energia produzida precisam estar sob a mesma titularidade, seja CPF ou CNPJ Raiz, sem limite de unidades beneficiárias.

Isso quer dizer que não será possível o abatimento de créditos se um lugar estiver registrado com CNPJ e o outro com CPF, visto que o crédito é intransferível.

Outro pré-requisito é pertencer a mesma concessionária de energia elétrica.

Como funciona a compensação de créditos?

Sempre que a produção de energia seja maior que a consumida, você receberá os créditos remanescentes. Isso acontece porque, de certa forma, você faz um empréstimo dessa energia excedente à concessionária da sua região.

O prazo de utilização, dos créditos em uma fatura é de 60 meses.

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Se interessou pelo autoconsumo remoto? Ainda tem dúvidas? Entre em contato diretamente pelo nosso WhatsApp ou e-mail (ecoa@ecoaenergias.com.br) que estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas e te ajudamos a entender qual é a melhor opção para você ou sua empresa!

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Publicação da Ecoa na revista Exame

A publicação da Ecoa na revista Exame de Junho/22 traz um artigo sobre Usinas Solares Fotovoltaicas. A revista traz como destaque empresas que se destacaram em ESG (Environmental, Social and Governance) e a Ecoa Energias abordou o assunto com um conteúdo exclusivo sobre como é elaborado um projeto de Usina Solar Fotovoltaica. Confira abaixo o conteúdo na íntegra.

Seja sócio de uma Usina Solar Fotovoltaica

Grande parte dos brasileiros já sonhou com a independência financeira ou então com a possibilidade de ter seu próprio negócio. Em 2021, o número de novos empreendimentos no Brasil chegou à marca de 4 milhões, segundo dados do Sebrae. O que dizer então da possibilidade de ter seu próprio negócio, com boa remuneração financeira e ainda estar alinhado aos mais altos preceitos ESG (Environmental, Social and Governance) como a Geração de Energia Solar Fotovoltaica?

Para entender melhor como funciona essa operação societária, temos que voltar um pouco no tempo e compreender o funcionamento da geração de energia própria no Brasil. Com o advento das normativas da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica – que permitiram a geração de energia renovável a partir de 2012, o mercado abriu as portas para a Geração Distribuída. Nesse cenário, qualquer pessoa física ou jurídica pode gerar sua própria energia, seja no ponto de consumo ou em outro local, e essa segunda opção é chamada de auto consumo remoto.

Iniciou-se então a possibilidade de unir: 1) Interessados em reduzir custos com energia; 2) Investidores dispostos a diversificar o seu capital; e 3) Empresas especializadas na construção de Usinas Solares Fotovoltaicas (UFVs). Essa movimentação que parece ser complexa nada mais é do que a criação de um modelo de negócio onde uma UFV fornecerá energia para determinados consumidores, chamados de beneficiários.

Publicação da Ecoa na revista Exame
Publicação da Ecoa Energias na revista Exame de Junho/2022

Voltando a pergunta inicial, o modelo de negócio proposto acima é estruturado com a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que será dona do ativo da UFV. Essa SPE celebra um contrato de longo prazo com o beneficiário, que então passa a consumir energia além da fornecida pela concessionária, mas também dos créditos de energia gerados pela UFV criada. Pela utilização de uma energia limpa, renovável e mais barata, o beneficiário remunera o investidor de forma perene e segura.

É aí que entra a participação societária, pois o investidor adquire quotas sociais da SPE, sendo assim, dono de um empreendimento. Em linhas gerais, é como se o investidor comprasse um imóvel na planta, com tempo de construção de aproximadamente 6 meses e com inquilino pagando aluguel em contrato já celebrado de longo prazo!
A parte complexa dessa operação é construir uma UFV, manter a operação saudável e estruturar toda a criação da SPE, unindo beneficiários e investidores. Mas essa modelagem já é comum no mercado brasileiro e podemos perceber inclusive em SC, com um dos maiores projetos privados em solo operando perfeitamente no Estado, a UFV Encantada, localizada no Município de São Lourenço do Oeste, com 1,4 MWp de potência instalada.

Publicação da Ecoa na revista Exame
Projeto e Execução ECOA Energias Renováveis S/A | 20.000 m² de área construída | 1,4 MWp de potência instalada | Full EPC

Nessa UFV a geração de energia abastece aproximadamente 100 unidades consumidoras de um grupo varejista com lojas localizadas na mesma área de concessão da Celesc. A geração de energia proveniente da UFV equivale a retirar da atmosfera 220 toneladas de CO2 e a plantar mais de 20.000 árvores.

Projetos como esse, conhecidos como “energia por assinatura”, desenvolvidos também pela ECOA Energias Renováveis S/A estão ganhando notoriedade nos últimos anos. A empresa, com sede em Joinville/SC conta com um portfólio de projetos superior a 50 MWp em desenvolvimento no Brasil, na modalidade de auto consumo remoto e de geração compartilhada. Fundada em 2014, a ECOA está captando 215 milhões de reais para a construção desse portfólio nos próximos anos.

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4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

Responda rápido: quais aparelhos mais consomem energia dentro da sua casa? Talvez você tenha lembrado primeiramente do ar-condicionado e do chuveiro. Mas existem outros que impactam diretamente no consumo da sua fatura de energia. Nesse texto vamos 4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa além de explicar como o uso de alguns aparelhos pode interferir no valor que você paga mensalmente!

Mas primeiro…

É importante saber que o consumo de energia depende de 2 fatores: a potência do equipamento e o total de horas em que ele é usado por dia ou por mês.

Por isso, a geladeira é em geral apontada como uma das maiores fontes de consumo de energia: afinal, ela fica ligada 24 horas por dia, certo?

Alguns sites, como da distribuidora de energia Enel e o Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética – Procel, possuem simuladores de consumo para facilitar o cálculo. Nele, é possível constatar quais os aparelhos que podem ser encontrados em uma casa e que têm maior potência, em média.

4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

Agora que já explicamos como calcular o consumo de cada aparelho, vamos apresentar a relação de 4 dos “vilões” da casa quando o assunto é a conta de energia elétrica no fim do mês.

1. Chuveiro elétrico

Campeão no quesito consumo de energia, o chuveiro elétrico representa em média de 25% a 35% no valor da conta. Simulando o uso diário de um chuveiro de 5.400 W (Watts) de potência por 20 minutos, por exemplo, o consumo é de 54 kWh, o equivalente a R$ 31,86 mensais.

2. Cooktop elétrico

Acredite, o cooktop é um dos aparelhos que consomem mais energia em casa. Segundo um levantamento de 2013 do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), esse tipo de fogão elétrico é um dos que lideram o consumo, juntamente com o chuveiro e a geladeira.

Estima-se que sejam gastos 68,55 kWh de energia por mês, considerando o uso de cada queimador por uma hora diariamente – o que representa no simulador um valor mensal de R$ 40,44.

3. Ar condicionado

Se você vive em uma cidade quente, sabe que já foi a época em que o ar condicionado era item de luxo. Mas esse aparelho acaba sendo um vilão!

Um aparelho de 12 mil BTUs, ligado durante 6 horas por dia, consome uma média de 151,20 kWh – o equivalente a R$ 104,32.

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4. Aparelhos em standy-by

Sabe aquele aparelho que está na tomada e tem uma luzinha pequena ligadaNa verdade, ele está no modo de espera, que impacta e muito no consumo de energia.

De acordo com uma pesquisa europeia, a média anual de consumo de dispositivos em stand-by em uma casa é de cerca de 305 kWh. Se levarmos em conta a tarifa de R$ 0,77 o kWh do simulador, podemos dizer que, por ano, você gasta R$ 234,85 – com aparelhos desligados no botão, mas não na tomada.

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Dentre os aparelhos que você precisa retirar da tomada estão:

  • Micro-ondas;
  • Cafeteira elétrica (ela consome 1W se estiver desligada, mas na tomada);
  • Televisão;
  • Carregadores de celular e notebook;
  • Telefones sem fio;
  • Notebooks ligados sem necessidade na energia.

Se somarmos o consumo aos altos encargos que são embutidos na conta, o susto pode ser grande no fim do mês.

A solução? Investir em um sistema de geração de energia solar. Com ela, você pode economizar mais de 90% no consumo mensal.

Se está interessado em saber o que a energia solar pode fazer pela sua casa, tire todas as suas dúvidas. Aproveite e faça uma simulação sem compromisso:

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Conteúdo publicado originalmente 28 de Maio de 2019

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Ecoa Energias na EXPOSUPER 2022

Nos dias 21, 22 e 23 de junho de 2022, a Ecoa Energias Renováveis participou da 33ª edição da EXPOSUPER, maior evento de geração de negócios no varejo de Santa Catarina.

O evento, tradicional no calendário do setor, é patrocinado pela ACATS e contou com a participação de milhares de visitantes qualificados, especialmente proprietários, diretores, executivos, gerentes, chefes de setor e compradores do varejo supermercadista.

No stand da Ecoa, estavam presentes nosso time de engenheiros especialistas que puderam conversar, explicar e apresentar aos interessados um pouco mais sobre como o sistema fotovoltaico é um diferencial competitivo, já que a energia elétrica está entre os 3 maiores custos fixos de uma empresa.

No espaço da EXPOSUPER, recebemos também clientes que já fizeram a opção por gerar sua própria energia e puderam passar para conversar com nosso time. Afinal, com o pós-vendas como diferencial, a Ecoa está sempre fortalecendo sua relação tirando dúvidas sempre que preciso. Um deles foi o casal Sr. Carlos Trentini e a Sra. Eliane Trentini, empresários do ramo de piscicultura. Clientes da Ecoa Energias desde agosto de 2020, fizeram questão de nos visitar.

Estou realmente muito satisfeito com o meu sistema fotovoltaico. Mas não basta só instalar, é preciso ter uma empresa de confiança para fazer. Por isso eu sempre indico a Ecoa para todos que me perguntam, pois, a qualidade, conhecimento dos atendentes e o pós-venda são diferenciais que me tranquilizam para fazer essa indicação.”

Ecoa Energias na EXPOSUPER 2022

E você comerciante, já pensou o que poderia fazer caso reduzisse o custo fixo do seu negócio?

Então entre em contato conosco e faça uma simulação gratuita. Você verá que o investimento vale a pena!

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Publicação na revista DUO Joinville

Confira o texto na íntegra da publicação na revista DUO Joinville que tratamos mais sobre o investimento em energia fotovoltaica e sobre a legislação vigente.

Você já deve ter ouvido falar na geração de energia solar fotovoltaica. É cada vez mais comum o uso das placas solares em residências, comércios ou indústrias, tornando-a ainda mais presente nas nossas vidas. Isso se deve ao avanço das ofertas no mercado e o consequente barateamento da tecnologia.

O que talvez você não saiba ainda é o grande passo que foi dado em 2022 com a vigência da Lei Federal 14.300, conhecida como o Marco Legal da Micro e Minigeração de energia no Brasil. Essa lei trouxe a modernização que faltava para o setor de Geração Distribuída ganhar ainda mais tração no país. Isso porque transforma em lei o que antes era regulamentado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), e traz aos consumidores muito mais segurança jurídica sobre as regras de seu funcionamento.

Um dos pontos sensivelmente afetados pela nova legislação diz respeito ao payback do investimento. Quando um cliente residencial, comercial ou industrial resolve investir em um sistema de geração de energia fotovoltaica, analisa, entre outros fatores, o retorno sobre o investimento, ou seja, o payback. Esse retorno é calculado levando em consideração a relação entre o valor pago pelo projeto e qual o retorno ele irá proporcionar ao longo dos anos.

Com a nova lei, esse retorno pode aumentar com o passar do tempo, a depender de quando você adquire o seu sistema, pois a partir de agora, será cobrado um percentual sobre o excedente de energia que é gerado e exportado para a rede da concessionária, conhecido como crédito de energia. Essa regra não se aplica para quem já possui o sistema em funcionamento ou para aqueles que fizerem seu projeto em até 12 meses da vigência da nova legislação. Para esses, o chamado “direito adquirido” será garantido até 2045.

Contudo, para os demais, a partir de 2023, os créditos de energia sofrerão uma tarifação progressiva, aumentando ano a ano e impactando o payback do investimento. Importante frisar que essa tarifação é sobre parte da componente de energia, e não sobre o valor total.

Para os investidores que geram sua energia no ponto de consumo, como na imagem acima, onde a instalação é no formato de Garagem Solar, esses impactos são pouco representativos, uma vez que a maior concentração de energia gerada é consumida instantaneamente, sem se transformar em créditos.

Com o aumento da produção pela utilização de novos equipamentos em nossas indústrias, pela inovação tecnológica que aplicamos nos comércios ou até mesmo pela prática do home office na pandemia, todos nós sentimos o consumo de energia saltar expressivamente. Soma-se a isso a falta de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, que nos obriga a utilizar energia mais cara das usinas térmicas.

Dessa forma, invariavelmente as contas de energia estão mais salgadas e o investimento em energia solar é mais do que nunca necessário. O relógio agora está contando!

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Por que a energia solar cresce à cada ano?

Há algum tempo, os brasileiros têm sentido no bolso o aumento na conta de luz. Para se ter uma ideia, desde 2015, a diferença do aumento atingiu mais do que o dobro – o que acaba elevando a inflação do país. Com isso, alternativas na geração elétrica têm chamado a atenção. Por isso, vamos responder à pergunta: Por que a energia solar cresce à cada ano?

Historicamente, o Brasil possui períodos de estiagem que causam um desabastecimento nas represas geradoras de energia hídrica, principal fonte geradora do País. De acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), a conta de energia elétrica atingiu uma alta de 114% em 2021, enquanto a inflação subiu 48%. Este período foi agravado devido à Pandemia da Covid-19, que forçou as empresas e pessoas a se adaptarem ao Home Office, consequentemente, aumentando o consumo de energia nas casas.

Para suprir a crescente demanda por energia e a escassez hídrica, resta ao Governo opções mais caras e poluentes, como a geração de energia com base na queima de carvão.

Porém, diante desse cenário, alternativas como a geração de energia renovável ganha cada vez mais adeptos que aliam economia e sustentabilidade. Nessa vertente, a energia fotovoltaica ganhou força e mostra seus números.

Só na primeira quinzena de fevereiro de 2022, por exemplo, o aumento da produção de energia solar no Brasil atingiu 86,2%, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Elencamos a seguir alguns argumentos e principalmente qual o caminho a percorrer para investir nesse tipo de energia, seja para residência, comércio, indústria ou propriedade rural.

Por que a energia solar cresce à cada ano?

No último ano, o Brasil ultrapassou a marca de 10 GW de potência em energia fotovoltaica em operação. E essa marca não foi conquistada apenas com as usinas de grande porte, mas também com os sistemas de pequeno e médio portes instalados em telhados, fachadas e terrenos.

Com esse número, o país passou a fazer parte do ranking dos 15 países com a maior capacidade de geração solar instalada, que tem o top 3 composto pela China (253,8 GW), Estados Unidos (73,8 GW) e Japão (68,6 GW).

Ainda que a marca de 10 GW seja marcante para o setor, a tendência é que esse número aumente nos próximos meses e alguns fatores são base para isso:

  • Isenção de taxas: com o marco legal, aderentes da energia solar estarão livres de taxação até o final de 2045 se instalarem o equipamento até janeiro de 2023.
  • Linhas de financiamento: poucas pessoas sabem, mas diversos bancos possuem linhas de financiamento para quem quer instalar painéis fotovoltaicos em residências, comércios ou indústrias. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), existem cerca de 70 opções de financiamento no mercado atualmente.
  • Retorno sobre o investimento: ao utilizar a energia solar, você economiza nas contas mensais, o que ajuda no pagamento do investimento realizado.
  • Ajuda ao meio ambiente: quando se investe em energias renováveis, deixa-se de emitir gases causadores do efeito estufa pela não utilização de energia da concessionária, que muitas vezes é proveniente de termoelétricas, uma fonte poluidora.

Quais as vantagens de se investir?

Geração de energia fotovoltaica traz inúmeras vantagens para o usuário: financeira, sustentável, duradoura, entre outros. Independente do porte, aplicam-se sempre as mesmas razões:

Energia sustentável e duradoura

Como o próprio nome já diz, o sistema gera energia através da radiação solar. Diferente de outros sistemas, como as termoelétricas que utilizam uma fonte finita de energia, como o carvão, a solar é uma fonte infinita.

Poluição zero

Por se utilizar do processo fotoelétrico de geração de energia, e não utilizar nenhum tipo de combustível fóssil, esta opção não polui o meio ambiente, seja pela emissão de gases nocivos à atmosfera ou pela utilização de equipamentos não recicláveis.

Facilidade na instalação

Extremamente rápida e descomplicada, a instalação dos painéis fotovoltaicos se dá sobre estruturas já existentes no imóvel ou em solo. Além disso, quando são necessárias adaptações, elas são poucos expressivas, como a fixação de um quadro elétrico de distribuição ou de eletrodutos.

Baixa manutenção

Quando projetado e instalado por uma empresa séria e envolvendo profissionais qualificados, a manutenção de um sistema fotovoltaico é baixa, se comparado com outras fontes, tanto preventiva quanto corretiva, sendo que a principal é a limpeza das placas, a depender da região instalada, é realizada anualmente.

Vida útil

Apesar de parecer um investimento muito alto, o sistema fotovoltaico possui garantia de fabricação de alguns componentes superior a 10 anos. A garantia de performance das placas solares, por exemplo, na média de mercado é de perde de 20% em 25 anos. Isso significa que no final desse período, as placas irão entregar pelo menos 80% da geração prometida. Porém, após esse período, elas continuarão gerando energia limpa, renovável e sustentável tendo como impacto final, a entrega de um projeto totalmente perene.

Economia e payback

Um estabelecimento que conta com a geração de energia de painéis fotovoltaicos conta com uma economia imediata a partir da vistoria do projeto pela concessionária de energia, podendo reduzir o valor da conta de luz em até 95%. Com isso, o sistema possui um payback (onde o investimento se paga) entre 3 e 5 anos, dependendo de fatores como o consumo, localização geográfica, incidência solar, perdas por sombreamento, custo da energia, entre outros.

Os sistemas solares são considerados como um dos melhores investimentos em questão de energia, pois não agridem a natureza e possuem rápido retorno financeiro frente a uma vida útil longa. Além disso, de acordo com uma pesquisa feita pelo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (EUA), imóveis que contam com painéis solares valorizam entre 3% e 6%.

Antes de instalar, consulte a Ecoa

A Ecoa Energias Renováveis é pioneira no norte de Santa Catarina o mercado. Foi fundada em 2014, logo após a regulamentação da lei que possibilitou a instalação de sistemas fotovoltaicos em residências, comércios, áreas rurais e indústrias.

Nesses 8 anos, a empresa se destaca por oferecer um serviço de alta qualidade aliado à eficiência energética de equipamentos certificados pelos mais rigorosos mercados na Europa.

Com diferenciais como a entrega de ponta a ponta, chamada de Projetos Turn Keys (Chave na Mão), desenvolvemos com um time de engenheiros especialistas, desde o projeto personalizado para cada cliente até a entrega técnica do sistema em funcionamento. Além do atendimento diferenciado de pós venda para tirar qualquer dúvida nessa vida útil superior a 30 anos.

Se você quer fazer parte do grupo de pessoas que já investem em energia fotovoltaica, tenha sempre uma proposta da Ecoa Energias Renováveis. Faça uma simulação do seu sistema de energia em nosso site ou entre em contato pelo telefone(47) 3025-2700, WhatsApp (47) 99950-9012 ou pelo e-mail comercial@ecoaenergias.com.br.

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Como economizar energia durante os dias mais frios

O frio chegou! Com a redução das temperaturas nesta época do ano, alguns cuidados são importantes para que o período não se torne sinônimo de aumento na conta de luz. Mas como economizar energia durante os dias mais frios? Elaboramos algumas dicas práticas pra você.

A atenção na hora de comprar eletrodomésticos, hábitos de uso eficiente dos equipamentos em casa e alternativas na geração e energia elétrica fazem diferença na quantidade de energia consumida e podem gerar economia financeira e benefícios para o meio ambiente.

De acordo com o engenheiro eletricista da Copel, Fernando Bauer, o ideal é que os aparelhos sejam sempre ajustados de acordo com o clima.

Diversos desses equipamentos permitem regulagens como, por exemplo, o chuveiro elétrico que permite mudar a temperatura da água. O problema é que, muitas vezes, esses cuidados e regulagens são esquecidos em outros tipos de equipamentos, como a geladeira.”, explica.

Como economizar energia durante os dias mais frios

Para Bauer, os maiores vilões durante os dias frios são o chuveiro elétrico e o aquecedor. “Apenas para se ter uma ideia, o uso do chuveiro por quatro pessoas em um dia, durante 15 minutos cada, consome tanto quanto 500 lâmpadas LED ligadas durante uma hora. Ao longo do mês, isso representa mais de R$ 100 na fatura”, afirma.

Assim como o chuveiro, o engenheiro recomenda que aquecedores e o ar-condicionado sejam utilizados por períodos curtos de tempo, evitando as potências máximas. “A temperatura ideal do ar-condicionado é entre 22 e 24 graus, o suficiente para aquecer o ambiente”. Ele complementa explicando que os aquecedores podem chegar a um terço dos gastos com eletricidade nessa época do ano.

Outro erro muito comum dos consumidores é nunca alterar a temperatura dos refrigeradores. Com o clima mais frio, o termostato não precisa ser mantido no máximo – mesmo com a geladeira cheia. “Também é preciso verificar se a borracha de vedação da porta está cumprindo sua função, e nunca utilizar a parte traseira do equipamento para secar roupas ou sapatos”, acrescenta Bauer.

Investir em geração de energia oferece redução imediata

Para além de boas práticas de consumo, quem busca previsibilidade na hora de pagar a conta de luz e uma redução imediata pode optar pela produção de energia fotovoltaica.

Essa opção blinda o usuário dos aumentos de preço da energia, das quais estão produzindo, além de oferecer uma economia de até 95% na conta.

Os sistemas de geração de energia oferecem um impacto positivo na conta durante todo o ano. Mas nos períodos de grande consumo energético, como as temporadas de frio que estamos passando, tornam-se ainda mais atrativos, reduzindo até 95% no valor da conta de luz”. explica Fábio Luciano Chaves, Diretor Comercial da Ecoa Energias Renováveis de Joinville, Santa Catarina.

Outro fator vantajoso da geração fotovoltaica é a produção mesmo em dias nublados. A geração de energia é feita através da radiação solar, presente mesmo em dias em que o sol esteja coberto por nuvens. Apesar da geração ser bem menor comparado com dias de sol no verão, por exemplo, o período mais frio traz uma outra vantagem: Evita o aquecimento das placas, obtendo assim com o resfriamento dessas uma boa performance”, reforça Fábio.

Assim, períodos frios, mas com sol são um cenário regular para geração de energia fotovoltaica, justamente o período do ano que estamos entrando.

Dicas que valem o ano todo

Adotar hábitos de consumo consciente são indicados para todas as estações do ano. Vale lembrar que coisas simples, como uma luz acesa por mais tempo do que deveria, podem fazer toda diferença na conta de luz. Confira mais algumas dicas:

  • Junte peças de roupa para utilizar a máquina de lavar em sua capacidade máxima;
  • Desligue as luzes após sair do cômodo;
  • Aproveite a luz natural para ajudar no aquecimento e na iluminação da casa;
  • Troque lâmpadas incandescentes por fluorescentes ou de LED, que duram mais, e consomem de 60% a 80% menos energia.

Simulador de placas fotovoltaicas

No site da Ecoa Energias Renováveis é possível acessar um simulador gratuito que mostra quantas placas solares são necessárias para atender o consumo de energia da sua residência, comércio ou indústria. É possível também acessar pelo banner abaixo:

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Pelo site, também é possível entrar em contato com o time de especialistas da Ecoa para elaborar uma proposta personalizada, já que o atendimento é feito por engenheiros especialistas:

A Ecoa Energias Renováveis possui o objetivo de entregar aos seus clientes o melhor da geração de energia solar fotovoltaica, com soluções de ponta a ponta: desde a elaboração do projeto, trâmites com a concessionária, instalação do sistema e pós-venda para tirar todas as suas dúvidas.

Excelência no atendimento, seriedade na condução dos trabalhos e compromisso com o meio ambiente para que nossos clientes tenham acesso a uma energia mais sustentável.

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Saiba porquê 2022 é o melhor ano para o setor de energia solar

Especialistas em energias renováveis afirmam e nós concordamos! Siga no texto e saiba porquê 2022 é o melhor ano para o setor de energia solar

Pelo fato de o Brasil ter uma das melhores incidências de raios solares do planeta, nosso país tem crescido de forma muito positiva quando o assunto é energia solar fotovoltaica. E isso se deve não só pelo aumento dos investimentos das pessoas em geração própria, mas também pela energia solar ser uma das mais importantes para a redução de custo.

Nos últimos anos, os brasileiros têm sofrido com o aumento constante na fatura de energia, e pensar em formas de amortizar esses custos já tem sido realidade para muitos. Com a possibilidade de instalar painéis fotovoltaicos em telhados, fachadas e 

terrenos, a energia solar ganhou recentemente mais um incentivo: o marco legal de energia, publicado no início de janeiro deste ano.

Com a lei, os micros e minigeradores de geração distribuída estarão respaldados juridicamente, mas, mais do que isso, contarão com isenção das novas taxas se protocolarem o pedido do sistema até 12 meses depois da vigência da lei, ou seja, janeiro de 2023.

Para compreender melhor sobre tudo isso que introduzimos até aqui, continue a leitura do texto e acompanhe com a gente as novidades do setor de energia solar.

Por dentro dos dados atuais do setor fotovoltaico

No início deste ano, o Brasil atingiu um marco histórico com relação à geração própria de energia a partir da fonte solar: segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o país conta, atualmente, com 1 milhão de unidades consumidoras dessa modalidade. 

Ao todo, já são 14 GWp de potência gerada por geração distribuída. Desse número, 76,6% das unidades residenciais fazem uso da tecnologia fotovoltaica, seguido dos setores de comércio e serviços (13,4%), produtores rurais (7,6%), indústrias (2,1%) e poder público (0,3%).

Todo esse resultado é provindo de inúmeros investimentos que o setor vem conseguindo. De acordo com a associação, só em 2021 foram quase R$ 22 bilhões aplicados em grandes usinas, pequenos negócios e propriedades rurais.

Com todo esse avanço, mais de 150 mil novos empregos foram criados, sendo que, em 2021, as contratações somaram 65% a mais com relação aos empregos acumulados desde 2012 até o fim de 2020. E tudo isso em meio a um ano de muita dificuldade, economicamente falando, visto que as consequências da pandemia ainda pairam sobre o país.

2022 é o melhor ano para o setor de energia solar

Mesmo com números tão otimistas, o Brasil ainda tem potencial para avançar ainda mais quando se trata de energia solar.

Os diferentes tipos de usuário – residencial, comercial, rural ou industrial – sentiram no bolso o aumento exponencial da conta de energia elétrica. Com isso a busca por formas de diminuí-la – e uma das soluções mais eficazes a esse problema é a instalação do sistema fotovoltaico. Diante disso, a micro e minigeração no local do consumo tem tudo para aumentar ainda mais a porcentagem de potência gerada em energia solar aqui no país.

Segundo matéria da Exame, um grande contribuinte para a intensificação da busca pela energia solar é o fato da aprovação da Lei 14.300/22, a qual determina a cobrança de tarifas de distribuição para os micros e minigeradores. Essa regra começa a valer para quem adotar a geração distribuída a partir de janeiro de 2023 por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica – SCEE.

A ABSOLAR estima que o crescimento de geração própria será de 105% a mais do que o último ano, chegando a atingir 17,2 GWp de potência instalada.

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Expectativas para os próximos anos

Outro ponto que merece destaque é o aumento da eletrificação dos veículos, isto é, a quantidade de veículos elétricos que estarão pelas ruas do país – impulsionado, essencialmente, pelo aumento dos combustíveis em todo o território nacional. 

Logo, com o aumento desses tipos de carros, a demanda por energia elétrica torna-se ainda maior. Contudo, como a energia solar é mais barata, é muito provável que o setor cresça ainda mais por conta desses projetos que vêm inovando o mundo.

Ainda segundo a ABSOLAR, com relação aos empregos, a expectativa é a de que se abra um total de mais de 357 mil vagas até o final deste ano, distribuídas entre todas as categorias que se envolvem no setor. Além disso, espera-se que os investimentos financeiros ultrapassem os R$ 50 bilhões.

Como fazer parte desse mercado?

O futuro da energia solar será bem promissor. Ao longo dos últimos anos, diversos investimentos já foram realizados no setor, gerando muitos empregos a vários brasileiros. No entanto, para que tudo isso continue a pleno vapor, desenvolvendo o país social, ambiental e economicamente, é preciso contar com o apoio de empresas especializadas no assunto.

A Ecoa, empresa que trabalha com a geração de energia elétrica por meio da fonte solar, foi fundada em 2014 com o propósito de entregar aos seus clientes os melhores projetos de sistemas fotovoltaicos. Com sede na cidade de Joinville, o negócio já conta com um portfólio robusto, reunindo trabalhos em cidades de todo o Brasil.

Em 2018, a Ecoa foi incorporada à Tritec Energy, uma multinacional de origem suíça que possui mais de 300 MWp de potência instalada. Todo esse movimento só comprova o quanto a empresa se compromete com o setor fotovoltaico, entregando uma proposta personalizada à realidade do cliente e proporcionando o devido acompanhamento do início ao fim do projeto.

Quer saber qual a melhor opção para sua casa, negócio ou indústria? Entre em contato conosco pelo site e faça uma simulação. Ou solicite agora um orçamento com nossos especialistas pelo e-mail ecoa@ecoaenergias.com.br ou ligue para (47) 3025-2700.

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Chegou a hora de investir em energia solar!

Com o anúncio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre a criação de uma nova bandeira de energia elétrica, o assunto “conta de luz” voltou a ser pauta de diversas discussões nos meios de comunicação e na internet.

A nova bandeira, chamada de ‘escassez hídrica’, representa um aumento de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora consumidos, está em vigor desde o dia 1º de setembro e segue sendo aplicada até 30 de abril de 2022.

Neste sentido, o novo valor adotado representa um aumento de 49,6%, ou R$ 4,71, em comparação a bandeira vermelha patamar 2 que estava em vigor até 31 de agosto. Além disso, no mês de junho, essa bandeira também sofreu um aumento de 52%.

Mas não para por aí. Segundo cálculos preliminares da Aneel, a tarifa da conta de luz pode aumentar, em média, 16,68% em 2022.

Por que a conta de luz aumentou tanto?

Os aumentos consecutivos da conta de energia elétrica foram causados pela maior crise hídrica enfrentada pelo Brasil nos últimos 91 anos.

Com a diminuição das chuvas, os principais reservatórios de água das hidrelétricas produtoras da energia que abastece o país estão em nível crítico.

Como consequência, é necessário utilizar as usinas termelétricas para garantir a continuação do fornecimento de energia elétrica para o país e, ainda, evitar o risco de racionamento e apagão.

Mas, quando comparado as usinas hidrelétricas, as termelétricas possuem um custo de produção mais elevado. Este valor, por sua vez, é repassado ao consumidor final que vê sua conta de luz aumentar.

Energia Solar: economia e investimento

Considerado como um investimento altamente rentável, a geração de energia solar como fonte primária é a melhor opção para quem quer economizar, proteger o meio ambiente, e, ainda, se ver livre das altas tarifas de energia elétrica.

Um dos pontos mais importantes relacionados a esse sistema é que a energia solar é democrática, sendo possível utilizá-la nos mais diversos espaços, como residências, comércios e indústrias.

A energia solar é considerada um bom investimento, pois o payback (tempo que leva para o investimento “se pagar”) é, sem dúvida, um dos mais vantajosos existentes no mercado atualmente.

Para entender melhor o payback dessa fonte de energia é preciso considerar dois fatores: o valor investido e o tempo de retorno. No caso da energia solar, o tempo médio de retorno do investimento em um sistema fotovoltaico residencial é de 4 anos, enquanto para empresas o payback é de cerca de 5 anos.

Um sistema fotovoltaico projetado por uma empresa especialista no segmento, como a Ecoa, irá funcionar por pelo menos 30 anos. Ou seja, serão cerca de 25 anos só ‘lucrando’ com a geração de energia solar, já que o investimento se pagará em menos de 5 anos.

Por isso, investir em energia solar é considerado um investimento com retorno rápido e com ótimo custo-beneficio, sendo um dos poucos modelos disponíveis no mercado que consegue ser tão vantajoso.

Benefícios da Energia Solar

  • Excelente custo-benefício por conta do baixo valor de implantação em relação ao seu tempo de vida útil, superior a 30 anos;
  • É a melhor alternativa para a energia elétrica convencional;
  • Energia sustentável e com baixo impacto ambiental;
  • Redução da conta e economia imediatamente;
  • Investimento com retorno rápido.

Fuja das altas tarifas, invista em energia solar

Quer fugir das altas tarifas de energia elétrica?

Então, invista em energia solar com a Ecoa, empresa pioneira em energia renovável na Região Norte de Santa Catarina com mais de 7 anos de experiência no mercado de energia solar.

Se você quer investir em energia solar, a energia do futuro, e está em busca de experiência, profissionalismo, qualidade e especialistas capacitados, a Ecoa é o seu lugar.

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Energia Solar: economia para sua empresa

Desde 2012, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou a primeira Resolução Normativa que autorizava a produção da própria energia no Brasil (RN 482), a procura por essa modalidade de energia vem aumentando a cada ano.

Permitindo a independência energética de residências, comércios e indústrias, a energia solar é uma forma de energia proveniente da luz do sol, que possui alto potencial.

Isso porque essa fonte de energia é uma modalidade não poluente, que, além de beneficiar o meio ambiente, é econômica e proveniente de uma fonte abundante.

Em vista do contínuo aumento nas tarifas de energia elétrica, diversas pessoas estão migrando para um sistema de geração de energia proveniente do sol.

De acordo com a Aneel, no ano de 2019 a energia solar fotovoltaica no Brasil cresceu mais de 212%, alcançando a marca de 2,4 GW instalados. Já em 2020, o mercado de energia solar cresceu cerca de 70%.

Neste sentido, a agência estima que em 2024 haverá 1.200.000 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados no país.

Como a energia solar pode beneficiar a sua empresa

A conta de luz é uma das despesas que mais consome recursos financeiros de uma empresa. Neste sentido, investir em um sistema de geração de energia mais econômico, como a solar, torna-se uma decisão necessária para qualquer negócio.

Isso porque, ao optar pela instalação de um sistema de geração de energia solar na sua empresa, você está gerando uma alta economia na conta de luz, enquanto torna os seus processos internos mais sustentáveis ao utilizar uma energia não poluente.

Ainda não está convencido? Então veja abaixo 5 benefícios da Energia Solar para o seu negócio:

  • Valorização da marca
  • Retorno do investimento
  • Cultura de sustentabilidade
  • Facilidade na instalação dos equipamentos
  • Redução da conta e economia a longo prazo

Impacto da Energia Solar no meio ambiente

A adoção de combustíveis fósseis, como é o caso do petróleo, como fontes de energia é uma ação extremamente prejudicial ao meio ambiente, visto que esses elementos emitem gases poluentes que prejudicam a atmosfera.

As usinas hidrelétricas, apesar de muitos não saberem, também exercem um impacto negativo no planeta, pois além do elevado custo de operação, os danos à natureza vão desde desmatamentos até inundações.

Conhecida como energia limpa, a energia solar possibilita a produção de energia elétrica através de um recurso abundante e renovável, a luz do sol. Neste sentido, essa fonte de energia não é poluente, visto que, ao contrário dos combustíveis fósseis, ela não emite gases poluentes.

Assim, a utilização da energia solar na sua empresa traz diversos benefícios para o meio ambiente, como:

  • Energia limpa, renovável e sustentável
  • Baixo impacto ambiental
  • Não influencia no efeito estufa
  • Energia inesgotável
  • Não precisa de turbinas ou geradores
  • Reduz a dependência de combustíveis fósseis

Neste sentido, conforme podemos perceber, adotar a energia solar como fonte primária de energia é uma ação benéfica tanto para o seu negócio, quanto para o meio ambiente.

Por que escolher a Ecoa?

Agora que você já conhece os benefícios de investir em energia solar, um dos sistemas de geração de energia do futuro, chegou a hora de você conhecer mais um pouco sobre a nossa empresa e os motivos que tornam a Ecoa Energias Renováveis a melhor escolha para o seu negócio.

A Ecoa é a empresa pioneira em energia renovável na Região Norte de Santa Catarina, com mais de 7 anos de experiência no mercado de energia solar.

Desde 2014, trabalhamos com serviços de Engenharia em energia solar fotovoltaica, tornando-nos especialistas no fornecimento de energias renováveis para residências, comércios e indústrias.

Queremos, cada vez mais, auxiliar lares e empresas brasileiras a gerir eficientemente sua energia, enquanto contribuímos com a construção de um mundo mais sustentável.

Por isso, se você busca experiência, profissionalismo, qualidade e especialistas capacitados, a Ecoa é o seu lugar.

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Tipos de estrutura de fixação para sistema fotovoltaico

Podemos resumir a composição de um sistema fotovoltaico em três grandes itens: módulos fotovoltaicos, inversor fotovoltaico e estrutura de fixação. Como o inversor e os módulos são os grandes responsáveis por transformar e gerar a energia do sistema, as estruturas de fixação acabam sendo pouco comentadas.

O que precisamos lembrar é que as estruturas de fixação têm o papel importante de garantir a longevidade, vida útil e segurança do sistema solar fotovoltaico.

A função das estruturas de fixação, como o próprio nome diz, é garantir a união entre os módulos fotovoltaicos e o local de sua instalação (telhado ou solo). A estrutura também deve garantir o correto posicionamento e inclinação dos módulos fotovoltaicos conforme previsto e dimensionado em projeto.

Um projetista especialista deve fazer o dimensionamento correto de cada estrutura, garantindo que ela assegure o sistema mesmo contra fortes intempéries.

Composição da estrutura de fixação e tipos de suporte para sistema fotovoltaico

Geralmente as estruturas de fixação são feitas de alumínio ou aço inoxidável. Nunca utilize estruturas com baixa proteção como aço carbono. Na Ecoa Energias Renováveis trabalhamos apenas com estruturas em alumínio.

Podemos separar os tipos de suporte de sistema em três:

  1. perfis: estruturas principais;
  2. suportes de fixação: função de unir os perfis ao telhado;
  3. ganchos intermediários ou finais: função de unir os módulos ao perfil.

Cada tipo de estrutura varia conforme especificidades de cada projeto, que variam principalmente conforme local e material onde ocorrerá a instalação.

Montagem em telhado

Na Geração Distribuída um dos tipos mais utilizados de instalação é sistemas fotovoltaicos em telhado, também conhecido como instalações rooftop.

Nesse tipo de instalação a estrutura de fixação irá variar conforme tipo de telha em que o sistema será instalado.

Telha de barro

Nas telhas de barro (como as cerâmicas) existem dois principais modelos utilizados:

  1. Modelo gancho: é fixado no caibro e passa por entre as telhas. um perfil é então fixado ao gancho e os módulos fotovoltaicos são fixados no perfil.
Foto 1: modelo estrutura de fixação tipo gancho. Fonte: Portal Solar.

2. Modelo com Parafuso Prisioneiro: o parafuso é colocado na onda superior da telha e passa até atingir o caibro onde é fixado.

Foto 2: modelo estrutura de fixação parafuso prisioneiro em sistema ECOA. Fonte: banco de imagens Ecoa Energias Renováveis.

O modelo gancho tem a vantagem de não precisar furar as telhas. Porém, nos anos de experiência da Ecoa Energias Renováveis, percebemos que os chamados de pós-obra para vazamentos em telhados eram maiores para este modelo de fixação. Hoje usamos o sistema com parafuso prisioneiro e vedamos ao redor do parafuso com poliuretano, o que evita infiltrações.

Telha fibrocimento

O modelo de fixação utilizado em telha fibrocimento geralmente é modelo com parafuso prisioneiro. Podemos dizer que este modelo de fixação pode ser usado para uma grande quantidade de modelos de telhas, desde que seja garantido a estanqueidade.

Foto 3: modelo estrutura de fixação parafuso prisioneiro. Fonte: Portal Solar.

Coberturas metálicas

Essas coberturas podem possuir diversos modelos de telhas metálicas e por isso uma série de opções diferentes e adaptadas de estruturas de fixação. Destacamos dois principais modelos:

  1. Supercola: é utilizada apenas em telhas metálicas. Basicamente a interface da estrutura de fixação é literalmente colada direto sobre as telhas. A cola deve ser específica para esta fixação.
  2. Estrutura convencional: é aquela onde usaremos as estruturas de ganchos e terminais fixados em perfis. O modelo varia conforme tipo de telha. Abaixo mostramos um modelo para telhas metálicas onduladas ou trapezoidais:
Foto 4: modelo estrutura de fixação em telha metálica em sistema ECOA. Fonte: banco de imagens Ecoa Energias Renováveis.

A Ecoa Energias renováveis não utiliza o sistema com Supercola. Vemos que existem muitas variáveis passíveis de erro deste modelo para garantir a correta fixação do sistema como: superfície extremamente limpa e seca.

Montagem em laje

Quando a estrutura tiver que ser fixada diretamente em laje, o mais indicado é trabalhar com estrutura dos perfis em forma de triangulo. Para a fixação na laje dois modelos podem ser considerados:

  1. Estrutura parafusada ou concreta na laje: quando o sistema fotovoltaico é projetado junto com a edificação que irá recebe-lo, o ideal é fazer a concretagem da espera do suporte de fixação junto a concretagem da laje.
  2. Lastros de concreto: a estrutura é fixada em lastros de concreto, que garante a fixação da estrutura com o seu peso próprio.
Foto 5: sistema solar fotovoltaico instalado pela ECOA no Ágora Tech Park. Fonte: banco de dados Ecoa Energias Renováveis.

Montagem em solo

Geralmente sistemas fotovoltaicos fixados em estrutura de solo são de maior porte. Na Geração Centralizada este é o principal tipo de estrutura de fixação utilizado. Também vemos forte utilização na Mini Geração Distribuída.

As estruturas em solo podem ser fixadas com lastros de concreto (semelhante a instalação mostrada em laje), mas a maior parte dos projetos a estrutura é fixada em bases de concreto ou estacas. 

Em estruturas de solo é possível fazer a instalação de um dispositivo chamado tracker. Esse equipamento faz com que os módulos fotovoltaicos mudem de orientação ao longo do dia, seguindo o movimento do sol. Para saber mais sobre tracker acesso no post clicando aqui.

Foto 6: usina solar fotovoltaica instalada pela ECOA para a Confeitaria Semente da Terra. Fonte: banco de dados Ecoa Energias Renováveis.

Estacionamento com cobertura de módulos fotovoltaicos

Uma alternativa bastante utilizada é usar a área de estacionamento descoberto para instalar os módulos do sistema fotovoltaico. Este modelo de fixação pode tornar o sistema mais custoso como um todo. Mas, lembre-se que você estará garantindo também cobertura para os carros. Então, ambas as funções e soluções que o sistema trará devem ser colocadas na “balança”.

Foto 7: sistema solar fotovoltaico instalado pela ECOA no Restaurante Glória. Fonte: banco de imagens Ecoa Energias Renováveis.

Outras aplicações

Um exemplo de fixação que difere das mais usuais são os casos de usinas flutuantes, sistemas fotovoltaicos em fachadas de edifícios, sistemas utilizados como brises de fachadas e entre outros.

Vale ressaltar que quanto mais complexa a utilização, mais critérios devem ser avaliados em projeto.

Foto 8: exemplo de usina flutuante no Brasil. Fonte: Portal Solar.

Conclusão

Mostramos neste post os principais modelos de estrutura de fixação para sistema solares fotovoltaicos. Podem existir uma série de diferentes soluções conforme especificidades de cada projeto.

Para os consumidores, é importante garantir a qualidade do material e do fornecedor. Vale questionar ao fornecedor se o produto é especificado para atender ao mercado brasileiro e se o sistema suporta ventos de até 120km/h.

Devido à importância das estruturas de fixação quanto a segurança e integridade do sistema, é necessário projetar sua estrutura com profissionais especialistas. Não fabrique sozinho sua estrutura ou compre de locais que não são especializados em sistemas solares fotovoltaicos. Sua estrutura deve resistir a forças estáticas, mecânica, a corrosão e entre outros. São muitos fatores a serem calculados e levados em consideração.

Se precisar instalar um sistema solar fotovoltaico conte com a Ecoa Energias Renováveis. Converse com nossos especialistas clicando AQUI.

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Cuidados ao contratar uma empresa de energia solar fotovoltaica

De acordo com as estimativas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o ano de 2021 trará um acréscimo de 5,09 GW em potência instalada de energia solar fotovoltaica no Brasil. Isto representa um aumento de 68% em relação ao acumulado até o fim de 2020.

Junto a este crescimento exponencial, em especial no Brasil nos últimos cinco anos, o país somou mais de 20 mil empresas atuando no setor de energia solar.

Se de um lado o número de empresas ajuda a incentivar e fomentar o desenvolvimento do setor, novas tecnologias e inovações, de outro vemos uma quantidade considerável de empresas despreparadas.

Um sistema de energia solar fotovoltaica possui vida útil de mais de 30 anos. Nessa perspectiva, como o consumidor pode garantir que ao escolher uma empresa de energia solar fotovoltaica para adquirir seu sistema, ele tenha confiabilidade em um pós-venda? A empresa existirá daqui a 30 anos? A expectativa de geração do sistema será atingida?

Sabemos que não temos como ter 100% de certeza sobre essas respostas, mas existem fatores que o consumidor pode analisar para evitar ao máximo dores de cabeça principalmente no curto e médio prazo.

A importância de escolher uma empresa de energia solar fotovoltaica séria e confiável

Você já deve ter visto diversas imagens de módulos fotovoltaicos danificados devido a queda de estruturas que não suportaram eventos climáticos ou até mesmo seu peso próprio. O Canal Solar mantém uma página em que acompanha especificamente estes casos ao redor do Brasil.

Estas situações possuem erros sérios de dimensionamento e/ou falta de análise técnica do telhado antes da instalação do sistema. Apesar destas situações vincularem com mais força em mídias devido a sua gravidade, queremos destacar que além disso existem erros de execução e dimensionamento ocultos para leigos. Estes erros podem demorar a aparecer e quando aparecem geram uma enorme dor de cabeça e grandes riscos a integridade dos equipamentos e seu meio. 

A Ecoa Energias Renováveis já foi acionada diversas vezes para verificar e corrigir sistemas fotovoltaicos já instalados por outras empresas. Abaixo mostramos algumas imagens de um laudo feito pela Ecoa Energias Renováveis sobre uma usina sola fotovoltaica flutuante instalada em Tibagi/PR.

Após levantamento dos pontos críticos, a Ecoa Energias Renováveis foi contrata pelo dono da usina e reparou todos os pontos necessários.

Vemos que alguns dos itens apontados não são aparentes para leigos no assunto. Por isso a importância de garantir a confiabilidade da empresa contratada para executar seu sistema fotovoltaico.

7 Dicas práticas para escolher a empresa certa para contratar seu sistema solar fotovoltaico

1. Experiência e histórico da empresa

Sabemos que toda empresa precisa começar por algum lugar. Mas principalmente se seu sistema se trata de um projeto mais robusto como um comercial, industrial, usinas de solo, entre outros, mais do que nunca é importante escolher empresas experientes no assunto.

Quantos projetos de grande porte a empresa possui? Quantos clientes atendidos? São perguntas essenciais neste momento. Questione também quais são os clientes atendidos de grande porte. Se a empresa possui boa experiência, com certeza terá atendido outras empresas já conhecidas na sua região.

Existem outras formas que você pode validar algumas destas informações, como o site do Portal Solar na aba “empresas”.

2. Fale com clientes atendidos pela empresa de energia solar fotovoltaica

Toda empresa tem “na manga” clientes que sabem que são satisfeitos com o atendimento para repassar o telefone para outros clientes quando pedem referência. É um bom passo ligar para estes contatos. Mas lembre-se que quem passou estes contatos foi a própria empresa que você solicitou, então para garantir, vá um pouco mais além.

Veja no site ou nas redes sociais os clientes (pessoas jurídicas) que a empresa que você está contratando o projeto já atendeu e tente entrar em contato com eles.

3. Integrador ou EPC?

Existem dois principais modelos de negócios que empresas do setor atuam. Os integradores fotovoltaicos são aqueles que basicamente fazem a ligação entre as distribuidoras de equipamentos fotovoltaicos e os clientes interessados na tecnologia. Geralmente eles fornecem os materiais (adquiridos de uma distribuidora), projeto e a instalação do sistema solar fotovoltaico.

Já uma empresa que trabalha no modelo EPC (sigla do inglês: engenharia, compras, construção) além de fornecer o projeto e instalação, adquiri os materiais diretamente com os fabricantes, sem passar por uma distribuição.

A diferença básica entre os modelos é na aquisição de materiais. Uma empresa de energia solar fotovoltaica atuante no modelo EPC precisa ter um setor de compras e importação. O porte destas empresas geralmente é mais robusto do que a de integradores.

Mas o que isso muda para o consumidor?  Existem uma tendência de empresas no modelo EPC possuírem uma estrutura mais completa para atendimento ao cliente final. Principalmente quando se trata de projetos de grande porte, empresas EPC podem negociar importação direta de equipamentos fotovoltaicos para o projeto negociado em especifico.

Para sistemas de pequeno porte, não vemos tanta diferença em relação aos dois modelos de negócios citados aqui. O importante é que, independentemente do tamanho do sistema, se você não é do setor fotovoltaico, não compre apenas kits de sistemas prontos e contrate um eletricista para fazer a instalação. Os riscos nestes casos são enormes e você pode ter problemas não só na instalação, como na homologação na concessionária, já que é necessário também um responsável técnico pelo sistema.

4. Quadro técnico e departamentos específicos por área

Questione a empresa sobre a presença de pessoas capacitadas tecnicamente no seu quadro de funcionários. Verifique se existem engenheiros eletricistas, engenheiros de energias e outras áreas técnicas que podem ser necessárias para seu projeto. No caso de usinas de grande porte, podem existir obras civis e ser necessário a presença também de um engenheiro civil.

Então, de acordo com o porte do seu projeto, questione os responsáveis técnicos. Se necessário, exija comprovação solicitando o currículo dos funcionários que atuarão no projeto e registro no sistema CONFEA.

Verifique também quantidade de departamentos da empresa. Vemos muitas empresas onde uma pessoa só acumula funções de diferentes áreas. Uma maneira prática de fazer isso é solicitar uma visita a sede da empresa. Afinal, lembre-se que você está adquirindo um sistema de vida útil de mais de 30 anos e não existe nenhum mal em querer conhecer a empresa que deve estar com você ao longo destes anos. 

5. Observe a qualidade dos equipamentos

Hoje existem uma infinidade de modelos e marcas de inversores, módulos fotovoltaicos e estruturas no mercado. É importante que os equipamentos tenham certificação do INMETRO, certificados de qualidade, e para módulos, classificação TIER 1 (veja mais sobre essa classificação no nosso post AQUI).

Você também pode verificar estes selos diretamente no equipamento, geralmente nos módulos eles ficam no seu verso. Abaixo vemos um exemplo de módulo fotovoltaico adquirido pela Ecoa Energias Renováveis da fabricante Jinko com os selos do INMETRO e classificação de qualidade TÜV Rheinland.

6. Questione a documentação do pós-obra

Você está adquirindo um sistema solar fotovoltaico que apesar de possuir manutenções baixíssimas se bem instalado, não deixa de ser uma obra de engenharia. Como será a entrega deste sistema para o cliente final? Você receberá quais documentos? Como deve ser feita a manutenção e operação do sistema caso necessário?

Lembre-se de verificar antes da contratação o que você receberá de documentos junto ao sistema instalado. É imprescindível receber uma cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e o contrato com a concessionária de energia em que o sistema for homologado. Além destes documentos, conforme tamanho do sistema, existem outros documentos importantes: cópia do projeto, laudo de comissionamento e manual de uso e operação do sistema fotovoltaico.

7. Pós-venda e garantias

Será que a empresa que você está contratando possui uma área específica para pós-venda? Seu sistema fotovoltaico irá durar por muitos anos e é necessário ter garantia que alguém irá te atender daqui a 10, 20 anos se necessário. Além de ter um setor próprio para isso, garantir todas as outras dicas anteriores podem aumentar a chance de a empresa ainda existir ao longo destes anos.

Módulos fotovoltaicos de forma geral possuem garantia de eficiência de 25 anos e inversores ficam entre 5 a 10 anos. Questione sobre a possibilidade de contratar garantia estendida para inversores. Também é necessário esclarecer qual a garantia do serviço de instalação da empresa e de outros equipamentos do sistema como a estrutura. Lembre-se que não basta solicitar essas informações, é necessário ter elas em contrato para terem validade.

Conclusão

Passamos aqui dicas bem completas para você analisar. Depende de você seguir estas orientações ou não. Mas lembre-se que todo o cuidado é pouco. Você está contratando um serviço técnico e confiando em uma empresa para executa-lo. Faça pelo menos três orçamentos e sempre desconfie de preços incrivelmente baixos.

Se depois de validar todas as dicas e ainda assim você tiver dúvidas sobre qual empresa contratar, temos uma dica final. É importante pensar nessa contratação como uma parceria, mais do que como um fornecedor. Se você quisesse ser sócio de uma das empresas que você está cotando, de qual seria?

A Ecoa Energias Renováveis é pioneira no mercado Norte Catarinense no setor de energia solar fotovoltaica. Conectamos as primeiras plantas fotovoltaicas do Estado de Santa Catarina. Possuímos em nosso quadro técnico engenheiros de diferentes segmentos, tais como: eletricistas, de energias, civil, ambiental, mecânico, entre outros.

Trabalhamos exclusivamente com módulos fotovoltaicos TIER 1, certificados pelo INMETRO e com selo de qualidade. Nosso modelo de negócio é o EPC, pois fazemos importação direta de equipamentos. A empresa é segmentada em diferentes áreas: administrativo, financeiro, RH, compras, comercial, pós-venda, engenharia de projeto, instalação e marketing. Além disso possuímos um setor específico para o desenvolvimento de grandes usinas. São 7 anos de história com mais de 400 clientes atendidos. 

Entre em contato com nossos especialistas clicando AQUI.

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Demanda contratada: o que é, como funciona e tudo que você precisa saber!

Demanda contratada é a demanda de potência que a distribuidora de energia precisa obrigatoriamente disponibilizar para o consumidor, conforme estipulado em contrato. A demanda contratada deve ser integralmente paga pelo consumidor, seja ela utilizada ou não no período em questão.

Nem todos os consumidores possuem demanda contratada. Se você tem uma empresa com consumo de energia elevado, provavelmente possui um item em sua fatura de energia chamado “demanda”. Agora, se você é um consumidor residencial, não possui demanda contratada e seu faturamento irá ser apenas sobre seu consumo de energia e outras taxas. Apenas consumidores do Grupo A precisam contratar demanda. 

Ao longo deste post vamos entender melhor o significado de demanda contratada, quais consumidores se enquadram no Grupo A e as normas relativas ao assunto. 

O que é demanda elétrica?

Para entender o que é demanda contratada, primeiro precisamos entender o que é demanda elétrica.

Quando falamos em demanda elétrica, de um equipamento, por exemplo, estamos falando da quantidade de potência em kW que o equipamento requer da rede elétrica para funcionar.

Nesse sentido, a demanda de energia de uma empresa é a quantidade de potência em kW que o local precisa para que funcionem todos os seus componentes, equipamentos, máquinas, iluminação e etc.

Explicando sobre demanda elétrica fica mais fácil entender o que é demanda contratada.

O que é demanda contratada?

Quando uma empresa, como uma indústria, começa a operar, ela faz um contrato com a concessionária fornecedora de energia. Neste contrato deve ser informado a demanda elétrica que a empresa precisa para suas operações. Esta demanda elétrica é chamada de demanda contratada.

O contrato entre distribuidora e consumidor estipula o quanto de demanda de energia a distribuidora irá disponibilizar de forma contínua. O consumidor obrigatoriamente deverá pagar pela demanda total, independente se utilizar ou não toda a demanda disponibilizada. Basicamente o consumidor paga para garantir a disponibilização de uma quantidade de demanda de energia pré-determinada. Assim, a operação da empresa fica garantida em termos de energia.

Nas palavras da ANEEL demanda contratada se refere a “demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW). ”

A demanda contratada é a demanda elétrica máxima?

Nem sempre a demanda contrata será a demanda elétrica máxima de uma empresa. A empresa pode ter diversas máquinas, mas não necessariamente tais máquinas funcionarem ao mesmo tempo. Neste caso, a demanda máxima poderá ser diferente da demanda elétrica contratada.

Como saber qual a minha demanda contratada ideal?

Profissionais capacitados podem analisar e ter uma ideia prévia de quanto é a demanda elétrica de uma empresa com base em suas cargas. Mas, o ideal é ter um histórico de consumo de um ano para ter uma análise mais perto da realidade. Já que a demanda pode ter alterações conforme sazonalidade das operações da empresa.

Para empresas que estão iniciando suas operações e não possuem um histórico de consumo, a demanda é contratada com base em análises e previsões de projeto.

Posso solicitar alteração na demanda contratada?

O consumidor tem até 3 ciclos de faturamento (90 dias), conforme disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL, para pedir alteração no valor da demanda contratada estipulada em projeto. É o que a ANEEL chama de período de testes, justamente para o consumidor avaliar se a demanda solicitada é compatível com sua operação. É possível pedir uma prorrogação do período de testes, mas deve ser solicitado formalmente a concessionária e ser justificável.

Comentamos que o ideal é ter uma análise anual para entender o perfil de consumo da empresa, o que não seria possível em 3 meses. Mas, mesmo após o período de testes é possível solicitar alteração no valor da demanda contratada uma vez a cada 12 ciclos de faturamento (ou seja, uma vez por ano). Neste caso a concessionária possui 30 dias para responder o pedido de alteração.

Em todas as análises de projeto e solicitações feitas à concessionária, a mesma avaliará se o sistema elétrico consegue absorver as alterações solicitadas. É possível que em alguns casos sejam necessárias obras de melhoria e estes custos poderão ser cobrados do consumidor.

Por que é importante entender qual é minha demanda de energia ideal?

É muito importante estar atento a sua fatura de energia. Você pagará pela demanda contratada independente se a utilizá-la ou não. Na fatura de energia você acompanha os valores das demandas medidas no ciclo de faturamento. Assim, consegue perceber se os valores medidos estão muito distantes da demanda contratada.

Se você utilizar uma demanda ainda maior do que a demanda contratada estará sujeito a multas com valores bastante elevados. Existe uma tolerância de 5% para ultrapassagem da demanda contratada. Já do contrário, se você estiver utilizando uma demanda muito inferior a demanda contratada, pagará por um serviço sem realmente precisar dele.   

No caso de ultrapassagem de demanda, a multa virá na sua fatura com a nomenclatura “demanda contratada ultrp.”. Podendo variar um pouco o nome conforme distribuidora de energia. Então, fique atendo!

Por que é preciso fazer um contrato com a distribuidora de energia e informar a demanda contratada?

Toda a operação do sistema elétrico precisa estar preparada para atender diferentes perfis de consumidor. Essa operação possui toda uma infraestrutura a ser dimensionada e instalada, como as redes de distribuição de energia, equipamentos que compõem subestações, cabeamento, transformadores, motores e etc.

Então, para ser possível a distribuidora atender de forma integral todos os consumidores, ela precisa saber o quanto de potência, ou seja, demanda de energia, precisa disponibilizar em cada ponto. Ainda, como base na demanda, ela irá preparar a rede elétrica com equipamentos adequados para cada situação.

Por isso as multas por ultrapassagem de demanda são tão caras. Essa ultrapassagem pode danificar equipamentos, e a rede elétrica sofrer danos, já que não foi preparada para este dimensionamento.

Qual a diferença entre demanda contratada e consumo?

A demanda contrata é uma potência, medida em kW. Já o consumo é a potência vezes o número de horas, medido então em kWh. Trata-se de um período em que a energia usada foi medida. O consumo é faturado por medição, enquanto a demanda é um valor fixo.

Na fatura de consumidores do Grupo A, além de ser cobrada a demanda contratada (kW), ainda é cobrado o consumo de energia (kWh) do período de faturamento entre outras taxas como a iluminação pública e encargos.

Critérios para classificar um consumidor no Grupo A

De acordo com a Resolução Normativa nº 414 da ANEEL, as unidades consumidoras consideradas do grupo A são aquelas com “fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária.”

O Grupo A ainda é subdividido em 6 subgrupos, que variam conforme limites de tensão de fornecimento. São eles:

  1. subgrupo A1: tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV;
  2. subgrupo A2 – tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV;
  3. subgrupo A3 – tensão de fornecimento de 69 kV;
  4. subgrupo A3a – tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV;
  5. subgrupo A4 – tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV;
  6. subgrupo AS – tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV, a partir de sistema subterrâneo de distribuição.

São considerados consumidores de Alta Tensão aqueles pertencentes aos subgrupos A1, A2 e A3. Consumidores dos subgrupos A3a e A4 são considerados em Média Tensão.

Taxa mínima de consumidores do Grupo A

Para consumidores do Grupo A, a taxa mínima paga na fatura de energia é o valor pago pela demanda contratada estipulado em contrato. Independente se o consumidor utilizar ou não a demanda contratada, mesmo assim pagará por este valor, conforme já comentamos nos tópicos acima.

Vale destacas que na hora de contratar a demanda o mínimo que pode ser contratado é demanda de 30 kW.

Tarifa de energia para consumidores do Grupo A

Consumidores do Grupo A podem optar por dois modelos de tarifa de energia:

  1. Tarifa azul
    • Quem pode aderir: todos os subgrupos do grupo A.
    • Como funciona: tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia (postos tarifários).
    • Demanda contratada: é cobrada dois valores para a demanda, um para o horário Ponta e outro para o horário Fora Ponta.  
  2. Tarifa verde:
    • Quem pode aderir: subgrupos A3a, A4 e AS. 
    • Como funciona: tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia (postos tarifários).
    • Demanda contratada: é cobrada uma única tarifa.

Existem duas principais diferenças entre a tarifa azul e a verde.

  1. Na tarifa verde a demanda contratada possui um valor único, já na azul são cobrados dois valores (um para o período considerado Ponta e outro para o período Fora Ponta)
  2. Na tarifa verde o valor pago pelo consumo de energia no horário Ponta é superior ao pago no horário Ponta da tarifa azul.

Então é questão de o consumidor entender qual é mais vantajoso no seu caso. Apesar de na tarifa verde ser pago apenas um valor de demanda contrata, o valor pago pelo consumo de energia medido no mês no horário Ponta é maior do que na tarifa azul.

O que é o horário Ponta e Fora Ponta?

O horário Ponta é um período de três horas consecutivas, exceto sábados, domingos e feriados nacionais, definido por cada concessionária de energia conforme o pico de maior utilização de energia na região.

No caso de Santa Catarina, a Celesc atualmente adota o período de Ponta nos horários entre 18h30min e 21h30min. O restante dos horários é considerado Fora Ponta.

A ideia é cobrar um valor superior pela energia do consumidor do Grupo A no período em que a rede elétrica está mais saturada. Estimulando assim, o consumo de energia nos períodos Fora Ponta.

Consumidores do Grupo A e energia solar fotovoltaica

Você pode reduzir sua fatura gerando sua própria energia a partir do sol. Com um sistema solar fotovoltaico consumidores do Grupo A podem reduzir sua fatura até a taxa mínima, que no caso do Grupo A é a demanda contratada e outras taxas como a iluminação pública.

A parcela relativa ao consumo de energia medido no mês, aquela na sua fatura de energia medida em kWh é passível de redução utilizando energia solar fotovoltaica. Com base no histórico de consumo é possível dimensionar um sistema fotovoltaico adequado para cada consumidor.

A demanda contratada também deve ser analisada na hora de dimensionar um sistema fotovoltaico, isto porque o sistema fotovoltaico não poderá ter uma potência superior ao da demanda contratada.

Outros fatores também devem ser considerados para melhor adaptar um sistema fotovoltaico para sua empresa. É necessário conhecer as normas vigentes e entender muito do setor elétrico brasileiro. Por isso a importância de contar com profissionais para te ajudar.

Se você quer reduzir a fatura de energia de sua empresa entre em contato com nossos especialistas clicando AQUI.

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Sistemas solares fotovoltaicos e raios: preciso me preocupar?

O Brasil é o país com maior incidência de descargas atmosféricas (raios) do mundo. De acordo com os dados do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 78 milhões de raios caem todos os anos no Brasil.

Apesar disso, a chance de uma pessoa morrer atingida por um raio no Brasil ao longo de sua vida é de um em 25.000. Além do risco de vida, que é a maior preocupação, existe a possibilidade de danos materiais ocasionados por descargas atmosféricas, que são mais comumente relatados por empresas e pessoas.

Diante deste cenário, é normal que pessoas se preocupem com a proteção contra raios no seu sistema solar fotovoltaico. Afinal, geralmente os módulos fotovoltaicos são instalados em telhados ou em solo, em terrenos descampados.

Então, como proteger um sistema solar fotovoltaico contra descargas atmosféricas?

Se meu sistema solar fotovoltaico for atingido por um raio o que acontece?

A garantia de performance dos fabricantes da maioria dos módulos fotovoltaicos é entre 25 a 30 anos. Caso um raio atinja os módulos fotovoltaicos eles podem ter sua performance reduzida ou até mesmo sofrer danos irreparáveis.

Por isso existem as medidas de proteção contra descargas atmosféricas e outros surtos elétricos que veremos a seguir.

Normas aplicáveis a sistema fotovoltaicos sobre equipamento de proteção de descargas atmosféricas (raios)

Tratando-se de normas brasileiras, não existe ainda uma norma técnica aplicável exclusivamente a sistemas solares fotovoltaicos. Existe a norma “ABNT NBR 5419:2015 Proteção contra descargas atmosféricas” que trata sobre o item de forma geral para qualquer tipo de edificação e também a norma “ABNT NBR 16785:20197 Proteção contra descargas atmosféricas – Sistemas de alerta de tempestades elétricas”.

Lembramos também que a instalação de sistemas fotovoltaicos deve obedecer a norma “ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão”.

Com base na NBR 5419, a avaliação das medidas protetivas necessárias, parte da avaliação do risco, enquadrados pela norma em quatro modelos.

  • R1: risco de perda de vida humana
  • R2: risco de perda de serviço ao público
  • R3: risco de perda de patrimônio cultural
  • R4: risco de perda de valores econômicos

Para cada um desses riscos devem ser calculados índices. Diversos parâmetros são considerados para obter estes índices, como localização, estruturas já existentes e entre outros. Com base nos valores obtidos, a norma estipula quais medidas preventivas são necessárias para tornar os riscos menores do que o risco tolerável.  

Estes riscos e a determinação das medidas preventivas necessárias devem ser estipulados por um projetista capacitado. Ele tem condições de analisar a norma, avaliar a incidências de descargas atmosféricas na região e dimensionar o sistema de proteção mais adequado.

Além desta norma, existem normas de referência internacional que podem ser analisadas, conforme complexidade da usina fotovoltaica a ser instalada.

Tipos de descargas atmosféricas que devem ser avaliadas

Quando os riscos do item anterior são analisados, eles devem levar em consideração ao menos  5 possíveis cenários de descargas atmosféricas, são eles:

  • Descarga direta na estrutura;
  • Descargas próximas à instalação;
  • Descargas diretas a uma linha conectada a estrutura;
  • Descargas próximas a uma linha conectada a estrutura; e
  • Descargas atmosféricas em outra estrutura na qual a linha da primeira está conectada.

Também todo o entorno do sistema fotovoltaico deve ser analisado e não somente o sistema em si. Desde estruturas já existentes até o próprio meio ambiente. O sistema está em zonas descampadas? Próximos a grandes colinas? Quando tratamos de grandes sistemas fotovoltaicos, deve-se inclusive separar o sistema por zonas, para assim analisar os riscos para cada situação especificamente.

Densidade das descargas atmosféricas

Outro fator muito importante é a densidade da descarga atmosférica na região onde o sistema será instalado. O anexo F da parte 2 da NBR 5491 possui um mapa onde é possível ver estes índices. Abaixo vemos um mapa semelhante ao da norma. Percebemos que cada região possui características diferentes em relação as descargas atmosféricas.

densidade descargas atmosféricas (raios)
Imagem 1: Densidade das descargas atmosféricas (descargas atmosféricas/km2/ano). Fonte: Núcleo de Monitoramento de Descargas Atmosféricas – ELAT.

Quais são os sistemas de proteção mais comum aplicados?

Ao dimensionar um Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas (SPDA) e outros equipamentos de proteção contra surtos, alguns elementos de proteção devem ser considerados. Abaixo veremos os principais.

1. Sistema de aterramento

O aterramento é basicamente um sistema que funciona transmitindo qualquer carga “extra” do sistema para o solo (terra). A ideia é que toda a edificação e estrutura forme uma malha de aterramento, unindo todos os pontos que podem sofrer com descargas elétricas até a terra.

2. Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS)

O DPS também é um dispositivo que protege o sistema e seus equipamentos contra sobrecargas, sejam elas descargas atmosféricas, chaveamentos na rede elétrica (que pode ser um liga e desliga da concessionária, por exemplo) ou liga e desliga de motores elétricos.

A função do DPS é desviar o surto (sobrecargas) para a terra e deixar passar apenas a tensão que os equipamentos instalados são capazes de suportar. Ele fecha um curto circuito entre fase e terra desviando a corrente para o sistema de aterramento.

No sistema fotovoltaico deve-se ter pelo menos um DPS entre os módulos fotovoltaico e o inversor, e pelo menos um DPS entre o inversor e a rede elétrica. Dessa forma você protege tanto descargas provenientes da corrente contínua (que vem dos módulos), quanto da corrente alternada (que sai do inversor, e também vem da rede elétrica). Veja o esquema abaixo para entender.

DPS proteção sistema fotovoltaico
Imagem 2: Esquema de DPS e malha de aterramento. Fonte: adaptado de Clamper.

Alguns inversores podem vir com o DPS do fotovoltaico (DPS FV) integrado. É o caso de inversores de potência acima de 10 kWp da marca ABB, que a Ecoa Energias Renováveis comercializa. Neste caso o inversor já possui proteção interna que faz a função do DPS FV.

Em alguns sistemas fotovoltaicos o DPS FV também pode vir acoplado a String Box (equipamento que recebe todo o arranjo, cabeamento, dos módulos fotovoltaicos).

Em grandes usinas solares fotovoltaicas o equipamento que recebe o arranjo dos módulos é chamado de String Combiner, ele também pode vir com DPS do fotovoltaico já integrado.

No esquema, também mostramos o DPS do quadro medidor, que é obrigatório por norma independente do estabelecimento possuir ou não fotovoltaico.

Existem diversos modelos e classes de DPS que são comercializados, apenas um profissional habilitado poderá dimensionar a proteção mais adequada para seu sistema fotovoltaico.

3. Para-raios:

Assim como os outros equipamentos de proteção, a função do para-raios é direcionar o excesso de descargas elétrica até o solo através da malha de aterramento. A diferença é que ele funciona de forma a atrair diretamente para si as cargas elétricas que cairiam sobre os equipamentos ou a edificação, evitando o impacto direto.

Um ponto relevante é tomar muito cuidado com o posicionamento destes equipamentos, para gerarem o mínimo de sombra possível nos módulos fotovoltaicos.

para-raio sistema solar fotovoltaico
Imagem 3: para-raios em usina solar fotovoltaica.

Vale ressaltar que o uso de para-raios é mais comum em usinas de grande porte situadas em regiões onde a densidade de descargas elétricas é muito alta.

3. Outros dispositivos

Ainda podem existir outros dispositivos para ajudar a mitigar riscos e danos ocasionados por descargas elétricas. Se a planta fotovoltaica possui uma operação em larga escala, onde manutenções preventivas são mais comuns, pode ser necessário instalar sistemas de detecção e alertas de raios. Estes se enquadram na norma “NBR 16785:2019 Proteção contra descargas atmosféricas – Sistemas de alerta de tempestades elétricas”.

O objetivo destes sistemas de aviso é principalmente preservar a vida humana. Geralmente as grandes usinas fotovoltaicas são em locais abertos e pode ser necessário deslocar funcionários e outras pessoas que estejam na área para áreas abrigadas durante uma tempestade.

Diferenças mais comuns entre grandes usinas fotovoltaicas e projetos residenciais

O quanto uma usina gera de energia solar fotovoltaica está diretamente ligado, entre outros fatores, a área de captação da radiação solar, ou seja, a área dos módulos fotovoltaicos. Quanto maior a área da usina, de forma generalista, mais suscetível a descargas atmosféricas a usina estará.

Quando falamos de sistemas residenciais geralmente a instalação do sistema fotovoltaico acontece em estruturas já previamente existentes. Nestes casos um profissional habilitado deve analisar a proteção contra descargas atmosféricas já existente na edificação e projetar medidas adicionais que funcionaram em conjunto após o sistema instalado.

No geral, a malha de aterramento de sistemas fotovoltaicos para residências é conectada diretamente na malha de aterramento já existente. Lembrando que um profissional habilitado deve validar se a malha existente tem condições de receber essa conexão. Além disso, é necessário o uso de DPS antes e depois do inversor fotovoltaico, conforme descrevemos no item 2. Já o uso de para-raios em sistemas fotovoltaicos residências é extremamente raro, já que a possibilidade de o sistema receber uma descarga direta é muito baixa.

Em se tratando de grandes usinas os cuidados devem ser redobrados. Geralmente são localizadas em terrenos descampados, muitas vezes em áreas agrícolas que podem possuir maior incidência de descargas atmosféricas. Nestes casos a usina terá sua própria malha de aterramento e pode ser necessário uso de para-raios, e, também de sistemas de alerta e avisos de tempestades.

Independente do tamanho da usina fotovoltaica uma boa prática é utilizar a própria estrutura metálica da usina para levar hastes de aterramento até o solo, ajudando a dissipar sobrecargas elétricas.

Análise de custo dos sistemas de proteção versus possíveis danos ao sistema

Em todo o projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricas é necessário avaliar a relação entre o custo da proteção em relação as possíveis perdas com ou sem as medidas protetivas.

Por isso, não é comum vermos para-raios em sistemas residências, por exemplo. A probabilidade de um raio cair em um sistema residencial é tão pequena que não vale o investimento neste tipo de sistema protetivo. O que temos que garantir sempre é eliminar o risco de perda de vida humana.

Já para usinas maiores, como o custo de todo o projeto em si já é mais elevado, pode fazer sentido a instalação até mesmo de medidas preventivas adicionais as estipuladas por norma.

Conclusão e o que exigir de empresas que instalam sistemas fotovoltaicos

Alguns itens relevantes não foram tratados especificamente neste texto. Como por exemplo, tipo de cabeamento, infraestrutura elétrica, marca e modelo de equipamentos utilizados na instalação do sistema fotovoltaico de forma geral.

Para mitigar ao máximo os riscos de danos por descargas elétricas, além de dimensionar um correto sistema preventivo, todos os itens do sistema fotovoltaico devem ser de boa qualidade, com certificados que comprovem sua eficiência e segurança. Uma boa instalação dos componentes também é de extrema importância. De nada adianta ter sistemas de proteção, se existirem cabos mal conectados, por exemplo.

Além disso, como já comentamos, todo o entorno do sistema e estruturas pré-existentes no local e em suas proximidades devem ser considerados. A localização do sistema também é um item de extrema importância, cada região do país possui densidades diferentes de descargas atmosféricas e de forma especifica o local pode ter algo que “atraia” maior quantidade de raios, como ser próximo a grandes colinas ou em áreas descampadas.

Como cada projeto é único e específico é necessário ter ao lado, profissionais habilitados e experientes. Antes de fechar negócio questione a empresa com relação ao corpo técnico, se existem engenheiros eletricistas e outros profissionais capacitados. Exija o registro do profissional no CONFEA/CREA.

Pergunte sobre as medidas preventivas dos equipamentos e do sistema fotovoltaico. Exija certificados dos equipamentos e também um documento que comprove que a instalação foi checada e está conforme especificada em projeto.

Um bom projetista, vai além de respeitar normas técnicas, ele deve ter o discernimento de avaliar todas as possibilidades independente se previstas por norma ou não.

Se precisar de profissionais habilitados para desenvolver seu projeto, entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis, clicando AQUI.

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Tracker (rastreador solar): vale a pena seguir o sol? Entenda as vantagens e desvantagens!

Se você chegou até esse post já deve entender os conceitos básicos sobre energia solar fotovoltaica. Para garantir a melhor eficiência em um sistema fotovoltaico existe uma angulação ideal entre os módulos solares e a incidência da radiação solar. Como é conhecido, o Tracker, ainda gera algumas dúvidas.

Mas se o Sol e a Terra alteram sua posição ao longo do dia, será que faz sentido ter um sistema fotovoltaico que acompanhe essas mudanças?

Neste post abordaremos as vantagens e desvantagens sobre ter um sistema solar fotovoltaico com rastreador solar, também conhecido como Tracker.

O que é um rastreador solar?

Um Tracker é um dispositivo capaz de alterar a posição dos módulos solares ao longo do dia. Em suma, ele “segue” a posição do sol para garantir uma maior eficiência do sistema fotovoltaico, aumentando a captação da radiação solar.

Estes dispositivos, com o passar dos anos e sua leve redução do custo, têm se tornado cada vez mais populares em usinas fotovoltaicas de grande porte.

Nas imagens e vídeo abaixo você vê uma usina solar fotovoltaica com este tipo de dispositivo instalado. Esta usina é localizada no Chile e o projeto e instalação foi da Tritec-Intervento, empresa acionista da Ecoa Energias Renováveis.

Foto 1: usina fotovoltaica da Tritec-Intervento no Chile. Fonte: acervo Ecoa Energias Renováveis.
Foto 2: tracker em usina fotovoltaica da Tritec-Intervento no Chile. Fonte: acervo Ecoa Energias Renováveis.
Vídeo 1: tracker em funcionamento em usina fotovoltaica no Chile da Tritec-Intervento. Fonte: acervo Ecoa Energias Renováveis.

Quais os tipos de Tracker (rastreador solar) disponíveis no mercado?

Os tipos de Tracker variam de acordo com a complexidade da operação e conforme diferentes opções de rotação. Geralmente, com base na rotação eles podem ser de dois tipos:

  1. Rotação em eixo único: a rotação é feita com base em um único eixo, que pode ser vertical, horizontal ou oblíquo.
  2. Rotação em dois eixos: além de se moverem ao longo do azimute, eles também seguem o ângulo de elevação do sol, conseguindo um rastreamento mais completo.
Imagem 1: modelos de rotação de Tracker. Fonte: Valldoreix Green Power.

Já com relação ao funcionamento, eles podem ser:

  1. Com base em sensores: registram a iluminação através de diversos sensores previamente alocados e se movem com base nisso. Normalmente, são mais precisos.
  2. Com base em data e tempo: é calculado por formulas a posição do sol e bom base nesta posição geográfica encontrada, o sistema envia comandos para que os módulos mudem de posição.
  3. Com base em sensores e em data e tempo: combinação dos dois tipos anteriores.
Sensor Tracker solar
Foto 3: foto de sensor em usina solar no Chile da Tritec-Intervento. Fonte: acervo Ecoa Energias Renováveis.

Todavia, claro que quanto maior a complexidade do sistema de Tracker, mais custoso a solução será.

Quais são as vantagens de ter um sistema fotovoltaico com Tracker?

A principal vantagem destes dispositivos, como já mencionamos, é o ganho na eficiência do sistema. Portanto, análises teóricas apontam um ganho de até 57% em relação aos sistemas fixos.

Já na prática, o ganho fica em torno de 25% para sistemas com rotação em um eixo só e chega até 40% para sistemas de rotação nos dois eixos.
Assim, é importante destacar que esse ganho na eficiência varia não só com o modelo de Tracker utilizado. Existem, portanto, diversos fatores a serem considerados, como a localização geográfica do próprio sistema. No gráfico abaixo, por exemplo, vemos a diferença no ganho de energia produzida entre sistemas fixos ou com rotação. Em contrapartida, a área cinza corresponde a energia produzida por sistemas fixos, já a área verde corresponde ao ganho de energia de um sistema com rotação nos dois eixos.

Imagem 2: gráfico com a curva de geração sistema móvel e fixo. Fonte: Valldoreix Green Power.

Quando analisamos a curva verde da imagem acima, percebemos que além da produção de energia aumentar, existe uma melhora na potência entregue ao longo do dia. Já nas primeiras horas do dia conseguimos perceber que o sistema fica próximo a potência máxima e se mantém ao longo do dia. Do contrário, a curva cinza apresenta o pico de potência apenas nas horas próximas ao meio dia.

Quais são as desvantagens de ter um sistema fotovoltaico com Tracker?

A principal desvantagem de um sistema com Tracker ainda é o custo. Por isso, fizemos uma comparação financeira de um sistema com potência instalada aproximada de 1 MWp considerando estrutura fixa e estrutura móvel. Nesta comparação tivemos um aumento de custo no sistema com Tracker entre 20% a 40% em relação a estrutura fixa. A variação depende do modelo e fabricante do sistema móvel. 

Outro fator que pode ser uma desvantagem é a área necessária para instalação no terreno. De acordo com os fabricantes de Tracker, sistemas fotovoltaicos móveis, tem uma taxa de ocupação do terreno de 30% a 50% aproximadamente.

Trazendo uma outra perspectiva, na nossa experiência em dimensionamento, um sistema de 1 MWp por exemplo, seria necessário um terreno com área aproximada de 1,8 ha a 2 ha para um sistema fotovoltaico móvel. No entanto, para um sistema fixo, considerando também 1 MWp, essa relação cai de 1 para 1. 

Outro ponto importante é com relação a manutenção e operação. Apesar de que com o avanço da tecnologia os sistemas móveis têm se tornado cada vez mais confiáveis, sempre será necessária uma manutenção e cuidado especial a mais para sistemas móveis com relação aos fixos. Ainda assim, sistemas fixos são mais resistentes a intempéries.  

Por fim, lembramos que os cuidados durante a instalação de um sistema móvel são maiores. Há uma maior quantidade de cabeamento, por exemplo.

Simule seu sistema de energia solar

Garantias do sistema de Tracker (rastreador solar)

Em geral, de acordo com os fabricantes, a garantia da estrutura do Tracker é em torno de 10 anos. Com relação a proteção galvânica a garantia fica em torno de 25 anos. Sistemas de automação e acionamento normalmente possuem garantia de 5 anos. Lembrando que existem variações de acordo com cada fabricante.

A garantia também deve ser consultada e confirmada com o fornecedor em questão conforme cada projeto orçado. Podem existir questões particulares que podem alterar a garantia dos equipamentos.

Meu sistema fotovoltaico precisa de Tracker? Qual modelo?

Para começar, dificilmente é viável um sistema fotovoltaico de baixa potência instalada utilizar Tracker. A relação custo benefício geralmente não vale a pena. Por isso, se você pensa em gerar energia para sua residência, por exemplo, vale a pena investir em um sistema fixo.

Da mesma forma, se você pretende instalar seu sistema diretamente em um telhado, provavelmente não será viável um sistema móvel. Já que, a estrutura fixa para sistemas em telhados possui um custo baixo em relação aos sistemas de solo. Então, geralmente o ganho da eficiência do Tracker neste caso não compensa o custo e complicações da estrutura que seria necessária adaptar.

Nesse sentido, outro ponto de atenção é que é mais fácil viabilizar um sistema de Tracker quando o terreno disponível é de grande dimensão com relação a área que o sistema dimensionando irá ocupar. Lembre-se que a taxa de ocupação do terreno de um sistema móvel é maior do que a de um fixo.

Por isso, os sistemas móveis comumente são utilizados em usinas de solo de grande porte e em terrenos com boa área disponível.

Com relação ao modelo de Tracker, quanto mais complexo e preciso, mais custoso é o equipamento. Assim, quanto mais perto da linha do Equador for a posição geográfica do sistema fotovoltaico a ser instalado, menos complexo possivelmente será o Tracker. Isso, porque a angulação dos raios solares nestes locais possuem menor variação, e alto índice de radiação solar. Então, usinas de solo nestes locais, podem ser atendidas com Tracker de rotação de um eixo só, que já terão resultados satisfatórios. 

Por fim, lembramos que o sistema móvel não é viável em locais onde é comum a presença de neve em partes do ano. Ou então, em locais suscetíveis a fortes intempéries.

Conclusão

É importante destacar que todas as informações aqui expostas são análises generalistas. Dessa maneira, todo sistema fotovoltaico de qualquer porte deve ser dimensionado por um especialista. Um profissional habilitado e experiente poderá verificar e concluir com maior precisão as vantagens e desvantagens de utilizar um sistema de Tracker no caso do seu projeto fotovoltaico.

Contudo, ainda existem diversas questões a serem analisadas aqui não levantadas, como: valor do kWh, políticas de incentivos governamentais, custo do terreno de implantação do sistema e entre outras. Visto que, cada projeto fotovoltaico deve ser tratado como único e inúmeros pontos são relevantes em um dimensionamento. Se você pensa em gerar energia a partir do sol, entre em contato com nossos especialista por AQUI.

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Celesc permite emitir demonstrativo da unidade geradora de energia solar fotovoltaica!

Se você possui um sistema solar fotovoltaico talvez já tenha tido dúvidas na hora de interpretar sua fatura de energia. Principalmente no que diz respeito ao sistema de créditos.

A ANEEL exige que as concessionárias de energia disponibilizem demonstrativos com informações básicas sobre a energia injetada na rede da concessionária (créditos de energia) pelas unidades geradoras de energia solar fotovoltaica.

O objetivo do demonstrativo é expor de forma mais clara como são computados os créditos de energia no sistema da concessionária.

Neste post vamos explicar como emitir este demonstrativo e interpreta-lo usando como referência um demonstrativo emitido no site da principal concessionária de Santa Catarina, a Celesc.

Como acessar o demonstrativo

  1. Acesse o site da Celesc: www.celesc.com.br. Na página inicial clique em “Acesse seus dados”.
  2. Na segunda tela você deverá colocar o número da sua unidade consumidora (UC) e o CPF ou CNPJ registrado na unidade consumidora em questão. Verifique estes dados na fatura de energia que você deseja analisar.
  3. O sistema da Celesc poderá solicitar uma senha. Se este é seu primeiro acesso ou se você esqueceu sua senha, clique em “alterar senha” ou “solicitar uma nova senha” conforme passo a passo do próprio site da Celesc.

4. Agora você já tem acesso ao menu de opções e serviços da Celesc disponíveis para o consumidor. No menu esquerdo clique em “Demonstrativo UC Geradora”.

5.O passo seguinte é informar o mês referência. O sistema apontará todos os registros do mês em questão e os meses anteriores a ele. Então, se você quiser um relatório completo, coloque o mês corrente.

6. Clique em “Emitir Demonstrativo” e pronto! O relatório será automaticamente baixado para seu computador em formato PDF. Se não o achar procure na sua pasta de downloads.

Agora que você já tem acesso ao seu demonstrativo vamos te guiar explicando cada uma das informações contidas nele. Aconselhamos você a iniciar a leitura dos próximos itens com seu demonstrativo em mãos ou aberto digitalmente.

Entendendo o conteúdo do demonstrativo

Caso seu sistema solar fotovoltaico não possua beneficiárias, ou seja, toda energia gerada pelo sistema atende apenas a própria unidade geradora, seu relatório será composto por apenas o demonstrativo de uma unidade consumidora.

Caso você possua uma ou mais beneficiarias, ou seja, você exporta créditos para outras unidades consumidoras, será emitido um relatório para cada unidade consumidora. Estes virão separados, porém em um mesmo documento PDF.

Abrindo o documento você encontra as informações dividias em um cabeçalho e partes numeradas de 1 a 4. Conforme consta no exemplo da imagem abaixo.

Agora vamos explicar o que compõe cada um desses itens.

  • Cabeçalho composto por:

Número da UC
Nome registrado na UC
Endereço contendo: rua, cidade, estado e CEP

  • 1. Demonstrativos de Créditos Utilizados – UC Geradora – expressos em kWh

Essa é a tabela onde contém todas as informações de créditos gerados, utilizados e o saldo. Também contém a energia consumida da concessionária e os meses de referência para cada informação. Vamos explicar cada um desses itens mais à frente deste mesmo post.

  • 2. Total de créditos expirados no ciclo de faturamento

Você já deve saber que os créditos gerados por seu sistema solar fotovoltaico devem ser consumidos em um período máximo de 60 meses (5 anos). Então, caso você não os tenha consumido neste período, estes créditos aparecerão neste item. Se não existe créditos expirados o campo aparece vazio, conforme imagem abaixo.

  • 3. Próxima parcela do saldo atualizado de créditos a expirar

Aqui aparece a parcela em kWh dos créditos a expirar e a data em que expirarão. Se não existem créditos a expirar o campo aparecerá vazio. Segue exemplo na imagem abaixo com crédito a expirar.

  • 4. Última fatura

Aqui é o resumo que você também encontra na sua última fatura de energia. O resumo contém o saldo do mês em questão, o saldo acumulado de créditos de todos os meses e o saldo a expirar. Segue exemplo abaixo.

Entendendo o item 1. Demonstrativos de Créditos Utilizados – UC Geradora – expressos em kWh

Este é o item onde mostra todas as informações de entrada e saída de créditos de energia e da energia consumida da concessionária.

Para começar, você deve ter observado que em todas as colunas da tabela do exemplo contém no final a sigla “TP”. Essa sigla significa “todos os períodos”. Neste caso, o consumidor paga o mesmo pela energia independente do horário do dia. Alguns consumidores possuem diferentes tarifas de acordo com o horário de utilização (consumidores alocados na tarifa branca, por exemplo). Nestes casos as colunas ainda viriam separadas por horário com as siglas PT (ponta) e FP (fora ponta).

Agora, vamos explicar o que significa cada uma das seguintes colunas:

Referência: é o mês e o ano que aconteceu a movimentação.

Saldo Ant. Energia TP: se refere ao saldo de energia injetada (créditos) do mês anterior. Ou seja, esse número deve ser sempre igual ao Saldo Mês TP do mês anterior. Veja um exemplo abaixo:

Ativa Injet. TP: se refere a quantidade de energia injetada por seu sistema, ou seja, é o que sobrou de energia gerada. Lembre-se que a energia que você consumiu instantaneamente não aparece neste item, aqui aparece apenas a “sobra” de energia. Se você quiser saber quanto de energia no total seu sistema gerou, esta informação você encontra no aplicativo do seu inversor selecionando o mês em questão.

Se o relatório se refere a uma unidade consumidora apenas beneficiária, este item aparecerá zerado, pois obviamente não existe produção de energia na unidade em questão. O item também pode aparecer zerado no mês corrente pois o dado naturalmente ainda não foi computado.

Atv. Cons. TP: se refere ao consumo ativo na unidade consumidora. Em outras palavras é a quantidade de energia em kWh que a unidade consumidora usou da concessionária (neste caso, Celesc) no mês em questão.

Créd. Uti. no mês TP: é a quantidade de créditos que a unidade consumidora utilizou no mês em questão. É interessante lembrar que aqui a quantidade fica limitada a taxa mínima da concessionária, que varia conforme entrada de energia:

  • Monofásica: 30 kWh
  • Bifásica: 50 kWh
  • Trifásica: 100 kWh

No exemplo em questão, a entrada é trifásica, então o crédito utilizado fica limitado a taxa mínima de 100 kWh e por isso não cobre o consumo inteiro. Veja a explicação na imagem abaixo:

Saldo Mês TP: se refere ao saldo final de créditos atualizado. Ele vai ser a soma do “Saldo Ant. Energia TP”, com a taxa mínima (que não foi utilizada nos créditos) e com os créditos gerados relativos daquele mês para a unidade consumidora em questão. Se colocarmos uma fórmula, ficaria assim:

Saldo Mês TP = Saldo Ant. Energia TP + (Ativa Injet. TP – At. Cons. TP)*(% que a UC recebe de crédito) + Taxa mínima

A porcentagem que a UC recebe de créditos é estipulado quando o sistema foi cadastrado na concessionária, isto se existem beneficiárias. Caso o sistema seja apenas composto pela unidade geradora, a porcentagem é de 100% (1).

No exemplo que estamos usando o sistema foi cadastrado para a unidade geradora receber 7% (0,07) dos créditos e a unidade beneficiária receber 93%.

Agora, vamos fazer uma conta juntos do exemplo em questão. Vamos utilizar o mês 02/2020 de referência.

Saldo Transf. TP: é a quantidade de créditos transferidos para outra titularidade.Essa transferência só acontece caso o contrato seja cancelado e você possua saldo de créditos. Ou ainda, caso o sistema se enquadre em uma geração compartilhada composta por cooperativas ou associações.

Crédito Recebido TP: são os créditos recebidos dentro da unidade consumidora em questão no referido mês (incluindo o crédito utilizado e não utilizado). Neste caso deve-se somar os créditos utilizados no mês, com o saldo final acumulado do mês e descontado o saldo anterior, para assim ficar apenas o crédito total recebido no mês. Em fórmula ficaria assim:

Crédito Recebido TP = Saldo Mês TP + Créd. Uti. no mês TP – Saldo Ant. Energia TP

Vamos novamente a um exemplo prático na mesma referência de mês.

Algumas observações finais importantes

Os cálculos feitos do exemplo em questão são particulares para este caso específico. Você pode usar esse texto como guia, mas ele pode apresentar pequenas diferenças de interpretação. A taxa mínima do seu sistema pode ser diferente, assim como o percentual de crédito que fica na unidade geradora.

Esperamos ter conseguido ajudar você a entender melhor os dados dos créditos de energia gerados por seu sistema.

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Financiamento de energia solar fotovoltaica: 5 opções para você e seu negócio!

Ainda existe uma impressão de que energia solar fotovoltaica é apenas acessível para poucos. A maioria das pessoas ainda vê a instalação de um sistema como algo bastante custoso, fora de seu alcance.

Mas, vale lembrar que quando falamos de energia fotovoltaica, falamos sobre um investimento com durabilidade de pelo menos 25 anos e retorno financeiro garantido.

Por isso, vamos falar hoje sobre uma possibilidade de realizar o investimento em energia solar fotovoltaica, o financiamento bancário.

De acordo com o relatório da Greener, divulgado em 2019, o financiamento é a principal forma de pagamento para 39,6% das empresas do setor fotovoltaico. Já a instituição bancária mais utilizada para os financiamentos é o Santander, com 36,8% da preferência.

Então, fica claro que o financiamento é uma das formas mais usadas como pagamento de sistemas solares fotovoltaicos.

O que é um financiamento solar fotovoltaico?

Para começar, um financiamento é uma operação financeira em que uma instituição bancária, ou um agente financeiro, fornece recursos para uma pessoa física ou jurídica fazer um investimento específico previamente acordado.

É claro que para a operação ser uma vantagem para ambas às partes, podem existir juros embutidos nesta operação. Mas, devido ao crescente incentivo do uso de energia por fontes renováveis, existem diversas linhas de financiamento bem atrativas.

Quais são os tipos de juros de um financiamento solar fotovoltaico?

De forma geral o sistema de juros numa operação de financiamento pode ocorrer de duas formas:

  1. Pré-fixado: você sabe exatamente quanto vai ser cada parcela do seu financiamento até o fim do contrato. Não há surpresas sobre o valor a ser pago.
  2. Pós-fixado: as taxas variam de acordo com índices de inflação, ou seja, conforme estabilidade econômica do país.   

Mas qual escolher? Não existe certo ou errado, existe o que é a melhor opção para cada perfil e situação. Existem perfis de pessoas mais conservadoras, que não gostam de surpresas e preferem trabalhar com o já conhecido. Então, analise qual o seu perfil e se você possui estabilidade financeira para suportar variações nas taxas de juros.

Como faço para financiar meu sistema solar fotovoltaico?

Você primeiro terá que solicitar orçamentos para o sistema solar fotovoltaico que precisa, seja ele para um projeto residencial, comercial ou industrial. Com os orçamentos em mãos, você negocia os valores com os fornecedores e então escolhe com qual deles irá fechar o serviço.

Conte com a Ecoa Energias Renováveis para fazer um orçamento para você! Solicite AQUI o seu.

Você deve levar o orçamento já negociado até a instituição financeira, com ele e com outros documentos, a instituição financeira irá fazer sua análise de crédito e então apresentar as possibilidades de financiamento.

Cada instituição financeira pode exigir documentos específicos. Mas, no geral para pessoas físicas, além do orçamento do sistema, é necessário comprovante de endereço, identidade e imposto de renda. Já para pessoas jurídicas, é possível que solicitem contrato social, imposto de renda dos sócios, balanço dos últimos meses, relatório contábil e outros documentos.

Com o financiamento aprovado, o valor final do sistema fotovoltaico é depositado à vista pela instituição financeira para o fornecedor escolhido ou para o adquirente.

Quais são os modelos de financiamento?

Existem diversas linhas e formas de financiamento para sistemas solares fotovoltaicos. De maneira generalista, existem opções de financiamento com ou sem entrada e financiamento total ou parcial.

Vale lembrar, que cada caso deve ser analisado, nem todas as formas de financiamento são possíveis para todos os perfis de pessoas, tipos e tamanhos de sistemas.

Nos próximos tópicos vamos citar 5 opções de financiamento disponíveis.

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5 linhas de financiamento que estão entre as mais atrativas

A ideia aqui é mostrar as linhas de financiamento que abrangem a maior parte do Brasil e possuem como público alvo tanto empresas, como também pessoas físicas.

1. Financiamento Sicredi para Energia Solar

O Sicredi é um sistema de cooperativa de crédito presente em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas associadas ao Sicredi que desejam adquirir equipamentos e a tecnologia para captação de energia solar destinada à geração de energia elétrica em suas propriedades e estabelecimentos.

Como contratar? Procure a sua agência para informações sobre contratação.

Prazo de pagamento? Até 120 meses.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cada cliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Fonte: Sicredi para você e Sicredi para sua empresa.

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2. CDC Sustentável Solar e CDC Socioambiental Solar – Santander

O Santander separa o financiamento de energia solar fotovoltaica em duas linhas principais. O CDC Sustentável Solar tem o foco de atender empresas, já o CDC Socioambiental Solar é para pessoas físicas.  

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas com conta no Santander. No CDC Sustentável você pode financiar a compra de materiais para o sistema solar e no CDC Socioambiental pode também financiar a instalação.

Como contratar? Solicite ao seu gerente de relacionamento a aprovação de crédito no valor do orçamento de seu sistema.

Prazo de pagamento? Parcelamento em até 60 meses com débito automático em conta corrente, sujeito à análise de crédito.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cadacliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Fonte:CDC Sustentável Solar e CDC Socioambiental Solar

3. Proger Urbano Empresarial – Banco do Brasil

Além de linhas de financiamento para empresas, o Banco do Brasil também possui opções de financiamento para pessoas físicas.

Aqui abordaremos uma linha bastante utilizada: o Proger Urbano Empresarial.

O Proger é um programa do Governo Federal, cujo objetivo é promover geração de renda por meio da oferta de linhas de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Para quem? Para empresas que faturam até R$ 10 milhões por ano e que desejem financiar máquinas e equipamentos que contribuam para o uso racional de energia e água, despesas com elaboração de projetos, mão-de-obra para instalação, além de reformas, adaptação em edificações e entre outros.

Como contratar? Procure a agência mais próxima.

Prazo de pagamento? Até no máximo de 72 meses, com carência de até 12 meses.

Qual o limite de crédito? Pode ser financiamento até 80% do valor e limitado ao máximo de R$ 1 milhão.

Quais taxas praticadas? Definidas caso a caso. O Banco do Brasil oferece uma simulação do seu financiamento, acesse AQUI para ter uma referência das taxas no seu caso.

Fonte: Banco do Brasil.

4. FINAME do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES)

O FINAME é um programa de financiamento a longo prazo disponibilizado pelo governo federal. O programa é exclusivo para máquinas e equipamentos produzidos no Brasil com um mínimo de 60% de componentes nacionais. Existe exceções somente quando o produto ofertado não possui similares no Brasil.  

O financiamento pode ser feito de forma indireta ou direta. A forma indireta é através dos agentes financeiros. Já para financiar diretamente com o BNDES é necessário que a empresa possua um faturamento anual superior a R$ 90 milhões.

Para quem? Empresas sediadas no País; Administração Pública; empresários individuais e microempreendedores, produtores rurais; transportadores autônomos de carga; fundações, associações e cooperativas sediadas no País; pessoas físicas residentes e domiciliadas no País; condomínios.

O apoio às micro, pequenas e médias empresas é considerado prioritário pelo BNDES.

Como contratar? Se você é um micro, pequeno ou médio empresário pode solicitar pelo canal MPME, AQUI. Ou então, dirija-se a instituição financeira credenciada de sua preferência, veja a lista AQUI.

Prazo de pagamento? Até no máximo de 120 meses, com carência de até 24 meses.

Qual o limite de crédito? Podem ser financiados até 100% do valor de sistemas geradores fotovoltaicos de até 375kW e sua instalação.

Quais taxas praticadas?  A taxa écomposta pelo Custo Financeiro, pela Taxa do BNDES e pela Taxa do Agente Financeiro. Variando então de caso a caso.

Cada instituição financeira credenciada pode aderir ou não às linhas de financiamento do BNDES, de acordo com suas políticas próprias para concessão do crédito. A decisão final sobre a aceitação ou recusa das propostas protocoladas é de exclusiva responsabilidade do agente financeiro envolvido.

Fontes: BNDES

5. Sicoob

O Sicoob é um sistema de cooperativas de crédito que possui atuação em quase todos os estados do Brasil.

Para quem? Pessoas físicas ou jurídicas associadas ao Sicoob.

Como contratar? Procure a sua agência para informações sobre contratação.

Prazo de pagamento? Parcelamento em até 120 meses.

Qual o limite de crédito? Conforme a capacidade de pagamento de cada cliente. Pode ser financiamento até 100% do valor.

Quais taxas praticadas? Variam conforme avaliação para cada cliente.

Qual linha de financiamento é ideal para mim?

Escolher com qual instituição financeira você irá financiar seu sistema é muito pessoal para cada caso. Lembrando que qualquer instituição possui linhas de financiamento, aqui apontamos apenas algumas das dezenas de opções.

Se você já possui um bom relacionamento na instituição financeira que utiliza, seja para uso pessoal ou empresarial, é possível conseguir boas condições e taxas de juros atrativas na sua própria instituição. Mas isso não é regra. Por isso, faz sentido pesquisar outras opções e fazer simulações para escolher a melhor opção para você ou sua empresa.

É importante lembrar que todos os dados aqui apresentamos foram retirados das próprias instituições financeiras em questão. As informações estão sujeitas a constantes mudanças e também a análise de crédito de cada cliente.

Se você já está pronto para o primeiro passo, entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis! Elaboramos um orçamento de sistema solar fotovoltaico adequado ao seu consumo. Solicite AQUI. Nossa proposta também já vem com simulação de duas linhas de financiamento específicas.

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Tarifa Branca: o que é, quem pode aderir e quando é vantagem!

A Tarifa Branca é um dos principais assuntos do começo deste ano no segmento de energia. Isto porque, conforme já previsto na Resolução Normativa nº 733/2016, a partir de 1º janeiro de 2020 todas as unidades consumidoras enquadradas na resolução passaram a ter o direito de escolher aderir à modalidade tarifária horária branca.

Neste post, iremos explicar como funciona a Tarifa Branca e dar informações para que você analise se esta opção de modelo tarifário faz sentido em sua residência, comércio ou indústria.

O que é a Tarifa Branca?

A Tarifa Branca é, em suma, uma opção de modelo tarifário.  Ou seja, é uma maneira diferente da convencional de se pagar pela energia. Neste modelo tarifário, o preço que pagamos pela energia varia conforme determinados horários. Assim, nos dias úteis, são cobrados três valores diferentes de tarifa, denominados horário de:

  • Ponta: tarifa mais elevada.
  • Intermediário: tarifa de valor intermediário.
  • Fora Ponta: tarifa de valor menor.

Já nos fins de semana e feriados nacionais, o valor é sempre da tarifa Fora de Ponta.

Qual a diferença entra a Tarifa Branca e a Convencional?

Enquanto a Tarifa Branca varia conforme horários pré-determinados, a Tarifa Convencional possui um preço fixo independente do horário do dia. No gráfico abaixo mostramos o comportamento do preço tarifário para a Tarifa Branca e para a Tarifa Convencional em um dia útil. As preços e horários são com base na distribuidora de energia Celesc de Santa Catarina. Sendo assim, estes podem ter variações de estado para estado. Consulte os valores e horários do seu estado acessando o site da ANEEL AQUI.

Tarifa branca X tarifa convencional

Gráfico 01: comportamento do preço tarifário para a Tarifa Branca e para a Tarifa Convencional em um dia útil.

O que mudou em 1º de janeiro de 2020?

Até ano passado apenas unidades consumidoras com média anual de consumo mensal superior a 250 kW/h poderiam solicitar aderir a Tarifa Branca. A partir de 1º de janeiro de 2020 todas as unidades atendidas em baixa tensão passaram a ter este direito, com algumas exceções conforme descrito no próximo tópico.

Qual consumidor pode aderir?

Podem aderir à Tarifa Branca os consumidores de baixa tensão do grupo B ou do grupo A com tarifa do grupo B. As classes destes grupos são:

  • B1: Residencial.
  • B2: Rural.
  • B3: Industrial, Comércio, Serviços e outras atividades, Serviço Público, Poder Público e Consumo Próprio.
  • Grupo A com tarifa do grupo B, conforme descrito no art. 100 da Resolução Normativa nº 414/2010.

Em contrapartida, existem as exceções que são: baixa renda da classe residencial, iluminação pública ou as unidades consumidoras que façam uso do sistema de pré-pagamento, estas não podem solicitar adesão a este modelo tarifário.

Na sua fatura de energia você encontra a qual grupo pertence. A informação fica na campo “Grupo de Tensão”, conforme indicado num exemplo de fatura abaixo. 

Grupo de tensão da fatura de energia.

Quais seus benefícios?

Como a rede elétrica é dimensionada com base no consumo energético do horário de ponta, quando aumentamos ainda mais o consumo neste horário, a consequência é a necessidade de melhorias da rede e da capacidade instalada.

Em conclusão, para incentivar o consumo de energia elétrica fora ponta foi criada a Tarifa Branca. Com ela, se o consumidor centralizar seu consumo no período fora ponta, pode reduzir gastos na fatura de energia e ainda ajudar a retardar investimentos na capacidade instalada da rede elétrica.

Simule seu sistema de energia solar

Como saber quando é melhor optar pela Tarifa Branca?

O ideal é verificar se é possível deslocar grande parte do seu consumo de energia elétrica para o horário fora de ponta. Lembrando que existem pequenas variações de estado para estado sobre quais horários são considerados fora ponta, já que em Santa Catarina é considerado fora ponta o horário entre 22:30h até 17:30h.

Alguns estabelecimentos já concentram seu consumo em horário fora ponta, como no caso da maioria dos comércios, pois o seu horário de funcionamento já é no período fora ponta. Todavia, cada caso deve ser analisado com cuidado.

Se por exemplo, o comércio ou a indústria em questão, depende do uso de equipamentos que não podem ser desligados, deve-se analisar qual o consumo destes equipamentos e se a mudança do modelo tarifário realmente vale a pena. Se acaso existam equipamentos que ligam esporadicamente, uma solução para aderir a Tarifa Branca seria concentrar o funcionamento destes aparelhos, se possível, no horário fora ponta.

Portanto, é importante ter a consciência que mudando para a Tarifa Branca o controle com seus gastos de energia deve ser maior. Afinal, se não houver controle, você pode acabar consumindo muita energia no horário de ponta e ao invés de diminuir a fatura de energia irá aumentar.

Como solicitar mudança para a Tarifa Branca

Se você é um consumidor de baixa tensão enquadrado nos subgrupos B1, B2, ou B3 ou então pertence ao grupo A, com cobrança conforme grupo B, pode solicitar mudança no modelo tarifário comparecendo nos postos de atendimento da concessionária que atende sua região. A solicitação deve ser feita pelo titular da unidade consumidora.

No entanto, a distribuidora de energia tem o prazo de 30 dias para atender a solicitação no caso de unidades consumidoras já existentes e para nova ligação o prazo máximo é de 5 dias em área urbana e 10 dias em área rural.

Assim sendo, se o consumidor desejar retornar ao modelo convencional de tarifa, a distribuidora tem um prazo de 30 dias para atender à solicitação. Contudo, se após retorno ao modelo convencional, quiser retornar novamente ao modelo de Tarifa Branca, o prazo de adesão passa a ser de 180 dias.

Sob o mesmo ponto de vista, outro ponto de atenção é com relação ao relógio medidor. Para aderir à Tarifa Branca será necessária a troca do relógio medidor por um que meça o consumo de hora em hora. Os custos para a troca do medidor e instalação é por conta da concessionária. No entanto, se o ramal de entrada possuir qualquer irregularidade com as normas vigentes, a adequação deste ramal é por conta do consumidor.

Se acaso, o consumidor ainda deseje um medidor com maiores funcionalidades do que o necessário, a diferença de preço entre os equipamentos também fica por conta do consumidor.

Como posso diminuir ainda mais minha conta de energia?

Se seu objetivo é realmente diminuir gastos com energia elétrica a solução é começar a gerar sua própria energia. Você pode fazer isso escolhendo investir em um sistema solar fotovoltaico para sua residência, comércio ou indústria. Dessa maneira, redução do consumo de energia pode chegar a até 95%!

Se quiser saber mais sobre o assunto, baixe nosso e-Book ‘Energia Solar Fotovoltaica para Iniciantes’. Nele explicamos tudo que você precisa saber para começar a gerar sua própria energia a partir do sol!

Se acaso prefira, entre em contato por AQUI com um especialista da Ecoa Energias Renováveis, ele irá te atender, explicar como funciona e fazer um orçamento sem compromisso.

Posso ter um sistema fotovoltaico e aderir a Tarifa Branca de energia?

Sim, é possível! O procedimento é exatamente o mesmo para um consumidor com sistema solar fotovoltaico. Você deve comparecer nos postos de atendimento da distribuidora de energia e solicitar a troca do modelo tarifário. Assim a concessionária terá 30 dias para fazer a adesão e realizar a troca do medidor para um medidor que além de medir a energia injetada, medirá o consumo de energia hora em hora.

Fonte: ANEEL

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Entenda os dados de geração do seu sistema fotovoltaico!

A energia solar fotovoltaica é aquela obtida através da captação da luz do sol. Ela é gerada por meio de materiais semicondutores presentes na célula fotovoltaica, um dos principais componentes de um painel solar. Essa forma de geração de energia cresce de maneira exponencial e a cada ano se torna mais atraente para as residências brasileiras.

Um sistema de energia solar fotovoltaico não possui um funcionamento complicado, mas, tudo que é novo precisa ser esclarecido e bem estudado.

Depois de instalado um sistema de energia solar fotovoltaico é natural surgirem algumas dúvidas, principalmente com relação aos dados de geração de energia. Isso acontece porque nem todos os dados de geração aparecem na fatura de energia do micro e mini gerador. O que às vezes passa despercebido é o que chamamos de consumo instantâneo.

Ao longo dos anos, notamos que a dúvida sobre os dados de geração é recorrente. Por isso vamos esclarecer aqui alguns conceitos, como consumo instantâneo e energia injetada do sistema solar fotovoltaico!

Consumo instantâneo

É o que geramos de energia pelo sistema fotovoltaico e consumimos instantaneamente. Se você está com ar condicionando ligado, ele está consumindo energia instantaneamente, assim como outros aparelhos ligados neste momento como: geladeira, maquinários diversos em sua empresa, ou até mesmo fornos em sua indústria.

Dados de Geração: Simule seu sistema de energia solar.

Energia injetada

Já a energia injetada na rede é aquela que não foi usada no consumo instantâneo. Ou seja, seu sistema gerou mais energia do que precisava e, assim, injetou energia na rede da concessionária, gerando o que chamamos de créditos. Estes créditos podem ser usados em até 5 anos.

Total da energia gerada pelo seu sistema fotovoltaico

O total de energia que seu sistema gera pode ser acompanhado nos dados de monitoramento do seu sistema. Por exemplo, no caso de inversores da marca ABB, o aplicativo é o Aurora Vision, acesse AQUI para descobrir mais sobre esse aplicativo. Já para inversores da marca Fronius, o acesso é por AQUI. Para visualizar sua geração de energia é necessário inserir os dados de Login e Senha. O total de geração é a soma do consumo instantâneo com a energia injetada. Este dado não vem na sua fatura de energia, pois, como pudemos observar, a energia instantânea não passa pelo relógio medidor.

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Entendendo a fatura de energia

Para entender uma fatura de energia de uma unidade consumidora que possui sistema solar fotovoltaico, nada melhor do que um exemplo prático. Abaixo um exemplo de fatura de energia da Celesc, a principal concessionária de Santa Catarina.

Dados de geração de monitoramento obtidos do inversor no mesmo período da fatura de energia da figura 1.
Figura 3: dados de monitoramento obtidos do inversor no mesmo período da fatura de energia da figura 1.

Vamos aproximar cada um dos itens de 1 a 5, que são os mais relevantes para o assunto em questão.

Dados de geração: detalhes da fatura de energia da figura 1.
Figura 2: detalhes da fatura de energia da figura 1.

Agora, vamos à explicação de cada um dos itens.

  1. Consumo Total Faturado 232 kWh: corresponde ao total de energia que você utilizou da concessionária no período de leitura da fatura. É a energia que, neste caso, a Celesc forneceu quando o sistema solar fotovoltaico não gerou energia suficiente para abater o seu consumo. Por exemplo, à noite, quando o sistema fotovoltaico não gera energia, então utilizamos energia da rede.
  2. Dados do Faturamento: descrição das tarifas aplicadas, bandeiras e créditos abatidos. A fatura hoje vem com o valor relativo do uso da rede (TUSD), separado do valor da tarifa de energia (TE). Isto porque ainda é cobrado o ICMS sobre a TUSD quando o crédito do sistema é devolvido, e no caso da TE, temos isenção do ICMS. Ainda, no caso desta fatura, que é de um cliente residencial, o valor da energia é mais barato até o consumo dos primeiros 150 kWh (incidência de 12% de ICMS), por isso a descrição do consumo vem separada (150 + 82 kWh), pois o valor é diferente após 150 kWh (incidência de 25% de ICMS). A parte com o sinal “negativo” é o abatimento de créditos (isso quando o sistema tem créditos disponíveis), onde é descontado até chegar no valor da taxa mínima. Neste caso, como a entrada de energia é bifásica, a taxa mínima é referente a 50 kWh. Por isso, foi abatido apenas 182 kWh (235 – 182 = 50 kWh).
  3. Saldo do mês geral: 14: é o que sobrou de créditos gerados no mês referente à fatura, descontando o que já foi abatido na fatura em questão: 14 kWh.
  4. Acumulado geral: 23: é o total de créditos que seu sistema possui para abater nos próximos 5 anos: 23 kWh.
  5. Consumo compensado pela mini/microgeração (182 kWh): é a quantidade de créditos que foi usada para abater a energia utilizada da concessionária no referente mês.

Lembra que falamos sobre consumo instantâneo? Percebeu que ele não apareceu em nenhuma das descrições da fatura apresentada? Isso porque a Celesc realmente não tem como medir ele, nem o total que o sistema solar gerou de energia. A concessionária apenas mapeia a energia que é injetada na rede, ou seja, os créditos gerados.

Já comentamos que é possível saber quanto o sistema gerou de energia acessando os dados do inversor nos referentes aplicativos. Então, vamos acessar os dados do sistema relativo a esta fatura, para saber, assim, quanto foi gerado de energia!

Dados de monitoramento obtidos do inversor no mesmo período da fatura de energia da figura 1.
Figura 3: dados de monitoramento obtidos do inversor no mesmo período da fatura de energia da figura 1.

Agora sim temos o total gerado pelo sistema fotovoltaico. Considerando o mesmo período de leitura da fatura, o sistema gerou 282 kWh. Mas, e o consumo instantâneo? O consumo instantâneo do mês vai ser, basicamente, o total de geração do sistema menos o que foi injetado na rede (gerado de crédito). Como o saldo de créditos do mês foi 14 kWh e os créditos utilizados foram 182 kWh, somando 14 + 182, temos 196 kWh de energia injetada na rede. Para saber o consumo instantâneo, então, fazemos o total de energia gerada pelo sistema menos os créditos no mês: 282 – 196 = 86 kWh.

Apresentamos muitos números, então, para esclarecer melhor, veja a imagem abaixo com um resumo do exemplo que mostramos por aqui!

Resumo dos dados de geração e consumo referente ao período da fatura de energia da figura 1.
Figura 4: resumo dos dados de geração e consumo referente ao período da fatura de energia da figura 1.

Lembramos que utilizamos aqui um exemplo real de uma Unidade Consumidora com sistema solar fotovoltaico. Mas, cada caso é diferente um do outro. Por exemplo, se sua entrada de energia for trifásica ou monofásica, o valor da taxa mínima é diferente. Porém, o passo a passo para entender os dados de geração e consumo do sistema é o mesmo.

Também é possível que os resultados sejam diferentes se no mês analisado o seu sistema gerou mais ou menos energia.

Esperamos que este post tenha esclarecido dúvidas com relação aos dados de geração e consumo daqueles que já possuem um sistema fotovoltaico conectado à rede. Para quem ainda não começou a gerar sua própria energia, esperamos ter apresentado dados esclarecedores sobre como acompanhar e monitorar um sistema solar fotovoltaico.

Ainda tem dúvidas? Entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis diretamente por meio do nosso WhatsApp, ficaremos felizes em lhe atender!

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As respostas que você precisa saber antes de começar a gerar sua própria energia solar!

Sabemos como é difícil a decisão na hora de fazer um novo investimento. Quando não entendemos muito do assunto, as dúvidas aumentam, e muito!

Pensando nisso, levantamos as perguntas mais frequentes que ouvimos de quem ainda está pensando em instalar um sistema fotovoltaico e começar a gerar sua própria energia.

Desta maneira, esperamos eliminar algumas dúvidas que podem estar passando na sua cabeça! Vamos lá?

1. É possível “zerar” minha conta de energia?

Caso seu projeto seja feito de forma a produzir toda a energia elétrica que você necessita, a sua conta de energia, ainda assim, não será zerada.

Isto acontece pois as unidades consumidoras são obrigadas a pagar uma taxa mínima de energia à concessionária e ainda temos a taxa de contribuição aos serviços de iluminação pública, que via de regra são cobradas nas contas de energia. 

O valor da taxa mínima vai depender do tipo de entrada de energia da sua residencia ou empresa. Conforme o sistema instalado, existe um consumo mínimo a ser pago. A Resolução nº 414 de 2010 da ANEEL dita os consumos mínimos:

  1. monofásico, taxa mínima equivalente a 30 kWh.
  2. bifásico, a taxa mínima é equivalente a 50 kWh.
  3. trifásico, o custo de disponibilidade é equivalente a 100 kWh.

Já para as empresas que possuem demanda contratada, temos como taxa mínima o próprio valor que foi contratado. Por exemplo, se uma determinada empresa possui 100 kW de demanda contratada, esse valor não poderá ser abatido e ainda será cobrado na conta de energia.

Então, mesmo que você consiga gerar toda a energia que consome, estará sujeito a essas taxas mínimas de consumo.

conta de energia industria
Exemplo de conta de energia com demanda contratada.

Exemplo de conta de energia sem demanda contratada, mostrando a taxa mínima paga.

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2. Como funciona o sistema de créditos?

Toda a energia gerada pelo sistema fotovoltaico que não é consumida é automaticamente fornecida para a rede pública de eletricidade.

Isso acontece através do relógio bidirecional. A quantidade de energia injetada é medida e computada pela concessionária através de créditos. Os créditos vêm explícitos na conta de luz e podem ser consumidos em até 60 meses.

Um dos pontos importantes na geração de energia dentro do sistema de compensação é a geração instantânea, ou seja, a energia que é gerada primeiro abastece a unidade consumidora e só após é exportada. Nosso sistema de monitoramento online permite que você verifique a quantidade de energia produzida para acompanhar o funcionamento de seus sistema.

3. É possível “enviar” meus créditos para outra unidade consumidora?

Sim, é possível, desde que a mesma unidade consumidora esteja cadastrada na concessionária com o mesmo CPF ou CNPJ da unidade geradora e os créditos consumidos em até 60 meses.

Por exemplo, se você tem uma casa na praia e produz mais energia que consome, é possível consumir os créditos gerados em sua casa na cidade. Lembrando que ambas devem estar sob a área de atuação da mesma concessionária de energia e no mesmo CPF ou CNPJ, como prevê a Resolução Normativa 687 da ANEEL.

4. Posso contratar um financiamento de energia solar para minha casa? E para minha empresa?

Existem linhas de financiamento tanto para Pessoas Jurídicas quanto para Pessoa Física, oferecidas por praticamente todos os bancos.

Principalmente para Pessoa Física as linhas de créditos foram um dos grandes fatores de impulsionamento para o mercado solar em residências.

É possível financiar 100% dos custos, tanto de materiais, quanto de mão-de-obra.

Existem também financiamentos através do BNDES para projetos maiores, como indústrias e usinas solares para grandes investidores. As taxas são muito atrativas, mas precisam que o projeto seja elaborado com produtos nacionais e financiáveis com um código FINAME, do qual a Ecoa Energias Renováveis é habilitada.

O ideal é achar um fornecedor de confiança e ir até o banco com um orçamento detalhado. Aqui na Ecoa Energias Renováveis, fazemos simulações de financiamento para nossos clientes. Também auxiliamos em todo o procedimento junto ao banco.

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5. Qual a garantia de um sistema solar fotovoltaico? Quanto tempo dura o sistema?

A garantia das placas solares é de 25 anos de performance. O fabricante garante que após 25 anos apenas 20% da eficiência da placa pode ser perdida. Garantia contra defeitos de fabricação das placas é de cerca de 10 anos, dependendo do fornecedor.

Agora, a vida útil do sistema pode ficar entre 30 a 50 anos. Este último número não é tão preciso pois as tecnologias estão em constante evolução. Mas, existem hoje painéis fabricados a 35 anos atrás que ainda possuem 50% de sua eficiência. Então, diante disto, estimasse que os painéis fabricados hoje terão uma vida útil ainda maior. De acordo com o Portal Solar “é razoável assumir que um painel solar de boa qualidade fabricado hoje dure 50 anos com 60% da sua capacidade de produzir energia elétrica.”

Já a garantia da estrutura é de 10 anos e dos inversores de 5 ou 7 anos contra defeitos de fabricação, variando conforme marca.

A Ecoa Energias Renováveis oferece garantia de 1 ano contra qualquer defeito na instalação.

6. Quanto custa a manutenção de um sistema de energia solar?

Uma das grandes vantagens de um sistema fotovoltaico é a baixíssima necessidade de manutenção.

A única necessidade recorrente é a limpeza dos painéis, que acumulam sujeiras e detritos, que podem levar à diminuição da performance do sistema. Porém, para isso podemos contar com a chuva, que faz todo este duro trabalho para nós.

De tempos em tempos, com uma inspeção visual do sistema e acompanhamento do desempenho, é recomendada uma limpeza com água corrente e pano, sem quaisquer produtos químico ou abrasivo para não danificar as placas. Veja como fazer a limpeza no nosso vídeo AQUI.

É importante ressaltar que as placas são altamente resistentes a impactos e aguentam mais de 100 kg de pressão sob elas, mas não é recomendado andar por sob elas, pois poderão haver micro fissuras nas células, imperceptíveis a olho nu que irão prejudicar a geração de energia.

7. A energia solar funciona a noite?

Como durante a noite não é produzida a energia solar, você usa a energia elétrica da concessionária.

Por isso é tão bacana os sistemas de créditos! Já que, no final do mês, a distribuidora de energia abate no valor da conta de luz os créditos que foram gerados durante o dia. 

Em muitos casos, a geração de energia é maior que o consumo. E vale lembrar, que você tem 60 meses pra utilizar seus créditos!

8. A energia solar funciona em dias nublados ou com chuva?

A energia fotovoltaica pode ser produzida mesmo em dias nublados ou até mesmo chuvosos. Mas, é claro, quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada. Quando a Ecoa Energias Renováveis dimensiona um projeto de geração de energia leva em consideração a radiação do local onde será instalado o sistema, contabilizando assim dias de chuva e nublado.

9. Se faltar luz da concessionária, ficarei sem energia?

Sim, você ficará sem energia. Isso acontece principalmente por uma questão de segurança. Lembre-se que ao produzir energia, você estará retornando o excedente da sua energia para a rede da concessionária. Então, por segurança, o sistema é desligado.

Mas é possível armazenar minha energia excedente em baterias? Sim é possível. Porém a Ecoa Energias Renováveis não executa mais projetos chamados off-grid, apenas comercializa os produtos para o cliente final.

Os sistemas com baterias são indicados para locais em que não existam fornecimento de energia pela concessionária, como por exemplo em ilhas ou sítios isolados.

10. Como vou conseguir acompanhar a energia gerada por meu sistema?

A Ecoa oferece um aplicativo para celular e tablets que permite que você monitore em tempo real a quantidade de energia que está sendo gerada.

Da mesma forma é possível analisar a energia produzida num certo período (anual, mensal, semanal). Através desta tecnologia a energia fica visível e você fica seguro que seu sistema está te trazendo benefícios financeiros desde o momento da instalação.

Quer começar a gerar sua própria energia a partir do sol? Entre em contato com a Ecoa Energia Renováveis!

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8 dicas para aproveitar o sol a seu favor!

Você já sentiu que seu humor muda em dias de sol? O sol funciona como estímulo de hormônios capazes de afetar nosso humor. Outros benefícios para a saúde também já são bem conhecidos, como a importância do sol para nossa estrutura óssea. Mas, essa estrela gigante pode ser aproveitada de diversas maneiras a nosso favor, não só para a saúde.

Fizemos este post porque somos fãs do sol! E queremos mostrar o que você pode fazer em sua residência ou empresa para aproveitar da melhor maneira os raios de sol!

1. Iluminação natural: claraboias e tubos de luz solar

O legal do uso de claraboias ou tubos de luz solar é que gera economia de energia elétrica e ainda pode valorizar o imóvel. Além disso, pode ser instalado em qualquer cômodo da casa e não tem restrições quanto ao tamanho.

Vale lembrar que, ao utilizar em cômodos como quartos, é melhor prever cortinas se quiser em algum momento manter o local escuro durante o dia.

Ainda, as claraboias podem ser feitas de diversos materiais, como vidro, acrílico ou lexan (similar ao acrílico).

2. Plante árvores de folhas caducas

Mas o que são árvores de folhas caducas? São aquelas que perdem suas folhas todos os anos. A perda de folhas geralmente acontece no inicio do inverno. Como consequência, elas passam o inverno com apenas galhos, permitindo que a luz solar ilumine e esquente sua residência ou empresa. Já, durante o verão, elas estão cheias e fornecem sombra fresca para a casa.

São boas de serem plantadas para o lado Norte e Oeste. Controle a poda para que elas não gerem sombra no telhado. Isso pode atrapalhar a nossa última dica deste post!

3. Cultive seu jardim conforme o sol

Sempre tem aquele ponto do jardim da casa que pega sol praticamente o dia todo. Para esses locais nosso conselho é aproveitar e fazer um cantinho para as flores e plantas que gostam do sol.

Destacamos a Alamanda, que fica ainda mais bonita quando a temperatura passa dos 35°C. Ela precisa de muro ou algo para se escorar. Mas, cuidado! Se você tem animais de estimação a flor dela pode ser tóxica.

Outras plantas, não tóxicas e com propriedades bem interessantes, como a babosa e o hibisco, também são fãs de sol.

Para os cantinhos da casa que pegam sombra, prefira plantas como o Antúrio ou a Orquídea.

Boa pedida também para locais com sol, sem sol ou a meia sombra é a Espada-de-São-Jorge. Ela é cheia de crenças populares, como a de que ao ser colocada na porta de entrada protege a casa da inveja e do mau-olhado.

E nosso último destaque é para as suculentas! São as queridinhas do momento! Vão bem na sombra, inclusive são bastante usadas em ambientes internos como escritórios e dentro de casa. Elas praticamente não dão trabalho, mas lembrem de deixá-las um pouquinho no sol todos os dias.

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4. Manta de cobertura para piscinas

A capa ou manta térmica para piscinas evita que a piscina perca temperatura em seu contato com o meio ambiente. Aproveite o sol durante o dia para esquentar a piscina e use a capa térmica a noite.

Além disso, se sua piscina for aquecida, ela ajuda a economizar cerca de 30% de energia com o aquecimento.

5. Filmes refletores de calor na janela

As películas anti calor são boas aliadas, principalmente em empresas e escritórios. Mas, também podem ser usadas em residencias. Há modelos que chegam a rejeitar até 97% da luz Infravermelha.

Outros modelos bloqueiam raios UV, o que garante maior vida útil dos móveis.

Além disso, em ambientes com ar condicionado, podem garantir uma economia de energia bem significativa.

Como gostamos muito do sol, nossa dica é instalar filmes que ainda permitem a passagem da luz solar. Desta forma, você garante um cômodo fresco, mas ainda assim iluminado!

6. Aproveite um canto ensolarado para estimular o bom humor!

Lembra que comentamos, no começo deste post, como o sol pode afetar nosso humor? E ninguém gosta de um ambiente com pessoas mau humoradas, não é mesmo?

Então, olhe ao redor da sua residência ou empresa, será que não existe um cantinho especial para “lagartear”?  Esse lugar pode se tornar incrível e as vezes com pouco investimento. Invista em banquinhos ou “puffs”, ou até mesmo em redes para se deitar. É possível ainda fazer bancos com material reaproveitado, como palletes. Reforme decorando com plantas e com mensagens para animar o dia! 

Estimule para que sua família, ou os funcionários da sua empresa, passem parte de seus horários de descanso ao sol!

7. Outras dicas já mais comuns, mas que vale lembrar!

Aproveite ambientes com boa incidência de sol para colocar um varal para secar roupas. Sempre que possível, deixe de lado o uso da secadora, isso gera mais economia de energia.

Se você ainda não tem um imóvel, ou está pensando em se mudar, prefira residencias com a face voltada para o norte. Elas terão iluminação garantida, quase o dia todo e o ano inteiro.

E se você está pensando em construir sua casa, ou uma sede para sua empresa, que tal pensar em bons telhados voltados para a face norte? Explicamos porque no próximo item!

8. Instale sistema de geração de energia solar fotovoltaica

Se você realmente quer aproveitar o sol da melhor maneira possível, nossa última dica é a mais eficiente. Instale um sistema de energia solar fotovoltaica e comece a gerar sua própria energia a partir do sol!

A energia fotovoltaica pode ser produzida mesmo em dias nublados ou até mesmo chuvosos. Mas, é claro, quanto maior for a radiação solar, maior a quantidade de eletricidade gerada.

As células fotovoltaicas possuem em seu material o silício, um material semicondutor. Quando a luz solar incide sobre o paínel fotovoltaico, os elétrons deste material entram em movimento e geram eletricidade.

É possível reduzir em mais de 90% o consumo de energia com um sistema fotovoltaico. Além de gerar economia e não ficar refém de tarifas da concessionária, a fonte solar é uma energia limpa e inesgotável!

As placas solares geralmente são instaladas na cobertura da edificação. Mas se houver espaço, também podem ser instaladas no chão ou como cobertura de pergolados, por exemplo.

O interessante é ter a face das placas voltadas para o norte. Já que o sentido norte garante incidência de sol durante todo o período do dia. Também é possível instalar em outras faces, o sistema perde um pouco da eficiência, mas ainda assim funciona muito bem!

Achou muito complicado? A Ecoa Energias Renováveis cuida de tudo para você, desde projeto até instalação. Estamos sempre disponíveis para tirar todas as dúvidas!

Se quiser saber quanto seu sistema pode economizar, acesse por AQUI nosso simulador de encomia. Se preferir envie uma cópia da sua fatura de energia para nosso WhatsApp que calculamos o quanto você pode economizar!

Deixe seu comentário contando o que achou das nossas dicas!

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5 tipos de indústrias que se beneficiam com a energia solar

Nos últimos anos, a sustentabilidade tem se tornado um grande diferencial no mercado econômico, principalmente em indústrias. É por isso que empresas que utilizam a energia solar nos processos de produção estão cada vez mais valorizadas no mercado. 

Isso auxilia na construção de uma imagem comercial de preocupação com o meio ambiente e, também, na economia do consumo de energia. Afinal, é possível reduzir os custos na conta e ter mais recursos para investir no seu negócio.

No texto de hoje listamos 5 tipos de indústrias que se beneficiam com a energia solar. Boa leitura!

1. Indústria mecânica

As indústrias de bens intermediários, como a mecânica, utilizam máquinas de grande porte no processo de produção. Como consequência, o consumo de energia é elevado. É por isso que elas são fortemente beneficiadas com o uso da energia solar. 

Além da possibilidade de reduzir esses gastos, outro benefício do sistema fotovoltaico para as indústrias é a possibilidade de monitoramento em tempo real da quantidade de energia elétrica que está sendo produzida por meio da irradiação solar. Isso se traduz na tomada de medidas eficazes para reduzir cada vez mais o consumo energético e tornar os produtos ainda mais valiosos no mercado.

Certificações sustentáveis

A possibilidade de incorporar a energia fotovoltaica de forma distribuída em empreendimentos construtivos sejam eles imobiliários, industriais, comerciais ou corporativos traz a possibilidade do proprietário ou incorporador se beneficiar de certificações sustentáveis que trazem como principais vantagens a agregação de valor sustentável a sua marca, diferencial competitivo, engajamento social e obtenção de recursos financeiros.

No Brasil grandes empresas com forte apelo sustentável exigem que toda a sua cadeia de suprimentos também incorpore em seus processos as mesmas políticas sustentáveis, quando não, são quesitos mínimos para qualificação de fornecedores ou prestadores de serviços.

Uma das certificações sustentáveis é a Certificação LEED(Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações, utilizado em 143 países, e possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edificações, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações.

2. Indústria farmacêutica

Indústrias que atuam com a produção de medicamentos necessitam, em geral, de um grande investimento em energia elétrica para a segurança de todo o processo. Afinal, são utilizadas máquinas e diversos aparatos. O segmento se beneficia com a energia solar, principalmente por conta da economia.

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3. Indústria alimentícia

Assim como na farmacêutica, a alimentícia também é uma das indústrias que se beneficiam com a energia solar.

4. Indústria moveleira

Indústrias que trabalham na fabricação de bens duráveis, como a de móveis, também se beneficiam com a energia solar. Afinal, nem todas as fábricas contam apenas com maquinários modernos. Em alguns casos, podem existir equipamentos mais antigos e que demandem mais energia elétrica, atingindo em cheio o faturamento mensal.

Com a energia solar, você economiza no consumo e tem mais recursos para fazer investimentos, incluindo, a modernização da própria fábrica.

5. Indústria de vestuário

Esse setor está cada vez mais atento ao aumento dos chamados “consumidores conscientes”, que levam em consideração as formas de produção mais sustentáveis. Nesse sentido, podemos destacar duas frentes:

Marketing verde:com o uso de uma energia limpa e renovável, o marketing da empresa pode se aproveitar, atraindo e fidelizando o consumidor consciente.

Valorização do empreendimento:com o aumento e a fidelização dos clientes por conta de ações sustentáveis, a indústria se valoriza no mercado, inclusive no de ações.

Esses são apenas alguns exemplos dos tipos de indústrias que podem se beneficiar com a energia solar. Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário 😉

Quer começar a gerar sua energia solar fotovoltaica? Entre em contato com a ECOA!

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Metade da conta de luz é imposto

Neste mês, a conta de energia ficou ainda mais cara. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) mudou a bandeira tarifária para a cor Amarela. Essa tarifa significa um custo extra de R$1,00 a cada 100 Quilowatt-hora (kWh) consumidos. O aumento pode encarecer até 6,5% neste mês.

O sistema de bandeiras tarifárias que vigora desde 2015 indica se haverá ou não acréscimo no valor da energia a ser repassada ao consumidor final, em função das condições de geração de eletricidade. 

Mas como as bandeiras tarifárias funcionam e por que energia elétrica é tão cara no Brasil?

A Aneel define mensalmente através das bandeiras o custo real de energia gerada para cada região do país. Para isso, ela usa como base nas informações do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), que analisa o nível dos reservatórios das hidrelétricas e verifica se haverá necessidade de utilizar térmicas para complementar a geração de energia.

Bandeira verde:condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;

Bandeira amarela:Térmicas ativadas e condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 1 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos;

Bandeira vermelha Patamar 1: Térmicas ativadas e alta demanda. A tarifa sofre acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido.

Bandeira vermelha Patamar 2:Térmicas ativadas e alta demanda, com condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 5,00 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido

Quando o país passa por um período de estiagem, não há outra alternativa senão recorrer às termelétricas, que tem um custo de produção mais elevado.

O impacto da Carga Tributária na conta de energia

No entanto, o grande vilão de nossos bolsos na conta de luz é a alta carga tributária que incide sobre energia elétrica. No Brasil, 44,5% do preço final da tarifa de energia é constituído por encargos e tributos. 

Somos o segundo colocado no ranking dos 28 países com maior carga tributária na conta de luz. Ficamos atrás apenas da Dinamarca, onde os impostos sobre a energia elétrica chegam a 58%. Já o Japão tem a menor porcentagem de impostos: apenas 9% de carga tributária. Os dados são da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). 

Mas, diante disso, o que pode ser feito para o país ter oferta de energia barata?

Além de uma nova regulamentação que traga segurança jurídica e um ambiente propício para os negócios do setor, é preciso diversificar nossa matriz energética e explorar mais a geração de energia solar e eólica. Até 2016, 66% da geração é proveniente de fontes hidráulicas, 26,4% de térmicas e apenas 6,5% de eólicas e 0,054 de solar.

O outro ponto primordial consiste na revisão da carga tributária que incidem na tarifa. Porém, enquanto isso não acontece, é preciso se preparar para o curto prazo.

Como se preparar para os aumentos tarifários?

Como mencionado, é preciso diversificar nossa matriz energética com outros tipos de geração de energia. Uma das possibilidades é a adoção de um sistema de energia solar, que garante previsibilidade na conta de luz. 

Através do modelo de geração distribuída qualquer pessoa pode gerar energia que será abatida em seu consumo mensal. Toda energia excedente que for gerada é acumulada como créditos para abater as próximas contas. Dessa forma, além de não ficar a mercê das tarifas cada vez mais elevadas, é possível economizar no consumo de energia!

Ficou interessado? Conheça mais a ECOA Energias Renováveis!

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4 aparelhos que consomem mais energia dentro de casa

Responda rápido: quais aparelhos mais consomem energia dentro da sua casa? Talvez você tenha lembrado primeiramente do ar-condicionado e do chuveiro. Mas existem outros que impactam diretamente no consumo da sua fatura de energia. Nesse texto vamos mostrar como o uso de alguns aparelhos pode interferir no valor que você paga mensalmente!

1. Chuveiro elétrico

Campeão no quesito consumo de energia, o chuveiro elétrico representa em média de 25% a 35% no valor da conta. Simulando o uso diário de um chuveiro de 5.400 W (Watts) de potência por 20 minutos, por exemplo, o consumo é de 54 kWh, o equivalente a R$ 31,86 mensais.

2. Cooktop elétrico

Acredite, o cooktop é um dos aparelhos que consomem mais energia em casa. Segundo um levantamento de 2013 do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), esse tipo de fogão elétrico é um dos que lideram o consumo, juntamente com o chuveiro e a geladeira.

Estima-se que sejam gastos 68,55 kWh de energia por mês, considerando o uso de cada queimador por uma hora diariamente – o que representa no simulador um valor mensal de R$ 40,44.

3. Ar condicionado

Se você vive em uma cidade quente, sabe que já foi a época em que o ar condicionado era item de luxo. Mas esse aparelho acaba sendo um vilão!

Um aparelho de 12 mil BTUs, ligado durante 6 horas por dia, consome uma média de 151,20 kWh – o equivalente a R$ 104,32.

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4. Aparelhos em standy-by

Sabe aquele aparelho que está na tomada e tem uma luzinha pequena ligada? Na verdade, ele está no modo de espera, que impacta e muito no consumo de energia.

De acordo com uma pesquisa europeia, a média anual de consumo de dispositivos em stand-by em uma casa é de cerca de 305 kWh. Se levarmos em conta a tarifa de R$ 0,77 o kWh do simulador, podemos dizer que, por ano, você gasta R$ 234,85 – com aparelhos desligados no botão, mas não na tomada.

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Dentre os aparelhos que você precisa retirar da tomada estão:

Micro-ondas;

Cafeteira elétrica (ela consome 1W se estiver desligada, mas na tomada);

TV;

Carregadores de celular e notebook;

Telefones sem fio;

Notebooks ligados sem necessidade na energia.

Se somarmos o consumo aos altos encargos que são embutidos na conta, o susto pode ser grande no fim do mês.

A solução? Investir em um sistema de geração de energia solar. Com ela, você pode economizar mais de 90% no consumo mensal.

Se está interessado em saber o que a energia solar pode fazer pela sua casa, tire todas as suas dúvidas. Aproveite e faça uma SIMULAÇÃO sem compromisso.

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Desenvolvimento sustentável: qual é o papel da energia solar nesse processo?

Diversos países passam por um processo de mudança em busca do desenvolvimento sustentável. Até então, o mundo se acostumou a utilizar fontes de energias não-renováveis (carvão e petróleo) sem se preocupar com as consequências.

Mas, chegou a hora de pensar em alternativas mais eficientes e menos poluentes para o planeta. E a energia solar tem um importante papel nesse processo. Entenda melhor no texto abaixo!

Energia solar: o caminho para o desenvolvimento sustentável

Segundo um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), a energia solar se destacou perante as demais fontes de energia elétrica no mundo. Os dados apresentados em seu relatório, mostram que essa fonte atraiu mais investimentos, alcançando um total de 168,8 bilhões de dólares em 2017. Isso corresponde a 18% a mais do que no ano anterior.

É por isso que a energia solar é considerada a principal responsável pelo desenvolvimento sustentável. Foram instalados em todo o mundo mais de 98 gigawatts para captar energia solar. O investimento nesse setor foi maior do que em outras fontes, como o carvão e o gás, o que demonstra o potencial de uso desse recurso no planeta.

Uso do recurso no Brasil

A energia solar é uma fonte inesgotável e limpa, ou seja, o processo de captação não gera poluição, impactos ambientais e sociais. Sem falar que, um Sistema ECOA, por exemplo, tem produtos 100% recicláveis.

O governo brasileiro permite que as pessoas gerem a energia elétrica para consumo e depois  exportem o excedente para as empresas concessionárias do serviço, responsáveis pela distribuição.

O crédito fica disponível durante 60 meses e pode ser utilizado para abater as faturas dos meses subsequentes. Essa é uma maneira de reduzir o valor mensal gasto com energia em mais de 90%.

Consequentemente, o crescimento do uso de energia solar evitará que sejam feitos investimentos em redes de captação e transmissão de energia elétrica, diminuindo os impactos ambientais.

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Benefícios de utilizar painéis fotovoltaicos

Muitas pessoas têm dúvidas sobre a instalação dos painéis solares em suas residências, comércios ou empresas devido ao custo de investimento. Mas, basta fazer um cálculo para perceber que o sistema tem um retorno garantido a médio prazo. No entanto, é necessário ter um olhar atento ao futuro para identificar os benefícios dessa ação:

Proteção do meio ambiente

A instalação do sistema é simples e não provoca estragos ao ecossistema. Essa é uma energia limpa e sustentável, uma vez que utiliza um processo natural para captar e gerar energia.

Economia

Certamente em algum momento você levou um susto ao ver o valor da sua conta de luz. Ao utilizar a energia solar é possível ter uma redução considerável no consumo e consequentemente, no valor da fatura. Se você produzir tudo que necessita para o seu consumo, só precisará pagar pela taxa mínima mensal. Além disso, o sistema tem uma performance que passa dos 25 anos.

Valorização do imóvel

O sistema de captação e geração de energia solar traz excelentes benefícios ao dono do imóvel, pois promove uma redução de custos durante um longo período. É por isso que residências com um Sistema de Energia Fotovoltaica tem grande valorização. Caso algum dia você decidir vender sua propriedade, poderá cobrar um preço maior do que a média do mercado.

Devido aos benefícios que promovem para o meio ambiente e as pessoas, a energia solar conquistou um importante papel no desenvolvimento sustentável. Ficou interessado nesse assunto? Aproveite e faça uma SIMULAÇÃO sem compromisso.

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Os 5 benefícios da energia solar para sua empresa

No segmento empresarial, especialmente no industrial, fica evidente como a conta de energia elétrica é uma das despesas que mais consome recursos financeiros. No entanto, nas últimas décadas, o uso da energia solar tem se democratizado para empresas como forma de economia, tornando os processos mais sustentáveis.

Nesse texto vamos mostrar os benefícios obtidos com a instalação de um sistema de geração de energia solar no seu negócio. Acompanhe!

Quais são as vantagens da energia solar para empresas?

1. Economia de Energia Elétrica

Esse é um dos maiores gastos em uma empresa e, na maioria das vezes, não há como escapar dele. Porém, a energia solar tem grande potencial de reduzir ou neutralizar esse gasto e é um recurso renovável na natureza. Por isso, as empresas que instalam os sistemas de geração de energia solar percebem uma redução significativa na tarifa de energia, o que resulta em economia no orçamento.

2. Retorno do Investimento

A estimativa de retorno em plantas industriais pode ocorrer, em média, entre 3 a 5 anos. Isso quer dizer que após o período de amortização do investimento, o cliente passa apenas a lucrar com o investimento.

No momento de avaliar um investimento, é preciso considerar diversos fatores. Entre eles: prazo de retorno do investimento (payback); riscos envolvidos; custos de instalação; tempo de performance do equipamento; custos de aquisição do produto; entre outros.

Todas essas informações devem estar em posse do gestor para iniciar o processo de tomada de decisão, já que os painéis solares podem permanecer funcionais por décadas. Isso significa que esse é um investimento com vida útil muito longa, que requer análise minuciosa. No caso da energia solar, o retorno é percebido na economia mensal na conta de luz.

3. Facilidade na Instalação dos Equipamentos

Um dos aspectos que motiva a adoção dessa tecnologia é o baixo impacto ambiental. Os painéis solares não emitem nenhum tipo de resíduo e não apresentam riscos à saúde dos usuários. O processo de instalação também é bastante simples e não requer a necessidade de reformas para que o sistema seja compatível com a rede elétrica já presente no local. A única limitação é o espaço disponível e a demanda contratada da unidade consumidora, que pode restringir o tamanho e a quantidade de painéis alocados para captação de energia solar.

4. Melhoria da imagem da empresa

Cada dia que passa os consumidores buscam adquirir produtos de empresas que se preocupam com o seu impacto no meio ambiente. Dessa forma, a implantação de fontes de energia renováveis é fundamental para conquistar novos clientes e consolidar a imagem de uma empresa que investe em processos sustentáveis. Essa é uma estratégia de marketing bastante comum atualmente e tem o objetivo de criar a valorização e consolidação da marca por meio de iniciativas consideradas verdes.

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5. Cultura de sustentabilidade

Até um tempo atrás se imaginava que somente as grandes indústrias – que são as maiores poluidoras – devem ser responsáveis por minimizar o impacto no meio ambiente. Mas essa ideia está muito longe de ser verdade, pois mesmo os pequenos empreendedores podem desenvolver processos voltados para a preservação ambiental.

A economia de energia elétrica é somente uma das ideias. É possível implementar projetos para reduzir o consumo de papel, ampliar a utilização de biocombustível para abastecer a frota e substituir máquinas antigas que possuam alto consumo de eletricidade. A expansão do uso da energia solar para empresas é apenas uma consequência natural do desenvolvimento de uma consciência ambiental que busca preservar os meios de produção e garantir a qualidade de vida das próximas gerações.

Agora que você conhece alguns dos benefícios, que tal fazer uma simulação sem compromisso? Clique aqui e faça agora mesmo!

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Sistema de Energia Solar: retorno financeiro garantido!

Já pensou economizar no consumo de energia, se proteger contra a inflação energética e, ainda, agregar sustentabilidade ao seu imóvel?

Os sistemas de geração de energia solar chegaram para mostrar que tudo isso é possível! Com 39 mil sistemas instalados atualmente, a tecnologia domina o segmento de geração distribuída, no qual a energia é produzida pela própria pessoa, próximo ou no próprio local onde a consome.

A expansão começou em 2012, quando a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) estabeleceu as regras do segmento através da Resolução Normativa 482, incentivando a auto geração por meio de fontes de energia renováveis e sustentáveis.

Os sistemas, que tinham seus principais equipamentos e/ou componentes importados, como as células e as placas fotovoltaicas, inicialmente possuíam um alto valor de investimento, o que limitava seu acesso às classes mais altas.

Felizmente, a realidade hoje é outra, e com a popularização mundial da tecnologia fotovoltaica veio uma forte queda de mais de 75% em seus custos ao longo da última década.

Para aqueles que ainda acham que o valor de um sistema é caro, vale lembrar que um sistema desse traz um enorme retorno financeiro. O investimento se paga numa média de 3 a 5 anos! Sem falar que os fabricantes das placas solares garantem eficiência de 80% durante 25 anos.

Além disso, as linhas de financiamento de energia solar tem se tornado cada vez mais atraentes. Seja pelo repasse de fundos de financiamento do governo, ou mesmo por iniciativa própria, diversos bancos oferecem crédito para a aquisição e instalação dos sistemas, sejam eles públicos ou privados, com taxas e prazos bem atrativos.

E mesmo que você realize um financiamento de 10 anos, por exemplo, você ainda terá um bom tempo para economizar na conta de luz mesmo após o término do pagamento.

E então? Vamos começar a economizar e aproveitar todas as vantagens? Simule aqui sua economia de energia!

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Quais incentivos estão fortalecendo o crescimento da energia solar

Quem acompanha nossos conteúdos sabe que a energia solar está em alta no Brasil. Nos últimos anos, incentivos para energia solar vêm ampliando o uso dos painéis solares em residências e empresas. Eles são um sinal de que, além de ser o futuro, a energia solar também é um investimento atraente.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil acaba de atingir a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica em residências, comércios, indústrias, agricultura e órgãos públicos.

Os incentivos têm um grande papel nesse quadro, porque tornaram o investimento em energia solar realmente viável.

Financiamento

Um dos impulsos para o crescimento do setor é a possibilidade de financiamento dos sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar/fotovoltaica. Diferentes instituições bancárias oferecem linhas com juros atrativos.

Outros incentivos que podemos citar é a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os painéis solares (PLS 167/2013), uma realidade desde 2013 que tornou mais viável a compra desses produtos. Atualmente, tramita no Congresso uma nova versão do projeto de lei que visa a isenção de IPI também para produtos como cabos, conectores, estruturas de suporte, entre outros elementos.

Desde 2014, diversos estados brasileiros também oferecem a isenção do ICMS. Os convênios 10 e 16 do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) isentam do imposto ICMS uma série produtos relacionados à geração de energia solar – geradores, placas, etc – e também a cobrança sobre a energia injetada na rede. Até o momento, Santa Catarina apenas aderiu ao convênio do CONFAZ, através da Secretaria da Fazenda, falta ainda a ALESC elaborar projeto de lei concedendo esse benefício aos cidadãos catarinenses.

Você sabe quanto pode economizar gerando sua própria energia fotovoltaica? Simule aqui sua economia!

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Verão e energia solar: mais economia ainda

Consumidor que se preocupa com a fatura de luz tem muito para aproveitar com a energia solar. Com a chegada da estação mais quente do ano, os dias ficam mais longos, e isso quer dizer mais energia sendo produzida.

O potencial do Brasil em relação à energia solar é impressionante. Comparado à Alemanha, por exemplo, o local com menor potencial no Brasil possui um nível de insolação quase idêntico ao de maior potencial do país europeu.

Usamos aqui na empresa como referência o norte de SC em comparação com a melhor posição de geração de energia alemã. Nesse cenário a diferença é de 35%. Ou seja, o norte de SC é 35% melhor que o melhor lugar alemão.

Isso mostra que a energia solar é um investimento certo em nosso país.

E toda essa capacidade de geração de energia vem à tona principalmente no verão. Com dias mais longos, os painéis recebem iluminação natural por mais tempo, possibilitando maior geração de energia.

Esses fatores somados às condições favoráveis de geração fazem com que o verão seja uma estação em que a produção de energia solar é maior do que o consumo.

Gerando mais do que consome, o consumidor consegue acumular créditos com a concessionária de energia, que pode utilizar em períodos que o consumo for maior durante o ano – como no inverno – e economizar ainda mais na fatura.

E então, se interessou pelos benefícios da energia solar? Que tal começar a economizar na sua conta de luz agora mesmo? Entre em contato com a Ecoa Energias Renováveis e saiba como ter o sistema em sua casa ou empresa!

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Como fazer a limpeza de painéis solares?

Se você já acompanha o Blog da ECOA conhece os principais benefícios de um sistema solar fotovoltaico. Hoje, vamos falar de um assunto tão importante quanto. Afinal, depois de instalado o seu sistema, como fazer a limpeza das placas solares?

Pelo menos algo podemos adiantar, a limpeza dos painéis solares é muito simples e pode ser feita por você mesmo.

Limpeza dos painéis solares: como fazer?

Manter um sistema fotovoltaico não tem muito segredo. Basicamente é necessário fazer a limpeza das placas solares periodicamente. O período varia conforme o local que o painel está instalado. Geralmente, é recomendado fazer a limpeza uma vez por ano.

E como limpar uma placa solar? A limpeza das placas solares deve ser feita apenas com água e uma esponja macia que preserve o vidro sem riscá-lo. Lavadoras de alta pressão podem ser utilizadas para tirar uma sujeira mais grossa, mas sem utilizar a pressão máxima.

Além disso, note que a própria água da chuva auxilia na limpeza dos painéis solares, eliminando poeira e outras sujeiras da superfície. A inclinação dos painéis também ajuda nesse processo e deve seguir a orientação técnica que o projeto decidir.

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Cuidados com a limpeza do seu sistema solar fotovoltaico

Como a maioria das placas solares fica nos telhados das casas, é importante levar em conta a sua segurança. Não se arrisque em telhados que sejam muito íngremes ou que não ofereçam um ponto de suporte adequado. Use equipamentos de proteção individual (EPI) para realizar essa atividade ou contrate uma empresa especializada para executar. Ainda não tem um sistema solar fotovoltaico?

Você sabia que a energia solar permite que reduzir de forma significativa a sua fatura de energia? Quer saber quanto você pode economizar? Fale com um de nossos consultores ou deixe um comentário nesse texto.

A ECOA Energias Renováveis está aqui para te ajudar!

Tem alguma dúvida em relação à limpeza e manutenção das placas solares ou sobre os ganhos que a energia solar pode trazer para a sua vida?

Então entre em contato com a ECOA. Vamos te explicar como a energia solar muda a forma como você consome e produz energia.

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Os 3 motivos principais para ter um sistema fotovoltaico

Em 2018, o Brasil passou a integrar a lista de 20 países com maior geração de energia solar do mundo. Isso significa que cada vez mais pessoas têm entendido o quão benéfico é ter um sistema fotovoltaico instalado em sua residência.

Neste texto vamos trazer os três principais motivos pelos quais você deve ter um sistema fotovoltaico. Acompanhe o artigo até o final e descubra!

1. Mudanças constantes das bandeiras tarifárias

É um fato que as bandeiras tarifárias causam estresse em grande parte da população brasileira. Afinal, as mudanças ocorrem todos os meses. Deste modo, se torna praticamente impossível ter um controle sobre as contas de energia a médio e longo prazo.

Atualmente, as bandeiras tarifárias são divididas em três categorias: verde, amarela e vermelha. Elas servem para indicar se haverá ou não algum acréscimo no valor da energia elétrica repassada ao consumidor.

Veja como funciona o sistema de bandeiras tarifárias e suas respectivas características:

bandeira verde — significa que as condições de geração de energia estão favoráveis e não haverá acréscimo sobre a tarifa;

bandeira amarela — significa que as condições de geração de energia estão menos favoráveis e haverá o acréscimo de R$ 0,010 por cada quilowatt por hora (kWh) consumido;

bandeira vermelha patamar 1 — representa condições de geração de energia mais onerosas e que a tarifa sofrerá um acréscimo de R$ 0,030 por cada quilowatt por hora (kWh) consumido;

bandeira vermelha patamar 2 — representa condições de geração de energia ainda mais onerosas e que a tarifa sofrerá um acréscimo de R$ 0,050 por cada quilowatt por hora (kWh) consumido.

Quer ter uma dimensão mais exata sobre como isso afeta a sua conta de luz? Considere o seguinte cenário: a bandeira tarifária para o mês de dezembro é a vermelha no patamar 1.

Sendo assim, o custo a cada 100kWh (quilowatts por hora) é de R$ 3. Enquanto em novembro, a bandeira cobrada era a vermelha no patamar 2, representando um custo de R$ 5 a cada 100kWh (quilowatts por hora).

Ou seja, os impactos das variações de bandeira afetam diretamente o seu bolso! Assim, fica inviável se planejar, principalmente se você utiliza energia em maior escala.

Ou seja, fugir das bandeiras tarifárias é um dos melhores motivos para investir em um sistema fotovoltaico. Já que ele gera energia a partir da luz solar. Assim, você gerará a própria energia sem ter de se preocupar com cobrança de tarifas imprevisíveis.

Você pagará as bandeiras tarifárias apenas com base no pouco de energia que consumir da distribuidora.

2. O atual sistema de geração de energia é insustentável

O sistema de geração de energia elétrica atual, provido pelas distribuidoras, é proporcionado por usinas hidrelétricas. Ou seja, milhões de litros de água potável são consumidos diariamente para gerar energia elétrica.

Sem mencionar a produção de poluentes, o desmatamento e até mesmo a contribuição com a extinção de espécies de animais que são expulsas de seus habitats naturais para que as usinas ganhem espaço e continuem gerando energia.

Não é preciso ser um especialista no assunto para entender que essa fonte de energia é finita e está a cada dia mais escassa. Sendo assim, o sistema atual é totalmente insustentável e causa sérios impactos negativos ao meio ambiente.

A energia solar, no entanto, consiste em uma das fontes mais limpas e sustentáveis, já que a incidência de luz solar acontece todos os dias sem prejudicar o planeja.

Entre os aspectos positivos de instalar um sistema fotovoltaico em sua residência está o fato de que você contribui diretamente com a redução de poluentes, consumo de água, potencialização do efeito estufa, entre outros fatores que prejudicam o planeta.

Além disso, não é necessário ter geradores ou turbinas que emitem CO² na atmosfera para gerar energia solar.

3. Economia significativa, imediata e retorno sobre o investimento

Um sistema fotovoltaico que utiliza painéis para absorver a luz do Sol e gerar energia, reduz a sua dependência da rede distribuidora em até 90%. O sistema fotovoltaico proporciona um significativo retorno financeiro sobre o valor investido. O equipamento tem uma performance que passa dos 25 anos com eficiência à 80%.

O que significa que o investimento é pago em 3 ou 4 anos, dependendo do seu estado. Logo, você já estará gerando sua própria energia e colhendo os seus benefícios. Caso o sistema gere mais energia do que você consumiu pela distribuidora durante o mês, o “excedente” se transforma em créditos energéticos. Estes poderão ser utilizados dentro de um prazo de até cinco anos. Outra vantagem é que o excedente pode ser usado em outro endereço. Para isso,  basta que a conta de energia do imóvel esteja no mesmo nome ou CPF e faça parte da mesma concessionária de energia.

Sem esquecer, ainda, que um dos motivos que torna o sistema fotovoltaico um excelente investimento é que o imóvel sofre uma valorização significativa quando conta com esse tipo de equipamento instalado. Construções sustentáveis são uma tendência em ascensão no mercado imobiliário.

O que achou dos benefícios que um sistema voltaico tem a oferecer? Quer saber mais sobre como podemos ajudar? Comente ou fale com um de nossos consultores por aqui! 😉

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Entenda como a energia solar resulta em economia

Ficou assustado ao ver o valor da sua fatura de energia? Sua conta tem pesado no orçamento? Então está na hora de mudar essa realidade!

Considerada uma das fontes mais limpas e de baixo custo, a energia solar pode garantir muita economia no seu orçamento familiar. Quer saber como isso acontece? Reunimos as informações neste texto!

Energia solar: vale a pena investir?

Produzir energia a partir do Sol é muito benéfico, pois é uma fonte renovável e limpa, abundante em nosso país. As vantagens são muitas. A utilização de placas solares causa muito um impacto ambiental quase nulo, se comparado à geração feita pelas hidrelétricas e termelétricas, por exemplo.

Além disso, o custo de manutenção dos equipamentos é mínimo (somente limpeza dos painéis) e a instalação das placas pode acontecer tanto na cidade como na zona rural, o que é uma ótima opção, pois facilita para o produtor rural também economizar e fazer uso desta solução.

A desvantagem da energia solar ficava por conta do seu custo de instalação, mas essa realidade, felizmente, vem mudando. Com o investimento em tecnologia e a ampla distribuição mundial, foi possível tornar as placas mais potentes e o preço mais competitivo, com diversas opções de financiamento.

Ademais, a relação custo-benefício é comprovada: o investimento inicial é recuperado por meio da economia nas contas de luz, além de em alguns casos o excedente de energia poder ser devolvido para a rede urbana, gerando créditos na conta final, que vão ficar disponíveis para uso por até 60 meses.

Por estes motivos, esta opção energética está se tornando mais conhecida e cada vez mais pessoas procuram entender do assunto. Os kits de energia solar estão sendo muito procurados, tanto para instalação em residências quanto para condomínios e empresas.

O que esperar da economia com a energia solar?

Redução na conta de luz

O uso de energia solar pode gerar uma redução de até 90% ou mais na conta de luz. Gostou? Sabe o melhor? A redução da conta de energia é imediata e, considerando essa economia, o valor de instalação do painel de energia solar pode ser recuperado em um período médio de quatro a seis anos (em alguns casos, até menos que isso).

Vantagens adicionais

Além da economia, a energia solar traz outros benefícios, como a valorização do imóvel para residências. Até como investimento, um sistema de energia solar traz muito mais retorno financeiro do que qualquer aplicação bancária.

A energia solar, com certeza, é uma das melhores opções renováveis. Além dos benefícios ambientais, ela garante muita economia para você. Investir nela pode significar sua independência energética, afinal, você usará uma fonte de energia abundante. Quer saber mais sobre esse assunto? Entre em contato e fale com um de nossos consultores aqui! Estamos à disposição para atendê-lo!

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O que são os ODS?

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015 composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030.

Nesta agenda estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros.

Os temas podem ser divididos em quatro dimensões principais:

Social: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.

Ambiental: trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.

Econômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.

Institucional: diz respeito às capacidades de colocar em prática os ODS.

Os ODS foram construídos em um processo de negociação mundial, que teve início em 2013 e contou com a participação do Brasil em suas discussões e definições a respeito desta agenda. O país tendo se posicionado de forma firme em favor de contemplar a erradicação da pobreza como prioridade entre as iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável.

Fonte: http://www.estrategiaods.org.br/o-que-sao-os-ods

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Estrutura de solo Ecoa Energias Renováveis

No mês de outubro fizemos a nossa primeira instalação chamada Ground Mount, que significa “montagem no solo”. Esse é um tipo de instalação em que as placas fotovoltaicas são colocadas em uma estrutura diretamente no chão e não no telhado, como geralmente são as instalações.

Esta estrutura foi projetada para as condições específicas do cliente e por isso possui uma alavanca no qual se pode mover as placas na melhor posição de geração de energia conforme a estação do ano.

Ground Mounté uma opção com bastante procura, pois pode ser incorporada no próprio jardim, valorizando o imóvel, bem como trazendo um charme para a residência.

Dessa forma, oferecemos soluções de estruturas solares personalizadas, de acordo com as condições exclusivas de cada local e levando em consideração a preferência do cliente, seja em solo, garagem ou no telhado.

Envie sua fatura agora mesmo para o nosso whatsapp por aqui e descubra quanto você pode economizar!

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Bandeiras Tarifárias

A partir de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o sistema de Bandeiras Tarifárias.

O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos –  e indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade:

Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;

Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;

Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

O sistema de bandeiras é aplicado por todas as concessionárias conectadas ao Sistema Interligado Nacional – SIN. A partir de 1º de julho de 2015, o sistema de bandeiras passou a ser aplicado também pelas permissionárias de distribuição de energia.

Fonte: ANEEL

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Durabilidade dos Painéis Fotovoltaicos frente ao granizo

Você sabia que os painéis fotovoltaicos são uma das tecnologias mais duráveis para geração de energia limpa? E com uma manutenção mínima, o seu sistema de energia solar pode continuar operando durante décadas! O próprio fabricante concede garantia de 25 anos na performance do equipamento.

Então energia solar é durável, mas é resistente o suficiente para resistir a condições climáticas extremas, como chuva de granizo? Estamos entrando agora no verão e temporais com granizo podem ficar mais frequentes. O vídeo deste artigo vai provar a durabilidade dos painéis solares e se eles são realmente resistentes.

Os painéis solares fabricados dentro das normas internacionais (IEC61215) podem suportar pedras de granizo de 35mm viajando a 100 km por hora. Em outras palavras, o dano aos painéis solares por chuva de granizo é extremamente raro. Além do mais, os painéis solares não costumam ter impactos diretos durante a chuva de granizo devido aos ângulos inclinados dos telhados onde são instalados, desta forma reduz-se ainda mais a possibilidade de danos por granizo.

Saiba mais sobre questões como a diferença entre geração de energia solar e aquecimento solar, instalação de sistemas de Micro e Mini geração de Energia e outras dúvidas frequentes aqui.

Fonte: Portal Solar.

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Saiba como funciona e que benefícios traz a nova invenção garagem eletrônica

Quando conseguimos agregar tecnologia e sustentabilidade é certo que o resultado é inovador e promissor.
A garagem eletrônica, também conhecida como garagem solar ou garagem fotovoltaica , é um exemplo disto!

Essa nova tecnologia, além de ajudar a economizar dinheiro, ajuda a preservar o planeta. Por mês, uma garagem solar consegue abastecer 10 vezes um carro. O Jornal do Bom Dia Santa Catarina, da NSC, mostrou tudo sobre essa nova tecnologia em uma reportagem.

A ECOA estava presente! Nosso time foi representado pelo Rodrigo Dalmonico, que contou um pouco sobre essa tecnologia na entrevista.

Acesse aqui a reportagem na íntegra. Publicada em 15/09/2015.

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Garagem solar abastece carro e residência com energia

Cresce cada vez mais a quantidade de pessoas que investe em gerar sua própria energia através de fontes renováveis, como a solar. A garagem solar pode ser uma solução nestes casos! Ela é capaz de abastecer uma residência de médio porte. Além disso, é claro, ela pode carregar um carro elétrico até 10 vezes em um único mês.

O Jornal do Almoço da NSC, este na exposição de um protótipo da garagem solar. Ela ficou em exposição na ACIJ e o time da ECOA estava lá representado por Rodrigo Dalmonico.

Acesse aqui a reportagem do Jornal do Almoço. Publicado em 10/09/2015.

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Com a conta em alta, moradores usam a tecnologia para economizar energia elétrica

Com as tarifas de energia elétrica cada vez mais caras na conta de luz, moradores estão usando tecnologia para economizar! A geração de energia solar fotovoltaica, gera energia até mesmo em dias nublados. Conforme área disponível para instalação das placas fotovoltaicas, a conta de luz pode chegar a ficar apenas com a taxa mínima obrigatória da concessionária.

A reportagem da RBS Notícias mostrou um pouco como este sistema funciona. E o entrevistado, o Sr. Dario é cliente Ecoa Energias Renováveis!

Acesse aqui a reportagem do RBS Notícias. Publicado em 02/11/2015.

Se você quiser economizar energia, como o Sr. Dario, entre em contato com a ECOA! Ficaremos felizes em ajudar. Você também pode simular sua economia de energia em nosso site, acesse AQUI!

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